A Bienal de Arquitetura de São Paulo, realizada há 40 anos pelo Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB, chega à sua décima edição com o tema “Cidade: Modos de Fazer, Modos de Usar”.Durante a inauguração da X Bienal de Arquitetura de São Paulo, tivemos o privilégio de entrevistar ao curador geral desta edição da Bienal o arquiteto Guilherme Wisnik, tarefa que divide com as arquitetas Ana Luiza Nobre e Ligia Nobre.
Refletindo sobre a cidade contemporânea, a Bienal incorpora a dimensão urbana na sua própria estrutura espacial em rede. Assim, ao mesmo tempo em que visita a exposição, o público tem a experiência viva da cidade de São Paulo.
A escolha dos locais que compõem a rede segue dois critérios básicos: a qualidade dos espaços na relação entre arquitetura e uso e sua acessibilidade, por meio da articulação ao sistema de transporte de massa da cidade. Desse modo, é possível visitar toda a X Bienal a partir de um conjunto multimodal que tem o metrô como espinha dorsal.
A rede de espaços expositivos é composta pelos seguintes pontos: Centro Cultural São Paulo, Sesc Pompeia, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), Museu da Casa Brasileira, Centro Universitário Maria Antonia – USP (Ceuma), Praça Victor Civita, Associação Parque Minhocão e Projeto Encontros – Metrô Paraíso.
A rede expandida inclui Casa de Francisca, Casa do Povo, Cemitério do Araçá, Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes, Galeria Choque Cultural, Instituto Lina Bo e P.M. Bardi, Instituto de Arquitetos do Brasil-São Paulo e Teatro Oficina.
Assista a seguir a nossa entrevista:
A X Bienal de Arquitetura acontece em distintos pontos da cidade de São Paulo e você pode acompanhar nossa cobertura na seção BIENAL SP.