Este projeto se caracteriza pela reinterpretação dos elementos típicos da arquitetura de madeira, o teto de duas águas e o pavilhão, sob o conceito da “dobragem” à maneira do Origami.
O teto, as paredes e a cobertura se integram como uma folha de papel, que se separa e se dobra em diferentes direções. O gesto do Origami permite gerar aberturas inferiores por onde entra a luz e se dispõem os acessos.
A área de reabilitação, a sala de espera e a sala de jogos para crianças estão moderadamente integradas num único grande espaço sob o teto dobrado. A zona de exames médicos está disposta num bloco que funciona como núcleo estrutural.
Paredes na diagonal dividem a sequencia e a troca gradual dos espaços interiores, de acordo com as operações do Origami, configurando superfícies diagonais de madeira e conformando um poliedro.