O projeto da residência em Itanhangá, subúrbio do Rio de Janeiro – cidade litorânea, de clima quente e úmido – considerou a particularidade de um terreno de aproximadamente 800m² com a presença marcante de árvores com porte e idades significativos.
A solução adotada no projeto partiu da intenção de implantar a casa no terreno com o mínimo de impacto possível nas árvores existentes. Uma casa na copa das árvores, organizada de modo a conviver harmoniosamente com uma natureza exuberante no clima tropical.