Audrey Migliani

Doutoranda em Arquitetura e Urbanismo com bolsa Capes (2021-2024) pela Universidade São Judas Tadeu, Audrey Migliani Anticoli é mestre (2016) e arquiteta e urbanista (2013) pela mesma instituição. Foi colaboradora do ArchDaily entre fevereiro de 2014 e abril de 2021. Dedica-se ao estudo dos benefícios e as possibilidades de espaços dimensionados para crianças, na escala da casa e da cidade, em 'Ambiente Preparado'. Fez parte da equipe do Núcleo Docomomo-SP entre 2014 e 2019.

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR

Parallaxis / Vicente de Mello

Da editora. Parallaxis reúne catorze séries fotográficas de Vicente de Mello como: Brasília, utopia líricaGaláctica, "Quantas ASAS tem um pixel?"Strobo, entre outras.
Trata-se de um fotolivro feito de pequenos fotolivros, sendo cada um num formato diferente dentro dentro da mancha, por vezes variando também o papel. O conjunto de imagens revela um fotógrafo detalhista, versátil e aberto a experimentações, sobretudo formais e com a luz.

Brutalist Connections - A Refreshed Approach To Debates & Buildings / Ruth Verde Zein

Da editora. Quem tem medo do Brutalismo? Nas últimas décadas, o Brutalismo deixou de ser tema tabu e mal conhecido e passou a figurar, em debates e publicações. Iniciadas há mais de uma década, as extensas pesquisas de Ruth Verde Zein sobre as “Conexões Brutalistas” dos anos 1950-70 são apresentadas neste livro de maneira sintética e lúdica. Embora considerando as contribuições canônicas, seus estudos desestabilizam estereótipos convencionais e abrem novas possibilidades interpretativas, contribuindo para a revisão e renovação contemporânea dos debates sobre o tema.

Quatro artigos sobre Teoria da Arquitetura

Relembre os quatro artigos que publicamos sobre a Teoria da Arquitetura.

Design Total Cauduro Martino / Celso Longo

Da editora. Ao longo de seus cinquenta anos de atuação, o escritório Cauduro Martino desenvolveu centenas de identidades visuais para grandes empresas que tiveram uma presença massiva na vida dos brasileiros.
Este livro analisa minuciosamente cinco projetos de escala urbana, situados na interface entre design gráfico, desenho industrial, arquitetura e urbanismo: o Metrô de São Paulo (1967), o Zoológico de São Paulo (1972), a Avenida Paulista (1973), o Sistema Municipal de Transportes (1974), e o Banespa (1975). São trabalhos seminais quanto ao método e à linguagem.

Figuras, Portas e Passagens / Robin Evans

Coisas ordinárias contêm os mais profundos mistérios. No início é difícil ver no layout convencional de uma casa contemporânea qualquer coisa senão a cristalização da fria razão, necessidade e o óbvio, e por causa disso nós somos facilmente levados a pensar que uma mercadoria tão transparentemente não excepcional deva ser forjada diretamente a partir de coisas de básicas necessidades humanas. De fato, praticamente todos os estudos sobre o habitar, qualquer que seja seu escopo, são fundados sobre esse pressuposto. ‘A luta por encontrar um lar’, declara um especialista proeminente, ‘e o desejo pelo abrigo, privacidade, conforto e independência que uma casa pode prover, são familiares por todo o mundo.’[1] Desde tal ponto de visão as características do habitar moderno parecem transcender nossa própria cultura, sendo erguida ao estado de requisitos universais e atemporais para uma vida decente. Isso é facilmente bem explicado, já que todas as coisas ordinárias parecem a uma vez neutras e indispensáveis, mas isto é uma ilusão, e uma ilusão com consequências também, à medida que esconde o poder que o arranjo costumeiro do espaço doméstico exerce sobre nossas vidas, e ao mesmo tempo oculta o fato de que essa organização tem uma origem e um propósito. A busca por privacidade, conforto e independência através da agência de arquitetura é bastante recente, e até quando essas palavras vieram por primeira vez à cena e eram usadas em relação aos assuntos domésticos, seus significados eram bem diferentes desses que nós entendemos agora. Assim o seguinte artigo é uma tentativa um tanto quanto crua e esquemática por descobrir apenas um dos segredos do que é agora tão ordinário.

O futuro da arquitetura desde 1889: Uma história mundial / Jean-Louis Cohen

Da editora. A obra do aclamado crítico francês Jean-Louis Cohen é um marco para a historiografia da arquitetura. Trata-se de uma novíssima e alentada história mundial, compreendendo desde o final do século XIX até os dias de hoje, fartamente ilustrada. Com a precisão e versatilidade do historiador da cultura, Cohen aborda tanto projetos e edifícios construídos quanto a produção teórica, num texto fluente e nada tendencioso em relação à arquitetura moderna – elogiado por autores de outros livros de referência, como Kenneth Frampton, Adrian Forty e Hans Ibelings.