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Cinemateca do MAM reabre ao público

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Novos equipamentos e dispositivos de acessibilidade foram incorporados à sala de projeção amplamente reformada

Programação de reabertura inclui Salomé, filme vencedor de oito prêmios no último Festival de Brasília. Versões restauradas de obras-primas como O desprezo, de Jean-Luc Godard, e Cuadecuc, vampiro, de Pere Portabella, também serão exibidas. Ingressos seguirão gratuitos

O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) anuncia a reabertura da Cinemateca do MAM para o dia 13 de março de 2025. Em parceria com a produtora Duas Mariola Filmes, a sala de projeção passou por ampla modernização da infraestrutura técnica de exibição cinematográfica. A cabine foi reformada, todo o cabeamento elétrico substituído e os sistemas de áudio e iluminação foram renovados. O espaço também recebeu novos mobiliários para acolhimento e orientação do público, além da aquisição de equipamentos essenciais para sessões acessíveis.

"A reabertura da Cinemateca faz parte desse momento de modernização e fortalecimento do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Com novos equipamentos, nossa histórica e emblemática sala de cinema volta a cumprir, com potência ainda maior, sua importante missão de divulgar e discutir a produção cinematográfica brasileira e internacional, contribuindo para a geração de novos frequentadores, amantes e estudiosos do audiovisual", celebra Yole Mendonça, diretora-executiva do MAM Rio.

Os recursos investidos para a reforma e modernização, da ordem de R$ 790 mil, foram viabilizados pelos editais "Apoio aos Espaços de Audiovisual", da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, e "Viva o Cinema de Rua II - Apoio à Reforma ou reabertura de salas de cinema", da Prefeitura do Rio, por meio da RioFilme, órgão da Secretaria Municipal de Cultura, ambos através da Lei Paulo Gustavo.

"A reforma da sala de exibição acontece em um momento próspero – junto da longa parceria que a Duas Mariola Filmes construiu com a Cinemateca do MAM – de investimentos públicos, oriundos da Lei Paulo Gustavo. É uma felicidade imensa colaborar com a renovação de um espaço fundamental para a formação cinéfila de cariocas da minha geração e de tantas outras. A atualização tecnológica da sala permite que ela siga ainda por muitas décadas como referência de um lugar de encontros e de reflexão sobre cinema brasileiro. Em um momento em que podemos ver filmes em tantas possibilidades de telas e telefones, celebramos o ato de ir ao cinema como um ritual especial de fruição coletiva", pontua Marina Meliande, sócia-diretora da Duas Mariola Filmes.

Uma programação especial foi concebida para a reabertura do Auditório Cosme Alves Netto, com filmes brasileiros inéditos no Rio de Janeiro e clássicos do cinema em cópias restauradas. A sessão inaugural exibirá Salomé, grande vencedor da última edição do Festival de Brasília. O evento marca, ainda, o início das comemorações dos 70 anos de exibição da Cinemateca do MAM.

"A Cinemateca do MAM foi um espaço importante para a minha cinefilia quando morei no Rio de Janeiro em 2013 e todas as vezes que voltei para visitar a cidade. Até hoje eventos como a exibição de Um dia na vida, de Eduardo Coutinho, ou um curso que a professora Nicole Brenez deu lá em 2015 reverberam com força na minha relação com o cinema. É uma honra imensa que a primeira sessão de Salomé no Rio de Janeiro seja justamente na reabertura da sala Cosme Alves Netto renovada e reequipada!", declara André Antônio, diretor do filme.

O auditório tem perfil singular e especializado, voltado não só para a apresentação de filmes de todas as épocas e origens, mas para a preservação das formas históricas e corretas de exibição de películas, vídeos e arquivos digitais. Portanto, a reforma preserva a capacidade que a Cinemateca já tem de reproduzir tecnologias de imagem e de som mais antigas – como os suportes 35mm, U-Matic, Betacam, VHS ou Bluray – e aprimora a habilidade do espaço em reproduzir os padrões digitais mais recentes, o que inclui projeções em 4K.

"Mantém-se, desta forma, a missão e o compromisso da Cinemateca do MAM com a preservação das obras audiovisuais e da própria experiência audiovisual, que só ocorre quando um filme é assistido nas mesmas condições que seu formato original de exibição", observa Hernani Heffner, gerente da Cinemateca do MAM.

A reforma e renovação da sala de exibição da Cinemateca é uma realização da Duas Mariola Filmes, do Governo Federal, do Ministério da Cultura, do Estado do Rio de Janeiro, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, através da Lei Paulo Gustavo e da Prefeitura do Rio, por meio da RioFilme, também através da Lei Paulo Gustavo.

Breve histórico

Concebida em 1948, como Filmoteca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, a Cinemateca do MAM começou a funcionar em 1951, no antigo prédio do Ministério da Educação e Saúde, atual Edifício ou Palácio Gustavo Capanema. Em 7 de julho de 1955, iniciou suas atividades de exibição de filmes clássicos e contemporâneos no auditório da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), tornando-se rapidamente uma referência cultural e de preservação, em âmbito local, nacional e internacional.

A Cinemateca inaugura sua sala própria em 1967, no terceiro andar do Bloco Expositivo do MAM Rio, destacando-se como espaço de renovação das referências cinematográficas, de apoio ao Cinema Novo e ao Cinema Marginal, e de resistência política à ditadura militar instaurada em 1964.

Após o incêndio do museu, em 1978, a sala é transferida para o Bloco Escola onde, em 1987, ganha a configuração que permanece até hoje, com as icônicas longarinas (fileiras de cadeiras) idealizadas pelo designer Sérgio Rodrigues. O auditório nomeado em homenagem a Cosme Alves Netto, cineclubista, agitador cultural e diretor da Cinemateca entre 1965 e 1988, ganha agora uma importante atualização tecnológica.

A reforma e os novos equipamentos

A reforma inclui a instalação de novo projetor, tela e sistema de som. O projetor digital, com resolução 4K, tem 13.000 lumens de potência regulável, o que permite a exibição em padrões luminosos menores e mais antigos, como os do início da projeção digital na virada para o século 21. Oferece também as opções de espaço de cor REC 709, padrão dominante até a pandemia, e o atual BT 2020, que permite adequar os filmes digitais ao seu momento de produção e sua configuração cromática original.

A tela, que mede 6,60 x 2,80 metros, é uma Harkness Hall híbrida, modelo Matt White 1.0, microperfurada, viabilizando exibições adequadas tanto em película (que exige perfurações nas telas) quanto em digital, suporte que usa telas sem perfuração. O modelo 1.0 devolve exatamente o quantum de luz vindo do projetor, não necessitando de compensações ou ajustes de cor artificiais. A Harkness é a mais antiga e a principal fabricante de telas para cinema do mundo, equipando as salas mais famosas do planeta, incluindo o Dolby Theatre, tradicional palco da cerimônia do Oscar, em Hollywood.

O novo sistema de som incorpora um processador mais recente, modelo CP 950, já voltado para o som Dolby Atmos. Todas as caixas são novas e a configuração de reprodução sonora da sala comporta desde o canal único monoaural até o multicanal 7.1, em uma multiplicidade de padrões que vai do antigo óptico de área variável aos diversos Dolby, DTS e outros; tanto em película quanto em vídeo e digital, estando o espaço já preparado para evoluir para o Atmos completo em breve.

As intervenções no auditório e na cabine de exibição incorporam uma reforma elétrica completa, com fiação e cabeamento inteiramente novos, introdução de iluminação e sonorização de palco adequadas a palestras, cursos, encontros e pequenas apresentações musicais. O palco terá novo mobiliário para apresentações, assim como a entrada da Cinemateca, que receberá nova bilheteria móvel – os ingressos, como já é tradição, seguirão gratuitos.

O corredor de acesso ao auditório terá iluminação de piso para guiar os espectadores e os corredores internos receberão displays. Ao lado do auditório já está funcionando a nova Cantina do MAM, espaço gastronômico para refeições, cafés e bebidas, e a biblioteca do museu.

Acessibilidade

Para a acessibilidade do conteúdo exibido na sala, a Cinemateca formou parceria com a Riole a fim de utilizar o sistema ProAccess, que traz uma solução nova, eficiente e exclusiva para salas de exibição em padrão DCP (padrão internacional de exibição de filmes digitais). A partir de emissores infravermelhos espalhados pela sala e conectados por cabos ao servidor de exibição, o espectador que utilizar o aparelho de acessibilidade poderá optar por audiodescrição, legendas descritivas, libras e/ou áudio assistência.

Programação de reabertura

A reabertura no dia 13 de março, às 18h30, contará com exibição do filme Salomé, de André Antônio, vencedor de 8 prêmios no Festival de Brasília de 2024, entre eles os de Melhor Filme pelo júri oficial e pelo júri popular.

A seleção de filmes da programação de abertura reafirma a vocação da Cinemateca como um espaço de preservação das formas históricas de exibição cinematográfica e audiovisual, além de promover o acesso e a difusão de títulos clássicos, contemporâneos e culturalmente relevantes. O espaço também se dedica à formação de uma cultura cinematográfica e à conscientização sobre a importância do patrimônio audiovisual brasileiro e internacional.

Entre os destaques, temos algumas restaurações de filmes importantes do cinema brasileiro, como O assalto ao trem pagador, clássico filme policial de Roberto Farias, e O pequeno exército louco, raríssimo documentário de Lúcia Murat, filmado na Nicarágua no final dos anos 1970 (e recentemente digitalizado). Além de versões restauradas de obras-primas do cinema como O desprezo, de Jean-Luc Godard, e Cuadecuc, vampiro, de Pere Portabella.

A programação conta com o apoio da Cinemateca da Embaixada da França no Brasil, da Filmoteca da Catalunya e dos produtores e diretores dos filmes apresentados.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA DE MARÇO:

QUI 13 MAR . 18h30 | reabertura
Cinemateca do MAM reabre suas portas. Salomé, de André Antônio. Brasil, 2024. Com Aura do Nascimento, Fellipy Sizernando, Renata Carvalho. 117'. Em DCP. Classificação indicativa 18 anos. Sessão apresentada pelo diretor André Antônio.

SEX 14 MAR 18h30
Cinemateca do MAM reabre suas portas. O assalto ao trem pagador, de Roberto Farias. Brasil, 1962. Com Eliezer Gomes, Reginaldo Faria, Jorge Dória. 102'. Em DCP. Classificação indicativa 14 anos. Sessão apresentada por Marise Farias. (versão restaurada em 4K)

SAB 15 MAR 16h
Cinemateca do MAM reabre suas portas. O desprezo (Le Mépris), de Jean-Luc Godard. França/Itália, 1963. Com Michel Piccoli, Brigitte Bardot, Jack Palance, Fritz Lang. 103'. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos. (versão restaurada em 4K). Sessão com apoio da Cinemateca da Embaixada da França no Brasil

SAB 15 MAR 18h10
Cinemateca do MAM reabre suas portas. O pequeno exército louco, de Lúcia Murat e Paulo Adário. Brasil, 1984. Documentário. 60'. Em DCP. Classificação indicativa 14 anos. Sessão com presença da diretora Lúcia Murat.

DOM 16 MAR 16h20
Cinemateca do MAM reabre suas portas. Cuadecuc, vampiro (Cuadecuc, vampir), de Pere Portabella. Espanha, 1971. Com Christopher Lee, Herbert Lom, Soledad Miranda. 70'. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos. Sessão com parceria da Filmoteca de Catalunya.

DOM 16 MAR 18h
Cinemateca do MAM reabre suas portas. A transformação de Canuto, de Ariel Kuaray Ortega e Ernesto de Carvalho. Brasil, 2023. Com Ariel Kuaray Ortega, Fabricio Benítez, Thiny Karay Ramírez. 130'. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.

TER 18 MAR 18h30
Cinemateca do MAM reabre suas portas. Manas, de Marianna Brennand. Brasil, 2024. Com Jamilli Correa, Fátima Macedo, Dira Paes. 106'. Em DCP. Classificação indicativa 14 anos.

QUA 19 MAR 18h30
Cinemateca do MAM reabre suas portas. Vermelho bruto, de Amanda Devulsky. Brasil, 2022. Documentário. 206'. Em DCP. Classificação indicativa 14 anos.

QUI 20 MAR . 17h
Debate sobre a restauração em 4K do filme A cor do seu destino, de Jorge Duran.
QUI 20 MAR . 18h30
Especial. A cor do seu destino, de Jorge Duran. Brasil, 1986. Com Norma Bengell, Franklin Caicedo, Guilherme Fontes, Andrea Beltrão. 104'. Em DCP. Classificação indicativa 14 anos. (versão restaurada em 4K)

SEX 21 MAR 18h30
Cineclube Futura. Estreia da série Cineclube Futura. Com a presença de Marcelo Janot. Classificação indicativa 14 anos

SAB 22 MAR 14h
Cineclube Futura. Trançatlânticas, de Isabela Leite. Brasil, 2022. 15'. + Mulheres que migram, de Sabrina Demozzi. Brasil, 2023. 56'. Classificação indicativa livre.

SAB 22 MAR 16h
Cineclube Futura. Bixa presa, de Elli Cafrê. Brasil, 2018. 13'. + De volta, de Rafael Figueiredo. Brasil, 2013. 54'. Classificação indicativa livre.

SAB 22 MAR 18h
Cineclube Futura. Transo, de Lucca Messer. Brasil, 2024. 70'. Classificação indicativa livre.

DOM 23 MAR. 14h
Cineclube Futura. Alma e Sangue no Atlântico Negro - O Pensamento de Luiz Felipe de Alencastro, de Celso Luiz Prudente. 40'. Brasil, 2024. 40'. + Motriz – Roda de afeto, de Washington Deoli. Brasil, 2022. 53'. Classificação indicativa 12 anos.

DOM 23 MAR 16h
Cineclube Futura. Pegadas da Floresta, de Vladimir Seixas. Brasil, 2024. 84´. Classificação indicativa 14 anos

SEG 24 MAR . 18h30
Sessão especial. Minha namorada, de Zelito Vianna e Armando Costa. Brasil, 1970. Com Pedro Aguinaga, Laura Maria, Fernanda Montenegro. 82'. Classificação indicativa 14 anos. Versão restaurada em 4K. Sessão seguida de debate com Zelito Vianna, Aarão Marins e Hernani Heffner.

TER 25 MAR . 18h30
Pré-estreia. Sentidos do fio, de Evângelo Gasos. Brasil/EUA, 2024. Exibição em DCP. Documentário. 86. Sessão com a presença da equipe.

QUA 26 MAR . 18h30
Os incontornáveis. Quando duas mulheres pecam (Persona), de Ingmar Bergman. Suécia, 1966. Com Liv Ullmann, Bibi Andersson, Margaretha Krook. 84'. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.

QUI 27 MAR . 18h30
Os incontornáveis. Hana-bi – Fogos de artifício (Hana-Bi), de Takeshi Kitano. Japão, 1997. Com Takeshi Kitano, Kayoko Kishimoto, Susumu Terajima. 103'. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 16 anos.

SEX 28 MAR . 18h30
Os incontornáveis. Minha bela dama (My Fair Lady), de George Cukor. EUA, 1964. Com Audrey Hepburn, Rex Harrison, Stanley Holloway. 170'. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa livre.

SÁB 29 MAR . 16h
Os incontornáveis. O Atalante (L'Atalante), de Jean Vigo. EUA, 1934. Com Jean Dasté, Dita Parlo, Michel Simon. 89'. Em 35mm. Legendas em português. Classificação indicativa 12 anos.

SÁB 29 MAR . 18h
Os incontornáveis. Um corpo que cai (Vertigo), de Alfred Hitchcock. EUA, 1958. Com James Stewart, Kim Novak, Barbara Bel Geddes. 128'. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.

DOM 30 MAR . 15h40
Os incontornáveis. O evangelho segundo São Mateus (Il vangelo secondo Matteo), de Pier Paolo Pasolini. Itália, 1964. Com Enrique Irazoqui, Margherita Caruso, Susana Pasolini. 137'. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa 14 anos.

DOM 30 MAR . 18h20
Os incontornáveis. Paixão dos fortes (My Darling Clementine), de John Ford. EUA, 1946. Com Henry Fonda, Linda Darnell, Victor Mature. 97'. Em DCP. Legendas em português. Classificação indicativa livre.

Sobre a Cinemateca do MAM

A Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro é um centro de patrimônio e memória audiovisual relacionado à expressão por imagens e sons em movimento, não importando o suporte de registro, intenção de uso ou valoração sócio-cultural.

Inaugurada em 1948, a instituição mantém extensos acervos cinematográficos, documentais e de equipamentos e é um dos mais relevantes arquivos audiovisuais da América Latina. Ao longo de mais de sete décadas, a Cinemateca foi responsável pelo desenvolvimento cultural de diversas gerações de cinéfilos, cineastas e de todas as pessoas interessadas na história da sétima arte.

A Cinemateca do MAM mantém várias coleções e obras raras, incluindo o filme brasileiro mais antigo preservado, Reminiscências, de Aristides Junqueira, cujas imagens remontam a 1909. Com foco no cinema e no audiovisual brasileiros, conserva mais de 7 mil títulos em película, cerca de 250 mil em suporte vídeo magnético analógico e digital, e mais de 400 terabytes de arquivos digitais. As coleções documentais totalizam mais de 3 milhões e meio de itens, e a coleção de equipamentos tem mais de 6.000 aparatos e peças.

O Auditório Cosme Alves Netto – em homenagem ao cineclubista, agitador cultural e diretor da Cinemateca entre 1965 e 1988 – é um espaço de exibição localizado no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

Sobre a Duas Mariola Filmes

A Duas Mariola Filmes é uma produtora de cinema carioca fundada em 2007, formada pelos parceiros criativos Marina Meliande e Felipe Bragança, e focada na realização de filmes autorais com temáticas brasileiras. Seus curtas e longas metragens têm tido destaque em festivais nacionais e internacionais, entre eles Cannes, Sundance, Locarno, Berlim e Rotterdam.

Nos últimos anos, a Duas Mariola Filmes expandiu suas experiências e pesquisas estéticas para além do cinema, trabalhando também com vídeos instalativos em diálogo com artistas visuais de diversas linguagens. Em 2023, estabeleceu uma parceria com a Cinemateca do MAM com o projeto de formação artística LAB Cinema Expandido, cuja primeira edição foi realizada entre 2023 e 2024, resultando em 11 videoinstalações inéditas de 20 artistas, exibidas em exposição no Futuros Arte e Tecnologia, no Rio de Janeiro. As obras neste momento circulam em festivais nacionais e internacionais.

A Duas Mariola Filmes tem como um de seus objetivos o fortalecimento do cinema carioca independente, através também da realização de mostras de cinema, oficinas e ateliês criativos.

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Cita: "Cinemateca do MAM reabre ao público" 11 Mar 2025. ArchDaily Brasil. Acessado 16 Mai 2025. <https://www.archdaily.com.br/br/1027853/cinemateca-do-mam-reabre-ao-publico> ISSN 0719-8906

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