Em um ponto badalado da mais importante rua de decoração na cidade, alameda Gabriel Monteiro da Silva, restava o último lote vazio.
O cliente alugou o terreno e encarregou o arquiteto de desenvolver um projeto de baixíssimo custo, algo que pudesse ser rapidamente construído, respeitando as árvores existentes.
A ideia foi usar contêineres descartados, reutilizar um objeto pronto, uma sobra da atual troca intensa de mercadorias.
O projeto foi organizado dentro de dois tuneis de contêineres, aproveitando a linearidade de seus espaços internos, e um hangar de pé-direito duplo conectado a eles, um volume cúbico contrastante. Enormes portas de correr de policarbonato conectam a loja com a cidade e com um jardim interno.