Pesquisadores apontam que "proto-estufas" surgiram por conta da vontade do Imperador romano Tibério (42 a.C. a 37 dC) de comer pepinos todos os dias do ano. Como no inverno era impossível cultivar o vegetal na Ilha de Capri, seus jardineiros desenvolveram camas montadas sobre rodas que se moviam para o sol e nos dias de inverno eram postas sob uma cobertura translúcida feita de Selenita (uma variedade de gipsita bem cristalizada e com aparência vítrea). Mas a produção de estufas em grande escala tornou-se mesmo possível após a Revolução Industrial e com a disponibilidade de folhas de vidro produzidas em massa. Desde então, elas têm sido utilizadas para cultivar alimentos e flores, conformando um microclima adequado às espécies vegetais mesmo em locais com climas severos. Mas em alguns casos, essas condições internas também podem ser interessantes para os espaços de vida. A recente premiação de Lacaton & Vassal reacendeu esse assunto. Como é possível criar estufas que possam ser boas para humanos e plantas?
Dong-il Lee
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Estufas como espaço de convivência entre a natureza e os seres humanos
https://www.archdaily.com.br/br/959108/estufas-como-espaco-de-convivencia-entre-a-natureza-e-os-seres-humanosEduardo Souza
Laboratório Glass House / studio STAY Architects/ STAY Architects
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Arquitetos: STAY Architects
- Área: 201 m²
- Ano: 2019
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Fabricantes: Adobe, AutoDesk, CHEONG-O Engineering, Crestial, LG Electronics, +3
https://www.archdaily.com.br/br/944246/laboratorio-glass-house-studio-stay-architects-studio-stay-architectsHana Abdel