Søren Aagaard

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Como as arquiteturas flutuantes não afundam?

O ambiente aquático sempre fascinou sonhadores e pesquisadores. Por volta de 1960, em meio à acirrada corrida espacial da Guerra Fria, o explorador francês Jacques Cousteau desenvolveu equipamentos para desvendar as profundezas do mar - como o Aqualung - que permaneciam tão ou mais inexploradas que o próprio espaço sideral. Ele chegou a afirmar que em 10 anos poderíamos ocupar o fundo do mar como “aquanautas” ou 'oceanautas”, onde seria possível passar períodos longos, extraindo recursos minerais e até cultivando alimentos. Sessenta anos depois o fundo do mar ainda é reservado a poucos, e a humanidade tem se preocupado mais com as enormes quantidades de plástico nos oceanos e o aumento do nível dos mares por conta do aquecimento global. Mas estar próximo de um corpo d’água continua fascinando grande parte das pessoas. Seja por interesse ou pela necessidade de ganhar espaço em cidades com riscos de inundação ou populosas demais, propostas utópicas e exemplos interessantes de arquiteturas flutuantes têm figurado no arquivo de projetos do ArchDaily. Mas quais as diferenças fundamentais entre construir casas em terra e casas na água e de que forma esses edifícios permanecem na superfície e não afundam?

Usina de energia e centro de recreação urbana CopenHill / BIG

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  • Arquitetos: Bjarke Ingels Group; Bjarke Ingels Group
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  41000
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2019

CopenHill: a usina de energia com uma pista de esqui na cobertura projetada pelo BIG

Após quase uma década em construção, a usina de geração de energia a partir de resíduos CopenHill, imaginada pela primeira vez pelo Bjarke Ingels Group, foi finalmente inaugurada em Copenhague. O ArchDaily cobriu inicialmente o projeto do BIG em janeiro de 2011, mas a usina incluiria posteriormente ideias hedonísticas do primeiro gerador de anéis de vapor do mundo e o financiamento coletivo através do Kickstarter. Hoje, o projeto cumpriu muitas de suas promessas e a CopenHill permanece como um zeitgeist arquitetônico moderno, refletindo a própria evolução do BIG.

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Clube Flutuante de Caiaque / FORCE4 Architects

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  • Arquitetos: FORCE4 Architects; FORCE4 Architects
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  500
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2015
  • Fabricantes Marcas com produtos usados neste projeto de arquitetura
    Fabricantes:  Bankirai FSC, Knauf, Marine Tek, Plaka, STENI, +1