![](https://images.adsttc.com/media/images/57d2/2b1f/e58e/ce23/9800/03aa/newsletter/TaiyoWatanabe-IMG_3113.jpg?1473391378)
- Área: 195 m²
- Ano: 2014
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Fotografias:Taiyo Watanabe
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Fabricantes: Bendheim, Durocite, Fleetwood, Glass and Sash, Kawneer, Lamberts, Pedersen Concrete, Peterson Tile
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Descrição enviada pela equipe de projeto. Situada num local remoto com vistas para o mar, a casa apresenta um contraponto abstrato ao seu ambiente natural. Projetada para um cliente que uma vez ajudou Phillip Johnson a montar uma retrospectiva do trabalho de Mies van der Rohe no MoMA, o projeto é um exercício de transparência de alto desempenho - uma casa de exposição máxima com mínimo impacto ambiental.
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A casa se abre para uma vista panorâmica do oceano, enquanto se apóia contra os ventos que possuem uma velocidade aproximada de 160 km/h em múltiplas direções.
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O projeto envolve como referência não apenas a Casa de Vidro de Philip Johnson e a Casa Farnsworth de Mies van der Rohe, mas também os legados de Elwood, Koenig e outros. Em contraste com as anteriores "vitrines num jardim", foram empregadas táticas de enquadramento e balanços para aumentar e priorizar a beleza de seus arredores.
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Apesar de sua linhagem arquitetônica evidente, esta casa de vidro é tão grata a exploração de recintos de vidros de artistas como é para suas precedentes projetadas por Johnson e Mies. Cubos elevados de Larry Bell e muitos pavilhões de Dan Graham capitalizam mais sobre as ambiguidades reflexivas e de refração do meio de sua transparência, assim como obras de Gerhard Richter e Damien Hirst. O projeto conecta estas ambições de uma maneira nova, se abrindo para uma vista panorâmica, mas também modulando e refletindo sobre o papel em evolução da arquitetura na paisagem americana.