Salário de arquiteto. Talvez um dos assuntos mais fervorosamente discutidos na profissão. Recebo mais emails com esse assunto do que qualquer outra coisa.
Anteriormente, no texto 5 Fatores que Afetam Seu Salário de Arquitetura [5 Factors Affecting Your Architecture Salary], discuti uma série de variáveis que contribuem para sua renda. No entanto, para este artigo quero destacar as áreas que irão gerar maiores retornos para seu investimento de tempo e dinheiro.
Ganhar seis dígitos não significa o que mesmo que antes, mas é ainda muito admirável (e alcançável) enquanto objetivo. Então como conseguir este significante salário de arquiteto? Vamos discutir.
Trabalhar como arquiteto freelancer pode ser uma boa opção para aqueles que buscam maior autonomia e liberdade em sua rotina de trabalho. Embora existam inconvenientes nesse tipo de trabalho, há estratégias específicas que podem ser empregadas para superar os desafios e incertezas de trilhar um caminho profissional independente.
A partir do artigo The Pros and Cons of Starting out as a Freelance Architectpublicado originalmente pela Archipreneur, reunimos algumas dicas para aqueles que buscam o sucesso como arquiteto freelancer em um mercado de trabalho cada vez mais complexo e competitivo.
https://www.archdaily.com.br/br/800919/dicas-de-como-trabalhar-como-arquiteto-freelancerLidija Grozdanic for Archipreneur.com
Uma parte do trabalho em arquitetura inclui disponibilizar no mercado suas habilidades. "Um minuto de networking" é uma habilidade que muitos arquitetos aprendem a fim de serem bem sucedidos no campo criativo, mas ter o dom da palavra não basta, é preciso mostrar seu trabalho. Se você tem um portfólio on-line que é acessível com apenas com uma conexão com a internet, o seu trabalho pode ser convenientemente mostrado durante suas conversas.
A coisa mais importante para se levar em consideração é que, como o seu currículo impresso, o portfólio on-line é uma ferramenta para ajudá-lo a avançar em sua carreira, por isso, deve ser útil para seus objetivos.
A seguir apresentamos oito perguntas que você deve responder a si mesmo ao criar um portfólio on-line:
Tomar a decisão de fazer arquitetura não é fácil. Frequentemente jovens estudantes pensam que têm que ser talentosos no desenho, ou serem especialistas em matemática já na hora de se inscrever no vestibulares para arquitetura. Uma vez dentro, muitos estudantes se sentem sobrecarregados com a grande quantidade de tarefas pela frente.
Ao passo que o caminho para se tornar um arquiteto varia de país para país, o tempo médio para se graduar em arquitetura costuma ser de 5 anos, e após isso existe frequentemente o fardo adicional do licenciamento que dura outros dois anos. Conhecendo esses números, não é muito encorajador descobrir que o arquiteto médio não ganha tanto quanto os médicos ou advogados, ou que 1 em cada 4 estudantes de arquitetura no Reino Unido estão procurando tratamento para questões de saúde mental. Esses são os aspectos que a arquitetura precisa trabalhar enquanto indústria. No entanto, apesar desses problemas, existe ainda uma série de razões muito gratificantes para se apaixonar pela indústria e se tornar um arquiteto. Aqui estão apenas algumas delas.
Há alguns meses, convidamos nossos leitores a enviarem seus currículos de arquitetura para que pudéssemos selecionas os CVs mais atraentes e bem diagramados. Entre o ArchDaily e o ArchDaily Brasil, recebemos mais de 450 currículos de quase todos os continentes. Vimos uma enorme variedade de projetos gráficos: alguns incluem um retrato do arquiteto, outros não, alguns incluem informações sobre gênero e estado civil, outros não, e assim por diante. Ao cabo, selecionamos os CVs que se destacaram em meio às centenas de opções. Buscamos currículos que transmitem a personalidade do arquiteto, suas habilidades de se comunicar visualmente e verbalmente e, talvez, no critério mais intangível de avaliação: a criatividade. Os documentos a seguir representam a diversidade de estilos e formatos empregados nos CVs e podem lhe ajudar a conseguir um emprego na empresa ou escritório que você deseja.
https://www.archdaily.com.br/br/793495/os-melhores-curriculos-de-arquitetura-enviados-por-nossos-leitoresAD Editorial Team
"Ok, deixe-me ver a sua lista." Eu tinha acabado de sair da escola de arquitetura e estava trabalhando em meu primeiro projeto como arquiteto. Erauma semana antes do nosso prazo para entregar o projeto executivo. A gerente de projeto me pediu para elaborar uma lista dos problemas restantes.
"Aqui estão as dez coisas que me restam", eu disse enquanto entregava a lista. "Foi difícil priorizá-los. Todos eles são realmente importantes". Tive a sorte de estar trabalhando com uma gerente de projeto experiente que, além de ser extremamente paciente comigo, entendia que era sua responsabilidade moldar e transformar arquitetos recém-formados em profissionais em pleno funcionamento. Tarefa nada fácil...
A arquitetura pode ser praticada em um campo bastante amplo. Ela é uma indústria em que os "personagens" são uma parte intrínseca do trabalho. Todos somos arquitetos e todos vivemos para projetar, mas somos muito distintos. Assim, compilamos uma lista com 21 tipos diferentes de arquitetos que você poderá encontrar em algum momento da sua carreira.
Em uma pesquisa publicada na Success Magazine alguns anos atrás, foram apresentadas 20 qualidades de um funcionário ideal, e pediu-se que selecionassem a mais importante.
86% dos executivos seniores selecionaram, dentre tantas outras, duas qualidades como as mais importantes para promoção e para o sucesso da carreira:
Administrar seu próprio escritório de arquitetura é difícil .Enquanto quase todo arquiteto começa com uma ideia forte do tipo de empresa que quer ser, sem o constante cuidado, ele pode facilmente cair na realização daqueles trabalhos que temos que fazer para pagar as contas, ao invés daqueles trabalhos que você gostaria de fazer desde o princípio. Neste artigo, originalmente publicado por Archipreneur como "9 Creative Business Development Strategies For Architects and Designers," Sabrina Wirth explora maneiras de não apenas sempre ter trabalho entrando, mas garantir que é o tipo certo de trabalho a fazer.
Não importa se você trabalha em um grande escritório de arquitetura ou um pequeno estúdio, todos necessitam um plano para conseguir novos contratos. O prospecto de trabalhar em Requisições para Propostas e Requisição para Qualificações (respectivamente Request for Proposals e Request for Qualifications em inglês, termos que se assemelham aos nossos concursos públicos) para ganhar um lugar no pódio, no entanto, pode ser amedrontador e algo que poucas pessoas querem fazer.
Felizmente, este não é o único caminho para a captação de novos projetos. Na verdade, as estratégias mais eficazes de desenvolvimento de negócios envolvem mais tempo gasto na construção de relacionamentos pró-ativos (antes do projeto ser tornado público), e menos tempo em responder às tais requisições que estão disponíveis a qualquer um.
Abaixo estão 9 estratégias que podem te ajudar a definir uma boa abordagem de desenvolvimento de negócios para se destacar no mercado e ganhar mais clientes e projetos:
https://www.archdaily.com.br/br/779074/9-maneiras-de-conseguir-mais-trabalhos-para-seu-escritorio-de-arquiteturaSabrina Wirth for Archipreneur.com
Tratando-se de escolhas, sempre haverá prós e contras em ambas as decisões e nossos leitores, através dos mais de 60 comentários em nossa página e no Facebook, confirmam isso, defendendo tanto a liberdade de se ter seu próprio escritório como a oportunidade de adquirir experiência quando se trabalha como funcionário em alguma firma estabelecida.
Compilamos, abaixo, algumas das opiniões mais relevantes dadas pelos leitores; reflexões que nos ajudam a identificar algumas dúvidas e questões enfrentadas por aqueles profissionais que vivem a indecisão sobre qual rumo seguir e também por estudantes que ainda não decidiram qual caminho tomar depois de formados.
Para muitos arquitetos, ter seu próprio escritório é o sonho que guia suas carreiras. Em um campo como o da arquitetura, a ideia de ter liberdade para aceitar os projetos que mais lhe interessam e a liberdade criativa de tomar a decisão final em uma proposta parece o modo ideal de trabalho. Contudo, basta perguntar a qualquer arquiteto que fundou seu próprio escritório e ele provavelmente lhe dirá que ter sua própria firma não é algo tão romântico quanto parece e demanda muito esforço (não de projeto) para alcançar o sucesso. Na esteira da recessão dos últimos anos, muitos descobriram isso do jeito difícil, tornando autônomos sem necessidade e tendo que usar sua criatividade para conseguir ganhar algum dinheiro.