John Marx, AIA

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR

Dispositivos pessoais de imersão no metaverso: o potencial da realidade aumentada e da realidade virtual

Este artigo é o quinto de uma série focada na Arquitetura do Metaverso. O ArchDaily colabora com John Marx, arquiteto, fundador e diretor artístico-chefe da Form4 Architecture, para trazer artigos mensais que buscam explorar o Metaverso, transmitir o potencial desse novo domínio e entender suas limitações.

Os escritores de ficção científica nos inspiram com visões audaciosas e provocativas do futuro. Huxley, Orwell, Assimov e Bradbury são nomes que facilmente vêm à mente. Eles imaginaram grandes avanços tecnológicos e muitas vezes previram mudanças na estrutura social que foram resultado da necessidade humana de abrir a Caixa de Pandora. Grande parte do charme e fascínio da ficção científica está na audácia de algumas dessas previsões. Elas parecem desafiar as leis da natureza e da ciência. Então, mais rápido do que se poderia imaginar, o espectro da inventividade humana faz com que se tornem realidade.

Dispositivos pessoais de imersão no metaverso: o potencial da realidade aumentada e da realidade virtual - Image 1 of 4Dispositivos pessoais de imersão no metaverso: o potencial da realidade aumentada e da realidade virtual - Image 2 of 4Dispositivos pessoais de imersão no metaverso: o potencial da realidade aumentada e da realidade virtual - Image 3 of 4Dispositivos pessoais de imersão no metaverso: o potencial da realidade aumentada e da realidade virtual - Image 4 of 4Dispositivos pessoais de imersão no metaverso: o potencial da realidade aumentada e da realidade virtual - Mais Imagens+ 7

Navegando no metaverso com seu concierge de inteligência artificial

Este artigo é o quarto de uma série que se concentra na Arquitetura do Metaverso. O ArchDaily, em colaboração com John Marx, designer, fundador e diretor da Form4 Architecture, traz mensalmente artigos que buscam definir o metaverso, transmitir o potencial desse novo domínio e entender suas limitações.

De todas as características que definirão o metaverso, a mais importante é a experiência. À medida que avançamos mais profundamente no Antropoceno, os humanos parecem ter mudado seu foco de coletar coisas para coletar experiências. À medida que a demanda por experiências se torna mais intensa e refinada, a necessidade de conteúdo e o uso inteligente e eficaz desse conteúdo aumenta exponencialmente. Desde uma perspectiva mais detalhada, a gestão e a qualidade dessas experiências determinarão o sucesso inicial do metaverso. É aqui que entra em jogo o ideia de um Concierge Responsivo de IA.

Design de experiência no metaverso e no ciberespaço

Este artigo é o terceiro de uma série que se concentra na Arquitetura do Metaverso. O ArchDaily, em colaboração com John Marx, designer, fundador e diretor da Form4 Architecture, traz mensalmente artigos que buscam definir o Metaverso, transmitir o potencial desse novo domínio e entender suas limitações.

“Almocei na lua, nadei em um lago sombrio em Marte, joguei croquet com as nuvens e persegui o arco-íris debaixo do mar, tudo em uma tarde gloriosa.” Como e onde você interage com um metaverso próximo de você influenciará o quão real e significativa essas experiências podem parecer. Ao passo que, fundalmentalmente, o metaverso pode ser visto como uma série de intenções econômicas sobrepostas, há uma oportunidade única e importante para arquitetos e designers de espaços e lugares influenciarem o resultado desses esforços e criarem um futuro mais humanista e vibrante.

Design de experiência no metaverso e no ciberespaço - Image 1 of 4Design de experiência no metaverso e no ciberespaço - Image 2 of 4Design de experiência no metaverso e no ciberespaço - Image 3 of 4Design de experiência no metaverso e no ciberespaço - Image 4 of 4Design de experiência no metaverso e no ciberespaço - Mais Imagens+ 3

Placemaking na era da inteligência artificial

Para os arquitetos, um dos aspectos mais cativantes da IA e do Metaverso é o placemaking. Como criamos lugares atraentes que trazem as pessoas para este novo mundo e permitem que elas aproveitem sua experiência nele, fazendo com que retornem assim que a novidade passar? Quanto deste mundo digital precisa se conectar com nossos ambientes físicos do dia a dia para que pareça significativo e como essas cidades, vilas e bairros artificiais ganham vida?

De 2000 a 2007, ensinei teoria do lugar no ciberespaço com Yehuda E. Kalay, Ph.D. na Universidade da Califórnia, Berkeley. Uma parte central deste curso foi transmitir aos alunos o fato de que os ingredientes os quais constituem um lugar não estão apenas nas mãos de arquitetos e designers. 

Placemaking na era da inteligência artificial - Image 1 of 4Placemaking na era da inteligência artificial - Image 2 of 4Placemaking na era da inteligência artificial - Image 3 of 4Placemaking na era da inteligência artificial - Image 4 of 4Placemaking na era da inteligência artificial - Mais Imagens+ 4

Na sombra do tsunami: navegando no metaverso

Atualmente, o metaverso é difícil de ser definido. Tente pensar nisso como a união da abundância de comunidades virtuais que criamos ao longo dos anos no Facebook com a enorme variedade de oportunidades de lazer semelhantes às compras na Amazon. No entanto, o metaverso vai muito além disso e torna possível um novo tipo de cenário trabalhando com as próprias qualidades de placemaking que conhecemos das cidades, vilas e aldeias que habitamos em todo o mundo. 

O metaverso é um espaço transacional e, talvez, acima de tudo, um espaço experiencial onde acontecimentos inesperados ocorrem e, principalmente, eventos compartilhados são desfrutados de forma individual e comunitária.

Na sombra do tsunami: navegando no metaverso - Image 1 of 4Na sombra do tsunami: navegando no metaverso - Image 2 of 4Na sombra do tsunami: navegando no metaverso - Image 3 of 4Na sombra do tsunami: navegando no metaverso - Image 4 of 4Na sombra do tsunami: navegando no metaverso - Mais Imagens