Descrição enviada pela equipe de projeto. Um ano após o início de seu escritório, os arquitetos Susan e David Scott completaram a renovação de um espaço comercial histórico em sua residência de 1911 no leste de Vancouver. Uma vez um açougue e durante muito tempo uma mercearia, o espaço foi despojado a um volume simples forrado com placas de abeto e completado com compensado de abeto tingido de preto.
Utilizando materiais familiares de sua região os arquitetos construíram os espaços eles mesmo, com a ajuda de alguns carpinteiros. O abeto foi obtido de um marceneiro da Ilha de Vancouver com quem eles tem trabalhado por diversos anos. Três toras de abeto foram selecionadas, moídas e cortadas de acordo com a altura e largura do espaço. O trabalho foi completado de uma maneira enraizada na tecnologia tradicional enquanto utilizava da disponibilidade de ferramentas modernas. A fachada sul, onde ficava a frente da loja, irrecuperável, havia sido construída por um proprietário anterior e foi restaurada em uma área de vidro que consiste com o tamanho original utilizando uma única unidade de alta performance.
Informado por um desejo de criar um projeto que é tem a arquitetura como papel fundamental e suportando uma variedade de usos com o passar do tempo, as prioridades foram as de maximizar a utilização da luz natural, melhorar a conexão com a vizinhança, utilizar materiais da região dos quais se sabia a procedência, e reconhecer a cultura da edificação em madeira o noroeste do Pacífico.
Os arquitetos favorecem materiais e abordagens que são usam e apreciam o tempo, assumindo o calor como manutenção. As tábuas de abeto no interior possuem acabamento com uma variação de calor aplicado com cera de chão de abelha do século 19 com o solvente substituído com whiskey canadense.
As mesas (um de seus primeiros projetos de móveis auto produzidos) possuem acabamento de couro costurado a mão em bases de aço galvanizado enegrecidas