(…) Silencioso, hermético, o MUVV aparece como mimese das escarpas graníticas que cingem os rios, mimese do trabalho arqueológico. O novo associa-se ao velho. O passado percorre-o como seiva numa velha árvore.
Se do exterior vemos um edifício compacto, do interior parece levitar, sobre a natureza e sobre as ruínas. Como um enigma o MUVV abre-se momentaneamente para logo se voltar a fechar.
Cita: Gica Fernandes. "Museu Vila Velha / Belém Lima Arquitectos" 12 Mai 2012. ArchDaily Brasil. Acessado . <https://www.archdaily.com.br/br/01-36534/museu-vila-velha-belem-lima-arquitectos> ISSN 0719-8906