Idealizado com o intuito de evidenciar e discutir a produção arquitetônica contemporânea, o Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel apresentam anualmente o Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake Akzonobel.
Reconhecer inventivas realizações no campo da arquitetura brasileira, buscando contemplar os mais distintos programas e contextos, além de refletir sobre rumos da prática profissional, são parâmetros determinantes a esse prêmio que vêm delineando de maneira expressiva alguns dos rumos da produção atual.
O prêmio contempla projetos recentes produzidos por arquitetos brasileiros com até 45 anos de idade ou estrangeiros residentes no país há pelo menos dois anos. A cada ano, dez projetos são selecionados para integrar uma exposição e três deles são premiados com viagens internacionais a fim de discutir diferentes tipologias, técnicas construtivas e configurações urbanas.
A parceria entre o Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel reitera os propósitos dessa instituição de dar visibilidade e promover discussões acerca da arquitetura e design contemporâneos. Uma amostragem que complementa de maneira substantiva a programação destinada ao segmento, trazendo à tona novas reflexões acerca do panorama arquitetônico brasileiro.
O júri desta edição do prêmio era composto pelos arquitetos Daniel Corsi, Gianfranco Vannucchi e Priscyla Gomes, além do economista Carlos Vainer. Foram dez finalistas de 119 inscritos, provenientes de 18 estados brasileiros.
Veja, a seguir, os três vencedores da 3ª edição do Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake Akzonobel :
PRIMEIRO LUGAR
Casa Vila Matilde - São Paulo - SP, por Terra e Tuma Arquitetos Associados/ Pedro Tuma
SEGUNDO LUGAR
Edifício Península - Porto Alegre - RS, por Cantergiani+Kunze Arquitetos/ Nathalia Cantergiani
TERCEIRO LUGAR
Galeria Maxita Yano - Claudia Andujar - Brumadinho - MG, por Arquitetos Associados / Alexandre Brasil Garcia
Conheça os demais finalistas aqui.