Começamos com uma premissa fundamental: edifícios ocupam apenas uma fração de terra nas cidades. Tão importante quanto estruturas físicas são os espaços públicos entre elas.
Em muitas cidades estes espaços têm sido desconsiderados. Hoje, entretanto, estamos testemunhando experimentações e inovações ousadas em cidades por todo o mundo: cidades reutilizando e reimaginando espaços antes subutilizados para melhorar comunidades e transformar vidas.
Na última semana, notamos como a participação do American Institute of Architect's (AIA) com a Iniciativa Global Clinton (CGI), bem como muitas outras iniciativas, significam o comprometimento da organização de colocar a resiliência em discussão. O artigo a seguir, escrito por Brooks Rainwater, Diretor de Políticas Públicas do AIA, descreve estes esforços e enfatiza como arquitetos estão lidando com os desafios globais mais urgentes.
Arquitetos estão demonstrando de forma crescente sua habilidade de ajudar a resolver problemas de larga escala nas áreas de resiliência e saúde. Ao mesmo tempo a ascendência contínua do projeto de impacto social ajudou a elevar a discussão e deu ênfase em considerações sobre igualdade, aumento da população global e a ideia de que design deve servir a todas as pessoas.
Com mais de 1.000 líderes globais reunidos em Nova York na última semana para Reunião Anual da Clinton Global Initiative, é uma época ideal para fazer a pergunta: como o design se encaixa na discussão global?