Raphael Olivier

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Os edifícios mais famosos que nunca foram construídos

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© Expiatory Temple of the Sagrada Família

Muitos dos grandes projetos desenvolvidos pelo homem ao longo da história da humanidade, principalmente aqueles em que se almejava uma monumentalidade sem precedentes, acabaram fracassando. Seja por questões de ordem econômica ou de planejamento, o andamento de uma obra pode sofrer inúmeras interferências ao longo do tempo. Algumas vezes, muito esforço é feito para que o resultado final atenda às expectativas iniciais, entretanto, não são raros os casos em que o pior cenário se torna realidade, quando a estrutura inacabada é abandonada ainda durante a fase de construção. Infelizmente, esses "fracassos arquitetônicos" estão longe de ser apenas uma excessão. Fatores econômicos são a causa mais comum pela qual uma obra acaba sendo abandonada, mas também não são poucos os edifícios encalhados por causa de guerras, disputas geopolíticas, epidemias entre outros fatores imprevisíveis. Estas estruturas sombrias acabam se tornando apenas lembranças assustadoras daquilo que um dia poderiam ter se tornado.

Sejam edifícios abandonados ou obras que se arrastam ao longo de décadas (ou ate séculos), estas estruturas inacabadas representam um contraponto à tradicional história do ambiente construído pelo homem. Como ruínas da modernidade, estes espectros edificados retratam a inviabilidade de muitas das ambições humanas em sua eterna busca pela monumentalidade. Diferentes povos e civilizações deixaram obras incompletas que acabaram se tornando grandes expressões de sua imprecisão. A lista a seguir pretende apresentar apenas alguns exemplos dos projetos inacabados mais interessantes e infames da história.

Os edifícios mais famosos que nunca foram construídos - Mais Imagens+ 7

Fotos da Semana: a beleza do concreto

A possibilidade de modelar e criar formas complexas, assim como a diversidade de acabamentos e texturas, fazem do concreto um dos materiais favoritos dos arquitetos. Por este motivo, esta semana selecionamos 20 fotografias que impressionam pelo modo como retratam a beleza e expressividade deste material. A seguir, veja as imagens que escolhemos de fotógrafos como Brigida González, Bruno Candiotto, Élena Marini Silvestri e Raphael Olivier. 

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Dia Mundial da Fotografia 2017: as 100 fotografias que mais foram salvas por nossos leitores

Neste 19 de agosto se celebra o Dia Mundial da Fotografia, data que comemora o dia no qual a França comprou a patente do daguerreótipo, um dos primeiros processos fotográficos, e liberou-o gratuitamente para o mundo em 1839. No ArchDaily entendemos a importância que a fotografia possui no mundo da arquitetura e, por esta razão, buscamos as imagens mais populares entre nossos leitores. A seguir, apresentamos um ranking das 100 imagens que mais foram salvas nas sessões do Meu ArchDaily.

Seul estaria vivendo um "reflorescimento do brutalismo"?

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© Raphael Olivier

Durante suas freqüentes viagens a Seul, o fotógrafo de Hong Kong e Cingapura, Raphael Olivier, notou uma nova tendência na capital sul-coreana: uma coleção de edifícios geométricos e de concreto de todos os gêneros. Ele chama o estilo de Neo-Brutalismo, após o movimento modernista que proliferou do final dos anos 1950 aos anos 1970, em que o concreto aparente foi concebido para expressar uma verdade e honestidade. A observação de Olivier levou-o a capturar o fenômeno em uma série de fotos pessoais - um tesouro fotográfico desses projetos que, quando tomado como um todo, descobre um corte transversal dessa tendência na arquitetura da cidade.

Seul estaria vivendo um reflorescimento do brutalismo? - Mais Imagens+ 14

A realidade suspensa da arquitetura socialista da Coreia do Norte pelas lentes de Raphael Olivier

A Coreia do Norte é um dos poucos países ainda em regime comunista, e provavelmente o mais isolado e desconhecido do mundo. Este é o resultado da filosofia Juche -- um sistema político baseado na autossuficiência nacional que é parcialmente influenciada por princípios marxistas e leninistas. 

Nos últimos anos, no entanto, o país diminuiu as restrições aos turistas, permitindo o acesso a um número limitado de visitantes. Na série fotográfica “North Korea – Vintage Socialist Architecture", o fotógrafo francês Raphael Olivier retrata o patrimônio arquitetônico de Pyongyang. Conheça a capital do país pelas lentes de Olivier, a seguir.

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Apartamento Dobrado / MoreDesignOffice

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  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  50
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2014

As contradições da construção civil na China pelas lentes de Raphael Olivier

Nos últimos 25 anos, a crescente economia chinesa proporcionou aos arquitetos uma necessidade quase interminável de oportunidades de construção. Empréstimos facilitados permitiram um aumento crescente em projetos de infraestrutura: a China consumiu mais concreto em três anos que os todo Estados Unidos utilizou no século XX. Mas em um país onde o número de cidades com mais de um milhão de habitantes passou de 19 em 1970 para 106 em 2015, a velocidade de desenvolvimento permitiu alguns experimentos de alto padrão juntamente com os muitos projetos necessários. Talvez não exista exemplo melhor deste fenômeno que a cidade de Ordos. A metrópole do Interior da Mongólia – lar de mais de 100.000 pessoas – que surgiu no deserto do norte em meados dos anos 2000 foi projetada para mais de um milhão de habitantes. A realidade veio à tona do grande público quando o grupo Al Jazeera escreveu sobre as incertezas do mercado imobiliário chinês.

Após ter vivido na China por vários anos, o fotógrafo Raphael Olivier finalmente cedeu ao impulso de ver Ordos com seus próprios olhos. Ao visitar a cidade no ano passado, encontrou uma cidade bem conservada que ainda é em grande parte desabitada. Entrevistei Olivier sobre o projeto, suas impressões sobre Ordos, a prosperidade chinesa, e o que isso significa para arquitetura fotográfica.

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