Vivian Barbour

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR

Uso não se tomba

Nos idos dos anos 40, enquanto diretor da Divisão de Estudos e Tombamento do IPHAN, Lucio Costa mandou seus servidores a campo para identificar o patrimônio cultural que estaria espalhado Brasil afora, esperando ser descoberto.

“Quem”, “quando” e “como” eram as perguntas que seus assistentes levavam na manga. Supostamente, elas deveriam descortinar as características dos bens analisados, para então separá-los em dignos ou não dignos de tombamento.