1. ArchDaily
  2. Noticias de Arquitetura

Noticias de Arquitetura

Construir sem água: um debate sobre a pegada hídrica (e a água da chuva como novo material)

É possível construir edifícios usando menos água? O ArchDaily abriu o debate sobre o tema dos recursos hídricos na arquitetura durante todo o mês de junho, convidando os nossos leitores a participarem da discussão.

Os dados do uso global da água não são encorajadores e o mercado da construção tem uma grande participação no seu consumo. Está na hora de pensar em formas de reduzir esse impacto. A necessidade de projetar edifícios a partir dessa perspectiva nos proporciona uma oportunidade única para explorar alternativas inovadoras e sustentáveis que minimizem ou até mesmo eliminem completamente o uso de água na construção.

Como funcionam as superfícies táteis para cegos?

Teoricamente, a arquitetura é uma disciplina multisensorial que envolve texturas, cores, sombras, sons e aromas. No entanto, na prática, a linguagem visual é frequentemente priorizada para explorá-la, limitando-se principalmente à visão para identificar elementos arquitetônicos e navegar autonomamente em ambientes construídos e contextos urbanos. Portanto, é crucial integrar superfícies de pavimentação tátil na arquitetura.

Cegueira e deficiência visual transcendem ser uma condição ou deficiência; elas representam uma forma alternativa de perceber o ambiente ao nosso redor. Nesse sentido, o toque se torna uma linguagem e um guia fundamental para interagir com a arquitetura. De acordo com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (Artigo 9), todas as pessoas têm o direito inerente de acessar o ambiente físico em igualdade de condições com as outras.

De moradia a comércio e vice-versa: a reabilitação de casas e casarões antigos

Ao longo da história da cidade, as edificações passam por mudanças de uso e de programa. Não teria como ser diferente, já que cada época possui suas questões e necessidades específicas. O tipo de moradia, a densidade demográfica em determinadas regiões e os novos comércios e serviços alteram a configuração da cidade, sem que as construções acompanhem as mudanças na mesma velocidade. Sendo assim, a requalificação – ou reabilitação – das construções não só fazem sentido, como também são necessárias.

De moradia a comércio e vice-versa: a reabilitação de casas e casarões antigos - Image 1 of 4De moradia a comércio e vice-versa: a reabilitação de casas e casarões antigos - Image 2 of 4De moradia a comércio e vice-versa: a reabilitação de casas e casarões antigos - Image 3 of 4De moradia a comércio e vice-versa: a reabilitação de casas e casarões antigos - Image 4 of 4De moradia a comércio e vice-versa: a reabilitação de casas e casarões antigos - Mais Imagens+ 10

Como a arquitetura cinética pode melhorar o espaço público?

Os avanços tecnológicos abriram caminho para uma abordagem revolucionária da arquitetura, que envolve responsividade e movimento. Este conceito chamado de "arquitetura cinética" permite que os edifícios se adaptem dinamicamente ao seu ambiente em constante mudança. Hoje em dia, os princípios cinéticos são aplicados para melhorar a sustentabilidade ambiental dos prédios, especialmente por meio das fachadas. No entanto, a arquitetura cinética também tem o potencial de impactar o ambiente construído em outros aspectos. Nos espaços públicos, a arquitetura cinética tem um grande potencial, apresentando oportunidades para torná-los mais acessíveis, inclusivos e amigáveis ao usuário. A introdução de elementos cinéticos nos espaços públicos desafia as suposições tradicionais sobre a arquitetura como um arranjo passivo, inaugurando uma nova era de ambientes urbanos interativos e envolventes.

Como a arquitetura cinética pode melhorar o espaço público? - Image 1 of 4Como a arquitetura cinética pode melhorar o espaço público? - Image 2 of 4Como a arquitetura cinética pode melhorar o espaço público? - Image 3 of 4Como a arquitetura cinética pode melhorar o espaço público? - Image 4 of 4Como a arquitetura cinética pode melhorar o espaço público? - Mais Imagens

Projetando sem cliente: 6 casas desenhadas por arquitetos famosos para eles mesmos

Analisar casas que arquitetos projetaram para si mesmos pode abrir perspectivas sobre seu processo de design, prioridades e filosofia. Embora muitas vezes reduzidas em escala, essas residências pessoais oferecem um olhar sobre o processo dos arquitetos e a maneira como eles traduzem suas ideias em espaços habitáveis sem restrições impostas pelo cliente no resultado final. As estruturas também refletem os valores pessoais, estilos de vida e preferências estéticas de seus criadores.

Frequentemente, esses projetos são experimentos e campos de testes para seus próprios princípios de design, ampliando os limites da expressão arquitetônica. Desde Ray e Charles Eames, que acabaram passando suas vidas em uma casa experimental criada para a pré-fabricação, até Frank Gehry, que usou sua casa holandesa colonial em Santa Monica para testar as ideias de desconstrutivismo que mais tarde viriam a definir sua carreira, esses projetos representam uma face diferente do processo de projeto de arquitetos renomados mundialmente.

Projetando sem cliente: 6 casas desenhadas por arquitetos famosos para eles mesmos - Image 1 of 4Projetando sem cliente: 6 casas desenhadas por arquitetos famosos para eles mesmos - Image 2 of 4Projetando sem cliente: 6 casas desenhadas por arquitetos famosos para eles mesmos - Image 3 of 4Projetando sem cliente: 6 casas desenhadas por arquitetos famosos para eles mesmos - Image 4 of 4Projetando sem cliente: 6 casas desenhadas por arquitetos famosos para eles mesmos - Mais Imagens+ 18

Websérie apresenta uma viagem pela história da arquitetura de Curitiba

A websérie Atemporal ‑ A arquitetura permanece apresenta uma compilação de 9 episódios que retratam os diversos movimentos arquitetônicos que marcaram a história de Curitiba. Iniciado em 2020, o projeto abrange desde os primeiros impactos da arquitetura na cidade, durante a era colonial e a influência dos imigrantes, até a arquitetura eclética, passando pelo art decó e os primeiros vislumbres do modernismo, culminando em uma verticalização mais densa e um plano urbano internacionalmente reconhecido.

Neuroarquitetura e "wayfinding" inclusivo: novos caminhos para mentes diversas

Evidências científicas cada vez mais robustas e promissoras podem auxiliar arquitetos e demais projetistas que busquem pelo design inclusivo, levando em consideração as mentes diversas, ou seja, elaborar ambientes construídos que dialoguem com a neurodiversidade. A existência da neurodiversidade sempre esteve presente na humanidade. O termo abrange as pessoas com as mais diversas condições neurológicas e foi criado pela socióloga Judy Singer, em 1999.

Neuroarquitetura e "wayfinding" inclusivo: novos caminhos para mentes diversas - Image 1 of 4Neuroarquitetura e "wayfinding" inclusivo: novos caminhos para mentes diversas - Image 2 of 4Neuroarquitetura e "wayfinding" inclusivo: novos caminhos para mentes diversas - Image 3 of 4Neuroarquitetura e "wayfinding" inclusivo: novos caminhos para mentes diversas - Image 4 of 4Neuroarquitetura e wayfinding inclusivo: novos caminhos para mentes diversas - Mais Imagens+ 2

O urbanismo tático enquanto processo para projetos urbanos de maior escala

O urbanismo tático é um tipo de intervenção no espaço urbano que vem ganhando destaque e levantando discussões em diversos locais nos últimos tempos. Ele parte da ideia de que ações civis de baixo custo e de pequena escala podem ter um impacto significativo no ambiente urbano, melhorando suas dinâmicas e o cotidiano das pessoas. No entanto, de uma intervenção pontual, temporária ou de escala reduzida, a partir de sua aceitação e reconhecimento, muitas dessas iniciativas extrapolaram suas pretensões iniciais e se transformaram em disparadoras de processos urbanos mais amplos, desencadeando novas atuações que envolvem outros atores, esferas e até o próprio poder público.

O urbanismo tático enquanto processo para projetos urbanos de maior escala - Image 1 of 4O urbanismo tático enquanto processo para projetos urbanos de maior escala - Image 2 of 4O urbanismo tático enquanto processo para projetos urbanos de maior escala - Image 3 of 4O urbanismo tático enquanto processo para projetos urbanos de maior escala - Image 4 of 4O urbanismo tático enquanto processo para projetos urbanos de maior escala - Mais Imagens+ 3

Rotas escolares seguras e acessíveis para as crianças: um plano de ação

Em busca de rotas escolares com mais acessibilidade e ações que incluem as crianças na mobilidade urbana, o coletivo Cidade Ativa, em parceria com a IDOM, desenhou um plano de ação baseado no diagnóstico de dois casos da cidade de São Paulo. Disponível gratuitamente e online, o material serve como inspiração para outras cidades que pretendem tornar o espaço urbano mais seguro e acessível. 

Pensar fora da caixa: arquiteturas que exploram a versatilidade dos domos

Casas e prédios são um dos primeiros temas que as crianças aprendem a desenhar. A simples disposição de quadrados e retângulos com um triângulo em cima é fácil e eficiente, e rapidamente identificável. No entanto, uma vez que passamos do desenho para a construção, talvez existam maneiras melhores de se erguer uma edificação. Esses cinco exemplos de edifícios, pavilhões e instalações com cúpulas reforçam a ideia de que há uma maneira mais fácil de fazer quando se pensa fora do quadrado.

Teoria de cores de Le Corbusier: explorando a policromia na arquitetura

A obra do arquiteto franco-suíço Charles-Édouard Jeanneret, é, entre muitos outro adjetivos, abrangente. Le Corbusier aventurou-se em escalas desde o desenho de mobiliários a planos urbanos para cidades inteiras, passando pela pintura, projetos diversos e a escrita de livros. Algo que não é tão falado, no entanto, foi a teoria de cores que ele desenvolveu e aplicou a vários de seus projetos arquitetônicos e esforços artísticos. Profundamente enraizada em sua crença de que a cor desempenha papel significativo para evocar emoções e criar ilusões espaciais, a teoria das cores de Le Corbusier foi descrita em seu livro "PolyChromie Architecturtale" (arquitetura policromia), publicado em 1931. Ali, ele introduziu seu conceito e uma gama cuidadosamente curada de cores que pretendiam ser usadas em contextos arquitetônicos específicos.

Norman Foster Foundation e Holcim desenvolvem abrigos modulares para bem-estar de refugiados

Muita gente precisa de abrigo. Guerras, eventos climáticos extremos, fome… Infelizmente estes eventos são frequentes e geram migrações em grande escala. Receber pessoas que estão em uma situação extremamente vulnerável é um desafio. Garantir conforto, bem-estar e acolhimento é uma questão humanitária. Hoje são cerca de 103 milhões de pessoas deslocadas no mundo, e as mudanças climáticas podem aumentar muito este número.

Henning Larsen vence concurso para projetar edifício de madeira maciça nas Ilhas Faroé

A firma Henning Larsen Architects venceu um concurso para projetar o novo edifício do campus universitário de Torshvan, nas Ilhas Faroe. O campus de oito mil metros quadrados é inspirado principalmente nos assentamentos vernaculares locais, aproveitando as antigas técnicas construtivas desenvolvidas para condições climáticas extremas.

Henning Larsen vence concurso para projetar edifício de madeira maciça nas Ilhas Faroé - Image 1 of 4Henning Larsen vence concurso para projetar edifício de madeira maciça nas Ilhas Faroé - Image 2 of 4Henning Larsen vence concurso para projetar edifício de madeira maciça nas Ilhas Faroé - Image 3 of 4Henning Larsen vence concurso para projetar edifício de madeira maciça nas Ilhas Faroé - Image 4 of 4Henning Larsen vence concurso para projetar edifício de madeira maciça nas Ilhas Faroé - Mais Imagens+ 1

Projeto português "Fertile Futures" explora uso da água para imaginar futuros resilientes

O projeto Fertile Futures, participação portuguesa na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023, organizou em julho o Seminário Internacional de Verão no município de Fundão, promovendo abordagens alternativas à arquitetura e destacando o futuro promissor do próprio projeto. O seminário teve como objetivo promover a conscientização temática, experiências colaborativas e um campo expandido de ação entre os participantes.

Projeto português "Fertile Futures" explora uso da água para imaginar futuros resilientes  - Image 1 of 4Projeto português "Fertile Futures" explora uso da água para imaginar futuros resilientes  - Image 2 of 4Projeto português "Fertile Futures" explora uso da água para imaginar futuros resilientes  - Image 3 of 4Projeto português "Fertile Futures" explora uso da água para imaginar futuros resilientes  - Image 4 of 4Projeto português Fertile Futures explora uso da água para imaginar futuros resilientes  - Mais Imagens+ 1

Graham Foundation divulga apoio a 38 projetos com foco no papel da arquitetura como agente cultural

A Graham Foundation divulgou sua lista de organizações contempladas com suporte financeiro. Este ano, 38 projetos de diferentes partes do mundo receberão apoio da fundação. Os projetos incluem exposições, publicações e outras atividades do universo das artes e da cultura que exploram temas e questões diversas no discurso contemporâneo da arquitetura. A seleção busca destacar o trabalho de arquitetos, artistas, curadores, designers, educadores e outros profissionais que trabalham com organizações ao redor do mundo em lugares tão distantes como Chicago, Tijuana e Beirute.

Graham Foundation divulga apoio a 38 projetos com foco no papel da arquitetura como agente cultural - Image 5 of 4Graham Foundation divulga apoio a 38 projetos com foco no papel da arquitetura como agente cultural - Image 4 of 4Graham Foundation divulga apoio a 38 projetos com foco no papel da arquitetura como agente cultural - Image 3 of 4Graham Foundation divulga apoio a 38 projetos com foco no papel da arquitetura como agente cultural - Image 2 of 4Graham Foundation divulga apoio a 38 projetos com foco no papel da arquitetura como agente cultural - Mais Imagens+ 2

Ghisellini Architects projeta praça pública cercada por floresta em Livraga, Itália

O escritório Ghisellini Arquitetos, em colaboração com Lucrezia Alemanno e Paolo Beniamino De Vizzi, divulgaram o projeto de reurbanização da nova Piazza Francesca Cabrini em Livraga, Itália. Localizada a cerca de 45 quilômetros a sudeste de Milão, a prefeitura de Livraga se propôs a transformar o espaço público atualmente degradado e transformá-lo em um local de encontro atraente, com características ambientais e paisagísticas específicas do lugar. A construção está prevista para começar em agosto de 2023 deve ser concluída em 2024.

Ghisellini Architects projeta praça pública cercada por floresta em Livraga, Itália - Image 1 of 4Ghisellini Architects projeta praça pública cercada por floresta em Livraga, Itália - Image 2 of 4Ghisellini Architects projeta praça pública cercada por floresta em Livraga, Itália - Image 3 of 4Ghisellini Architects projeta praça pública cercada por floresta em Livraga, Itália - Image 4 of 4Ghisellini Architects projeta praça pública cercada por floresta em Livraga, Itália - Mais Imagens+ 8

Cinco países que estão no caminho para chegar a emissões líquidas zero

Até hoje, mais de 90 países estabeleceram metas para emissões líquidas zero, comprometendo-se a contribuir para evitar os piores impactos das mudanças climáticas. Mas permanecem dúvidas quanto à credibilidade de muitos desses compromissos e se essas metas serão de fato cumpridas.

Juntos, os países que estabeleceram metas de zerar emissões líquidas – um grupo de inclui China, Estados Unidos e Índia – são responsáveis por quase 80% das emissões globais de gases do efeito estufa. Além deles, milhares de outras regiões, cidades e empresas também estabeleceram suas metas. Nunca antes tivemos tanta ambição e um momento tão propício para reduções tão profundas nas emissões.

BIG, ICON e Lennar concluem primeira casa modelo feita com impressão 3D em Austin, Texas

A primeira casa modelo impressa em 3D pela ICON e Lennar, desenvolvida em parceria com o BIG (Bjarke Ingels Group) está aberta para visitação em Wolf Ranch, perto de Austin, Texas. A casa faz parte do maior empreendimento de casas impressas em 3D do mundo, atualmente em processo de construção. Várias delas já foram venvidas e outras 80 estão quase concluídas; os primeiros proprietários devem se mudar para o bairro em setembro deste ano.

BIG, ICON e Lennar concluem primeira casa modelo feita com impressão 3D em Austin, Texas - Image 1 of 4BIG, ICON e Lennar concluem primeira casa modelo feita com impressão 3D em Austin, Texas - Image 2 of 4BIG, ICON e Lennar concluem primeira casa modelo feita com impressão 3D em Austin, Texas - Image 3 of 4BIG, ICON e Lennar concluem primeira casa modelo feita com impressão 3D em Austin, Texas - Image 4 of 4BIG, ICON e Lennar concluem primeira casa modelo feita com impressão 3D em Austin, Texas - Mais Imagens+ 6

Haus Balma de Kengo Kuma, pelas lentes de Paul Clemence

Em sua mais recente série de fotografias, Paul Clemence registra a Haus Balma, um edifício residencial e comercial projetado por Kengo Kuma Architects. Situado em Vals, aos pés das Montanhas Graubünden, o edifício foi projetado para a Truffer AG, uma empresa familiar fundada em 1983, especializada em peças de quartzito Valser processado. Normalmente utilizadas como revestimento, muitos arquitetos têm usado essas pedras em outras aplicações, incluindo Peter Zumthor nas Termas de Vals, Norman Foster e Philippe Stark.

Haus Balma de Kengo Kuma, pelas lentes de Paul Clemence - Image 1 of 4Haus Balma de Kengo Kuma, pelas lentes de Paul Clemence - Image 2 of 4Haus Balma de Kengo Kuma, pelas lentes de Paul Clemence - Image 3 of 4Haus Balma de Kengo Kuma, pelas lentes de Paul Clemence - Image 4 of 4Haus Balma de Kengo Kuma, pelas lentes de Paul Clemence - Mais Imagens+ 22

Materiais locais na arquitetura contemporânea: usando o solo para garantir identidade aos edifícios na Nigéria

Em Lagos, uma cidade de tecido urbano complexo, com edifícios históricos e diversas interpretações da arquitetura contemporânea, está sediado o PatrickWaheed Design Consulting (PWDC). O escritório, coordenado por Adeyemo Shokunbi, procura contribuir para uma nova linguagem arquitetônica nigeriana por meio do renascimento de materiais locais. Seus estudos focam no solo local, composto por laterita, que serve de base para acabamentos e corantes naturais, além de apresentar boas propriedades térmicas. Em dois de seus projetos recentes em Lagos — a Mad House e a Mesquita Abijo — o escritório faz uso dos acabamentos em laterita e defende uma linguagem arquitetônica nigeriana baseada no uso inventivo de materiais locais.

Materiais locais na arquitetura contemporânea: usando o solo para garantir identidade aos edifícios na Nigéria - Image 1 of 4Materiais locais na arquitetura contemporânea: usando o solo para garantir identidade aos edifícios na Nigéria - Image 2 of 4Materiais locais na arquitetura contemporânea: usando o solo para garantir identidade aos edifícios na Nigéria - Image 3 of 4Materiais locais na arquitetura contemporânea: usando o solo para garantir identidade aos edifícios na Nigéria - Image 4 of 4Materiais locais na arquitetura contemporânea: usando o solo para garantir identidade aos edifícios na Nigéria - Mais Imagens+ 15

O Leblon pode perder seus moradores?

Grandes cidades, como Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, têm transformado as áreas centrais em regiões com mais habitações, resgatando assim um passado em que havia mais vitalidade. O Rio de Janeiro foi pioneiro ao lançar seu programa Reviver Centro em 2021. Já São Paulo lançou recentemente o Todos pelo Centro, que também pretende “promover ações de transformação no Centro de São Paulo, que tragam uma nova vida em conjunto com memórias e a história da cidade”

O Leblon pode perder seus moradores? - Image 1 of 4O Leblon pode perder seus moradores? - Image 2 of 4O Leblon pode perder seus moradores? - Image 3 of 4O Leblon pode perder seus moradores? - Image 4 of 4O Leblon pode perder seus moradores? - Mais Imagens+ 1

Icônico edifício brutalista Mäusebunker de Berlim é poupado de demolição

Os antigos laboratórios da Charité em Lichterfelde, Alemanha, também conhecidos como edifício Mäusebunker, foram incluídos na lista de patrimôinio de Berlim, salvando-os da ameaça de demolição, prevista desde 2010. A estrutura brutalista foi projetada pelos arquitetos Gerd e Magdalena Hänska e construída a partir de 1971, e entrou em operação em 1982. Embora sua imagem forte, combinada com sua função de laboratório para testes em animais, tenha resultado no desgosto do público em geral, o edifício brutalista lentamente ganhou aceitação e até mesmo um status de cult entre os fãs do brutalismo.

Icônico edifício brutalista Mäusebunker de Berlim é poupado de demolição - Image 1 of 4Icônico edifício brutalista Mäusebunker de Berlim é poupado de demolição - Image 2 of 4Icônico edifício brutalista Mäusebunker de Berlim é poupado de demolição - Image 3 of 4Icônico edifício brutalista Mäusebunker de Berlim é poupado de demolição - Image 4 of 4Icônico edifício brutalista Mäusebunker de Berlim é poupado de demolição - Mais Imagens

¡Você seguiu sua primeira conta!

Você sabia?

Agora você receberá atualizações das contas que você segue! Siga seus autores, escritórios, usuários favoritos e personalize seu stream.