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Arquitetos: AMASA Estudio
- Área: 215 m²
- Ano: 2024
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Ao longo dos anos, os projetos de interiores têm evoluído de acordo com as necessidades que vão se apresentando, mas sobretudo experimenta a partir das possibilidades de experiências que pode evocar no usuário. Nos últimos dois anos, testemunhamos uma mudança radical e um interesse especial por este assunto, pois a pandemia nos obrigou a prestar mais atenção à configuração dos espaços que habitamos. Isso consequentemente desencadeou projetos muito mais holísticos que procuram abordar o bem-estar do usuário, combinando cores, experiências sensoriais, tecnologia e elementos naturais que promovem a saúde.
A região que conhecemos hoje como a Zona Metropolitana do Vale do México (ZMVM) tem tido uma ocupação contínua e dinâmica há mais de 4.000 anos. Evidências arqueológicas e antropológicas revelam a presença de sociedades humanas complexas nas margens da bacia, começando com Tlatilco e Cuicuilco no período pré-clássico mesoamericano, passando por Teotihuacan no período clássico, e culminando com os diferentes centros urbanos da afiliação Nahua no período pós-clássico, com destaque as cidades do México de Tenochtitlan-Tlatelolco, assim como Texcoco, Azacapotzalco, Iztapalapa e Chalco, entre muitas outras.
A representação gráfica, mesmo antes da linguagem e da escrita, foi o primeiro meio de comunicação e significado para a humanidade. O desenho é o ato de substituir a realidade pela representação, ou seja, substituir objetos por imagens codificadas em cada um dos sistemas de representação gráfica.
Na arquitetura, a representação gráfica estimula a imaginação e é a base do pensamento do projeto, uma vez que não só constitui nosso código de comunicação, mas também molda nossa capacidade de nos expressarmos em termos disciplinares. O desenho é primeiro construído na mente do arquiteto e depois transferido para o suporte determinado por qualquer tipo de instrumento.
Quando falamos em reformar, e talvez isso já não seja mais nenhuma surpresa pra ninguém, a primeira coisa que nos dizem é que a obra “vai custar o dobro do que a gente quer e demorar o dobro do que a gente gostaria”. Uma reforma, independentemente de sua escala ou natureza, costuma doer tanto na cabeça quanto no bolso, especialmente depois que a poeira começa a subir. Ainda assim, mesmo cientes de todos os desafios, muitas vezes não há como evitar aquela tão terrível e aguardada reforma.
Mas nem toda reforma deve nos levar à falência ou à loucura, e buscar soluções mais econômicas nem sempre significa abrir mão da qualidade. Desde gerir a própria obra, a meter a mão na massa ou restaurar os móveis que você já tem em casa, aqui vão algumas dicas para não estourar o orçamento com o seu projeto de reforma.
Vários autores como Michel Foucault, Maurice Merleau-Ponty e os pensadores contemporâneos Marina Garcés e Judith Butler trouxeram o tema do corpo para a mesa de discussões globais da filosofia. Isso tem permeado diversas disciplinas onde o corpo é o centro de seu estudo e até mesmo em algumas outras onde essa relação não parece tão evidente.