![](https://images.adsttc.com/media/images/50f0/8867/b3fc/4b31/3d00/017f/newsletter/JZM_Synagogue_Exterior_01.jpg?1413933921)
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A Ideia
O nosso conceito de competição tinha como princípio a integração natural do Centro Judaico na malha da cidade através do espaço púbico. O caráter público e a sua abertura podem ser experimentados numa sucessão de praças, percursos e passagens entre os edifícios e na vizinhança. O Centro Comunitário, A Sinagoga principal e o Museu Judaico da Cidade de Munique são um conjunto equilibrado formulado na sua própria autonomia e nos seus espaços correlacionados.
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A sinagoga, como edifício principal, está orientada a Esta e é libertada no espaço público, com uma base de pedra e uma construção de filigrana de aço e vidro, crescendo a partir do centro. Enquanto a base relembra metafóricamente o tempo Salomons, ficando simbolicamente para a constância, como uma concha que abraça a sala de orações, a malha de metal, vidro e a grelha metálica relacionada com a filigrana, "Stiftszelt", desconstruindo-se face à transcendência e à luz.
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O Museu Judaico da Cidade de Munique ,sendo o cubo menor, comunica entre a Sinagoga e o centro comunitário, e contagiado pela dualidade da sinagoga inverte-se nos materiais, um cubo introvertido para a exposição e um pavimento térreo envidraçado. Na tenção entre fragilidade e massa, entre aberto e compacto, o museu tem a sua independência e peso para além dos cubos do centro comunitário, e especialmente ao lado da base da sinagoga.
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A estrutura é planejada como uma reunião pública, como um mediador entre os edifícios árvore na praça. O volume do centro comunitário é fragmentado em diferentes cubos. O espaço amplo e o programa tinham de ser organizados, com dois pavimentos a baixo do nível térreo e seis pavimentos a cima para a juventude e os centros culturais, salas de eventos, salas de refeições, escola, creche e escritórios administrativos.
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O centro se expressa nos diferentes volumes e materiais que se relacionam. O travertino e usado de diferentes formas: em pedra natural, envolvendo a base da sinagoga, em pedra polida no museu e as peças seccionadas refletem luz e sombra na fachada e à volta dos pátios do centro comunitário. A materialidade com diferentes superfícies mostra no desenho do detalhe o princípio de coerência e de autonomia utilizados.
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