-
Arquitetos: DeRoché Strohmayer
- Área: 500 m²
- Ano: 2024
Residência Artística dot.ateliers | Ogbojo / DeRoché Strohmayer
Star Homes / Ingvartsen Architects
-
Arquitetos: Ingvartsen Architects
- Área: 4070 m²
- Ano: 2024
Centro Surf Ghana Collective / DeRoché Strohmayer
-
Arquitetos: DeRoché Strohmayer
- Ano: 2023
Casa Jardim Tane / Atelier Tsuyoshi Tane Architects
-
Arquitetos: Atelier Tsuyoshi Tane Architects
- Área: 15 m²
- Ano: 2023
-
Fabricantes: VitrA
Placemaking através do lúdico: projetando para o prazer urbano
As cidades humanas giram em torno das relações entre pessoas e lugares. As comunidades prosperam com recursos compartilhados, espaços públicos e uma visão coletiva para sua localidade. Para nutrir cidades felizes e saudáveis, arquitetos e o público em geral aplicam métodos de placemaking ao ambiente urbano. Placemaking - a criação de lugares significativos - depende fortemente da participação comunitária para produzir efetivamente espaços públicos atraentes.
Centro Esportivo Charcot / ODILE+GUZY architectes
-
Arquitetos: ODILE+GUZY architectes
- Área: 3200 m²
- Ano: 2021
-
Fabricantes: Coil, Laudescher
Pavilhão Qaammat / Konstantin Arkitekter
-
Arquitetos: Konstantin Arkitekter
- Área: 9 m²
- Ano: 2021
-
Fabricantes: Dow Building Solutions, WonderGlass
Pesquisa através da arquitetura: explorando novas possibilidades para a produção arquitetônica
Embora a pesquisa pareça ser intrínseca ao processo de projeto, a pesquisa arquitetônica é um caminho profissional em si, cujo objetivo é destacar evidências científicas e explorar alternativas fora das normas pré-estabelecidas ou considerações empíricas. Seu objetivo é criar uma estrutura de conhecimento que possa informar o design visando alcançar resultados objetivamente melhores. A seguir, discutimos o papel e o estado da pesquisa em arquitetura, algumas áreas de investigação proeminentes e os arquitetos ou instituições que dedicam seu trabalho a esses assuntos.
O cobre pode ser reciclado infinitamente: 8 projetos com revestimento sustentável
Estima-se que o cobre tenha sido o primeiro metal a ser encontrado pelos homens e utilizado na fabricação de ferramentas e armas. Isso ocorreu no último período da pré-história, há mais de 10.000 anos atrás, na chamada Idade dos Metais, quando os grupos, até então nômades, começaram a se tornar sedentários, dominando a agricultura e iniciando os primeiros aglomerados urbanos. O cobre, desde então, tem sido explorado para usos muito diversificados. De objetos de decoração, joias, peças automotivas, sistemas elétricos e até amálgamas dentárias, entre muitos outros, o material possui uma demanda enorme. Na arquitetura, os revestimentos de cobre são bastante apreciados por conta de sua estética e grande durabilidade. Mas um fator que cabe ser mencionado é que o cobre pode ser reciclado infinitas vezes, praticamente sem perder suas propriedades.
Automação no canteiro de obras
Há anos, o setor da construção civil vem enfrentando uma escassez de mão de obra especializada, algo que tem impulsionado o desenvolvimento de novas tecnologias e sistemas automatizados de construção. A recente crise sanitária apenas exacerbou essa tendência, fazendo com que muitas empresas de automação—que antes se dedicavam principalmente à fabricação de automóveis—voltassem sua atenção à indústria da construção civil. Neste contexto, espera-se que a automatização dos meios de produção na engenharia e na arquitetura cresça até um 30% ao longo dos próximos anos. No artigo a seguir procuramos explorar as atuais capacidades desta tecnologia e as futuras possibilidades que ela ainda poderá trazer para os processos de construção, além de como tem sido integrada na atual prática e as possíveis mudanças que ela poderá nos trazer no futuro.
Ponte Nó da Sorte / NEXT architects
-
Arquitetos: NEXT architects
- Área: 185 m²
- Ano: 2016
Museu Louvre Lens / SANAA
Albergue Bamboo China / Studio Anna Heringer
-
Arquitetos: Studio Anna Heringer
- Área: 1153 m²
- Ano: 2016
Fotografia de arquitetura e escala: a figura humana como ferramenta de análise
Incorporar a figura humana na fotografia de arquitetura é uma das formas mais eficazes de ajudar o espectador a decifrar a escala de uma obra. Com ela, não apenas é possível transmitir noções das medidas dos elementos fotografados, mas também criar interessantes relações que podem favorecer a composição de uma imagem. Com isso em mente, compilamos a seguir uma seleção de nossas fotografias favoritas que têm na escala humana seu principal elemento compositivo.
Palco Haduwa / [applied] Foreign Affairs, Instituto de Arquitetura, Universidade de Artes Aplicadas de Viena
100 Espaços públicos: de pequenas praças a parques urbanos
A chave para projetar ou recuperar com sucesso os espaços públicos de uma cidade é criar estratégias que favoreçam seu uso e os capacitem como ponto de encontro. Independentemente da escala, entre alguns dos aspectos mais importantes estão: o desenho informado pelas necessidades das pessoas; a consideração da escala humana; e uma mistura de usos que permita multifuncionalidade e flexibilidade e proporcione conforto e segurança.
Para lhe inspirar a projetar lugares de encontro e lazer, de praças a parques, de mirantes a playgrounds infantis, reunimos a seguir 100 espaços públicos de todas as escalas.
Ressignificando o passado: 7 projetos de reabilitação de edifícios habitacionais do pós-guerra
No ano passado, o Prêmio Mies van der Rohe foi outorgado a um projeto de reforma de um edifício de habitação social, trazendo à tona a relevância da reabilitação física e moral dos blocos habitacionais construídos no período do pós-guerra em praticamente todas as cidades da Europa.