Jens Benöhr Riveros, Aníbal Fuentes Palacios, Hans Besser Kerrigan, María Alcira Soto Rovaretti

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Fungiverso. Viagem às bioarquiteturas do futuro

A releitura geral da obra confirmou essa teoria. Em todas as ficções, cada vez que um homem enfrenta-se com diversas alternativas opta por uma e elimina as outras; na quase o indissolúvel Ts'ui Pên, opta -simultaneamente- por todas. Cria, assim, vários futuros, diversos tempos, que também proliferam e se bifurcam. Daí as contradições do romance.

                                                   J. L. Borges, El jardín de los senderos que se bifurcan

FUNGIVERSO [1] é uma proposta conceitual que especula sobre as possíveis relações futuras entre a biotecnologia e seu contexto cultural, a partir da correlação entre método construtivo e formas de habitar. A trama desenrola-se em cinco cenários, cinco mundos que, descritos por um misterioso visitante através de postais e detalhes construtivos, divergem simultaneamente.