Após a realização da mesa digital “Como ser antirracista na prática profissional”, a coletiva Arquitetas inVisíveis disponibilizou um pequeno guia com pontos fundamentais para a construção de uma profissão equânime e antirracista, junto de uma indicação de diversos textos que ajudam a compreender o panorama social e trazem modos de enfrentar questões racistas não apenas no campo da arquitetura e do urbanismo, mas na vida.
Arquitetas Invisíveis: O mais recente de arquitetura e notícia
Dicas de leituras para ser antirracista na prática profissional
Reconstruindo repertório: trajetórias negras
O mês de novembro é marcado por diversas ações de sensibilização e conscientização acerca da luta do povo negro em uma sociedade tão racista, e principalmente um momento essencial para a branquitude se tornar cada vez mais protagonista nas práticas antirracistas.
Representatividade importa: conheça 31 arquitetas negras
Mulheres pensam, planejam e constroem nossos edifícios e cidades, nossos espaços de vida. Contudo, a igualdade de gênero ainda não é uma realidade em diversas práticas sociais e profissionais. Constatamos isso diante da violência física e psicológica sofrida pelas mulheres, da falta de reconhecimento, das imposições ocupacionais, diferenças salariais, além de tantas outras. Esse panorama diz respeito às mulheres de todo o mundo, mas também dentro da arquitetura há estatísticas que comprovam como as mulheres ainda não são valorizadas social e profissionalmente.
Dentro desse quadro de desvalorização e desigualdade, as mulheres negras enfrentam um panorama de invisibilidade ainda maior. O preconceito racial enraizado em nossa sociedade, assim como as oportunidades ainda segmentadas geram uma disparidade de quantidade e reconhecimento de profissionais negras nos cursos e áreas de atuação da Arquitetura e do urbanismo.
Chamada de Trabalhos: Revista Arquitetas Invisíveis - Edição Nº 3
É com imensa satisfação que o coletivo Arquitetas Invisíveis convida pesquisadores, profissionais, estudantes e artistas interessadas/os nas reflexões que relacionam a arquitetura em suas diversas escalas com a questão de gênero, nos variados campos disciplinares, para participar da chamada de trabalhos que irá compor a edição nº 3 da Revista Arquitetas Invisíveis.
O coletivo Arquitetas Invisíveis, grupo responsável pela edição da revista, também irá alimentar sua plataforma – www.arquitetasinvisiveis.com – com trabalhos participantes dessa chamada que julgar adequados. A revista e o site nascem da vontade de compartilhar conhecimento e reflexões, além de contribuir para o avanço das discussões de gênero no campo da arquitetura e áreas relacionadas. É uma forma de abrir oportunidade para divulgação de trabalhos de pessoas que abordam o tema de gênero na arquitetura, sendo aberto também às trocas disciplinares, acolhendo contribuições de campos diversos, dentro os quais a História, a Geografia, a Sociologia, a Antropologia, as Artes, a Psicologia, o Jornalismo, entre outros, inclusive a produção desvinculada da academia.
Coletivo Arquitetas Invisíveis lança a segunda edição de sua revista sob o tema "Nas Sombras"
O Coletivo Arquitetas Invisíveis é uma ação que busca promover a igualdade de gênero dentro do âmbito da arquitetura e do urbanismo, por meio do reconhecimento e divulgação da vida e obra de arquitetas desprestigiadas pela história. Criado por estudantes da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília, a primeira iniciativa do grupo foi no sentido de ampliar o repertório dos estudantes e profissionais de arquitetura e urbanismo e, ao mesmo tempo, incitar a discussão sobre gênero no meio acadêmico e profissional. O Arquitetas Invisíveis foi oficialmente inaugurado dia 8 de março de 2014, em homenagem ao dia internacional da mulher, e usou o facebook para alcançar estudantes e profissionais de arquitetura do Brasil.
Hoje, dia 08 de março de 2018 o Coletivo Arquitetas Invisíveis lança a segunda edição da Revista Arquitetas Invisíveis, sob o tema "Nas Sombras".
TED Talk: Onde estão as mulheres na arquitetura? / Arquitetas Invisíveis, Julia Mazzutti
Nesta instigante palestra do TEDx Brasília, a estudante de arquitetura Julia Mazzutti, do coletivo Arquitetas Invisíveis da UnB, fala sobre a representatividade das arquitetas no campo disciplinar e questiona onde estão as mulheres na arquitetura.
Elas pouco estão presentes nos livros e monumentos da cidade, e o número de mulheres no mercado de trabalho ainda é muito menor do que dos homens. Será que elas não seguem em frente porque não se vêem representadas, ou será que não são representadas por terem sido, por muito tempo, invisíveis?
Chamada de Trabalhos - Revista Arquitetas Invisíveis #2
A revista e o site Arquitetas Invisíveis nasceram da vontade de compartilhar conhecimento e reflexões, além de contribuir para o avanço das discussões de gênero no campo da arquitetura e áreas relacionadas. É uma forma de dar oportunidade para a divulgação de trabalhos que abordam o tema de gênero na arquitetura, sendo aberto também a trocas disciplinares, acolhendo contribuições de campos diversos, dentre os quais a História, a Geografia, a Sociologia, a Antropologia, as Artes, a Psicologia, entre outros.
A cada ano uma nova edição da Revista Arquitetas Invisíveis oferecerá oportunidades importantes para trocas entre pesquisadores do Brasil e também do exterior, por isso a Revista é bilíngue. O estreitamento dessas relações colabora para o intercâmbio entre diferentes grupos e regiões, o fomento de pesquisas conjuntas e publicações coletivas, consolidando o papel da mulher na história da arquitetura e do urbanismo e os núcleos de estudo nessa área.
Você pode colaborar com a próxima edição, saiba mais a seguir.
Playlist: Arquitetas Invisíveis
Esta semana no nosso canal do Spotify convidamos o coletivo Arquitetas Invisíveis para nos enviar uma lista de músicas. A seleção traz diversas vozes femininas cantando músicas que engradecem a todos nos mais diversos estilos musicais.
Ouça a lista, a seguir.
A Arquitetura precisa reconhecer, além do papel social, os debates sobre Raça e Gênero / Stephanie Ribeiro
Resolvi fazer arquitetura de forma bem inocente depois de ter feito vários testes vocacionais que encontrei no Google. Quando descobri ser um dos cursos mais concorridos nas universidades públicas brasileiras, pensei em desistir. Mas já estava fisgada pela história da arquitetura e seu papel social.
Entretanto, nada é perfeito. Arquitetura e Urbanismo é um dos cursos mais elitizados nas mais renomadas universidades brasileiras e isso reflete também para fora das salas de aula. O arquiteto passou a servir aos mais ricos, deixando de lado as necessidades urbanas e os mais pobres.
Público e privado, masculino e feminino / Gabriela Cascelli
Arquiteta e urbanista formada pela UnB, Gabriela Cascelli é uma das fundadoras do coletivo Arquitetas Invisíveis. Num esforço de iniciar uma discussão sobre arquitetura, urbanismo e gênero, ela escreveu este texto no qual pretende debater questões de contrastes entre o "público e privado" e o "masculino e feminino", presentes na construção social e urbana.
Leia o texto, a seguir.
Primeira edição da revista Arquitetas Invisíveis será lançada em abril
A primeira edição da Revista Arquitetas Invisíveis, iniciativa de um coletivo feminino formado por cinco jovens arquitetas e urbanistas de Brasília, será lançada em abril deste ano. A publicação será possível graças ao envolvimento de 366 colaboradores que doaram recursos para a realização do projeto. O custo estimado era R$ 46.835. Porém, com a participação voluntária de simpatizantes foi possível atingir a marca de R$ 53.416, superando a meta estipulada.
Os líderes, projetos e personalidades mais inspiradores da arquitetura em 2015
5.000 câmeras 3D para preservar a arquitetura de um país em guerra. Uma equipe de arquitetos latinoamericanos que adentram os bairros mais conflituosos da Venezuela para projetar e construir equipamentos públicos junto à comunidade. Um arquiteto legendário que soube entender e aplicar na arquitetura as transformações da tecnologia nos últimos 50 anos. Esses são alguns projetos, iniciativas e pessoas que provaram ser líderes em 2015.
A equipe editorial de ArchDaily gostaria de reconhecer esses projetos por seu compromisso em promover práticas em arquitetura que atendem a muitas pessoas, em todos os cantos do mundo –da Bolívia a Londres, de Chicago a Veneza, de equipamentos públicos em favelas a terminais de drones na África. Essas são as histórias que nos inspiraram em 2015, e cuja influência esperamos continuar a ver em 2016.
Conheça e colabore com a publicação da revista Arquitetas Invisíveis n˚ 01
O coletivo Arquitetas Invisíveis já colaborou com o ArchDaily Brasil em outras oportunidades, expondo o quadro e o papel das mulheres na arquitetura, com uma pesquisa que nos revela a importância da produção feminina na disciplina.
Agora pretendem lançar uma revista que traz novas discussões sobre o tema junto de outros campos de atuação. Para transformar em realidade este projeto, o coletivo lançou uma campanha de financiamento coletivo.
Revista Arquitetas Invisíveis abre chamada para trabalhos
O coletivo Arquitetas Invisíveis convida pesquisadores, estudantes e artistas interessados nas reflexões que relacionam a arquitetura em suas diversas escalas com a questão de gênero, nos variados campos disciplinares, para participar da chamada de trabalhos que irá compor a edição nº 1 da Revista Arquitetas Invisíveis.
Arquitetas Invisíveis apresentam 48 mulheres na Arquitetura
Para celebrar o Dia das Mulheres, pedimos ao coletivo brasileiro Arquitetas Invisíveis, com sede em Brasília, que compartilhassem conosco parte de sua pesquisa que identifica e enaltece o trabalho das mulheres na Arquitetura e Urbanismo. Elas gentilmente nos cederam este material, que apresenta 48 mulheres que fizeram diferença no campo.
A intenção do projeto Arquitetas Invisíveis é apresentar, divulgar e homenagear o trabalho dessas excelentes profissionais e levantar a discussão: por que muitas delas ainda são invisíveis? E como podemos mudar esse quadro?
Após uma semana, as 48 arquitetas, que foram divididas em sete categorias - pioneiras, "nas sombras", arquitetura, paisagismo, arquitetura social, urbanismo e arquitetura sustentável -, foram apresentadas. Aqui, reunimos todas as publicações feitas e aproveitamos para agradecer, mais uma vez, ao coletivo pelo material compartilhado.
Veja a seguir todas as categorias publicadas e conheça as 48 arquitetas apresentadas pelas Arquitetas Invisíveis.
Arquitetas Invisíveis apresentam 48 mulheres na arquitetura: Arquitetura Sustentável
Para celebrar o Dia das Mulheres, pedimos ao coletivo brasileiro Arquitetas Invisíveis, com sede em Brasília, que compartilhassem conosco parte de sua pesquisa que identifica e enaltece o trabalho das mulheres na Arquitetura e Urbanismo, elas gentilmente nos cederam este material - que apresenta 48 mulheres divididas em sete categorias: pioneiras, "nas sombras", arquitetura, paisagismo, arquitetura social, urbanismo e arquitetura sustentável – que será publicado separadamente durante esta semana.
Hoje, no último post da série, estão presentes as arquitetas que abordam a sustentabilidade em seus projetos.
Arquitetas Invisíveis apresentam 48 mulheres na arquitetura: Paisagismo
Para celebrar o Dia das Mulheres, pedimos ao coletivo brasileiro Arquitetas Invisíveis, com sede em Brasília, que compartilhassem conosco parte de sua pesquisa que identifica e enaltece o trabalho das mulheres na Arquitetura e Urbanismo, elas gentilmente nos cederam este material - que apresenta 48 mulheres divididas em sete categorias: pioneiras, "nas sombras", arquitetura, paisagismo, arquitetura social, urbanismo e arquitetura sustentável – que será publicado separadamente durante esta semana.
Hoje, apresentamos as paisagistas.
Arquitetas Invisíveis apresentam 48 mulheres na arquitetura: Arquitetura Social
Para celebrar o Dia das Mulheres, pedimos ao coletivo brasileiro Arquitetas Invisíveis, com sede em Brasília, que compartilhassem conosco parte de sua pesquisa que identifica e enaltece o trabalho das mulheres na Arquitetura e Urbanismo, elas gentilmente nos cederam este material - que apresenta 48 mulheres divididas em sete categorias: pioneiras, "nas sombras", arquitetura, paisagismo, arquitetura social, urbanismo e arquitetura sustentável – que será publicado separadamente durante esta semana.
Hoje, apresentamos as arquitetas que se destacam no campo social.