
A desigualdade de gênero na prática da profissão da arquitetura é fruto de um processo múltiplo, no qual o papel das narrativas tecidas cotidianamente pelo jornalismo é ainda pouco estudado. Aqui, apresentaremos como duas arquitetas foram retratadas pela imprensa diária carioca nos anos de 1950, buscando problematizar como seu deu a construção de uma imagem profissional não dissociada da esfera pessoal.