Algumas iniciativas recentes demonstram o ressurgimento do movimento feminista em uma nova onda [1] que tem afetado diversos campos da sociedade brasileira. Toda essa movimentação de debates e ações realizadas pelas lutas das mulheres tem reverberado em diferentes áreas do conhecimento, e a arquitetura e urbanismo não estão de fora. No campo da arquitetura, por exemplo, se destaca a criação do grupo “Arquitetas invisíveis”, em Brasília (2014), um grupo voltado para dar visibilidade a prática arquitetônica de mulheres. Assim como o surgimento de alguns grupos pesquisa, trabalhos de graduação, dissertações, teses e debates públicos sobre a questão. Iniciativas especialmente de estudantes e jovens arquitetas.
Diana Helene e Rossana B. Tavares
Diana HELENE é professora de estudos urbanos do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIGRANRIO, arquiteta e urbanista (FEC/UNICAMP), mestre e doutora em planejamento urbano (FAU/USP e IPPUR/UFRJ), pós-doutora (UQAM, Canadá) e pós-doutoranda (IPPUR/UFRJ). Em 2016, ganhou o prêmio de melhor tese de doutorado em Planejamento Urbano pelo Prêmio Capes 2016. Rossana Brandão TAVARES arquiteta e urbanista (EAU/UFF), professora de teoria, planejamento e projeto urbano do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIGRANRIO, coordenadora da Pesquisa de Iniciação Científica “Espaços Públicos e Diversidades Urbana, sócia da Plural AU, especialista e mestre em planejamento urbano e regional (IPPUR/UFRJ), doutora em urbanismo (PROURB/UFRJ).
NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR
↓
Gênero e estudos urbanos, uma conciliação necessária
https://www.archdaily.com.br/br/881263/genero-e-estudos-urbanos-uma-conciliacao-necessariaDiana Helene e Rossana B. Tavares