Terminal do Aeroporto de Madri-Barajas / Estudio Lamela & Rogers Stirk Harbour + Partners

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  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  1
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2005
  • Fabricantes Marcas com produtos usados neste projeto de arquitetura
    Fabricantes:  ARUP Façades, Apavisa, Biosca & Botey, Bosch, DELABIE, Dyson, Inasus, KEIM, Lastra y Zorrilla, Lindner, MOSO, Manusa, Migua, Nuprotec, OVE ARUP, Sika, Torresfire, matteograssi
  • Direção Da Obra: TPS, OTEP, HCA, AHA
  • Instalações: INITEC, TPS
  • Projeto Da Estrutura Principal: Anthony Hunt
  • Consultores Projeto De Proteção Contra Incêndios: Warrington Fire Research
  • Controle De Custos: Hanscomb y Gabinete de Ingeniería
  • Acústica: Sandy Brown
  • Consultores Em Iluminação: Jonathan Speirs
  • Paisagismo: dosAdos
  • Maquetes: 3DD, J. Queipo
  • Construtores: Terminal: UTE Ferrovial, FCC, ACS, NECSO, SACYR / Satélite: Dragados, OHL / Estacionamento: Dragados
  • Cidade: Madri
  • País: Espanha
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Terminal do Aeroporto de Madri-Barajas  / Estudio Lamela & Rogers Stirk Harbour + Partners - Imagem 4 de 27
Cortesía de Estudio Lamela & Rogers Stirk Harbour + Partners

Descrição enviada pela equipe de projeto. A Nova Área Terminal (NAT) do Aeroporto Internacional de Madri-Barajas (T4) está localizada a 3 km ao norte dos antigos terminais Barajas T1, T2 e T3. Com um programa de necessidades muito extenso e complexo, o conjunto manteve a ideia original do concurso, respondendo a uma organização básica composta por três edifícios:

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Croquis

O Edifício de Estacionamento, de 310.000 m², com capacidade para 9.000 vagas.

Edifício do Terminal, perto do estacionamento e separado deste pelas docas de acesso de veículos. Ele foi projetado para vôos domésticos e Schengen (ou seja, com destino a países da União Europeia). Com cerca de meio milhão de metros quadrados (distribuídos em seis níveis), tem 174 balcões de check-in e 38 posições de contato com as aeronaves e passarelas localizadas na área de embarque que medem 1,2km de comprimento.

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Axonométrica
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Croquis

O Edifício Satélite, localizado entre as novas passarelas (a 2km do Terminal), abriga todos os vôos internacionais não direcionados à UE do NAT. Haverá também uma área adaptável a todos os tipos de destinos: não-UE, internacional, nacional e UE (como um possível complemento ao edifício do terminal). O edifício tem cerca de 300.000 metros quadrados e 26 lugares de estacionamento de aeronaves. Se o tráfego aéreo continuar aumentando, há a possibilidade da construção de um segundo satélite.

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O Edifício de Estacionamento é constituído por 6 módulos funcionalmente independentes, mas visualmente unificados pelos revestimentos externos e uma cobertura vegetal de 56.000 m². O acesso direto ao estacionamento a partir da estrada (sem passar pelas docas) acontece atravessando uma das seis entradas com barreiras, onde cada veículo é automaticamente atribuído a uma vaga de estacionamento. A partir do estacionamento, o Edifício do Terminal é acessado por uma passarela de pedestres. Ambos edifícios, estacionamento e terminal, são separados pelas docas. Esta é a área onde convergem ônibus, táxis, metrôs, trens e veículos particulares. Espacialmente, as docas são compostas por uma série de vias e plataformas em diferentes níveis, todas abrigadas sob a extensão da cobertura ondulada do terminal.

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O Edifício do Terminal é caracterizado por três módulos lineares (check-in, processamento, dique), realizando funções diferentes, dependendo dos fluxos de passageiros (chegadas ou partidas). Recepção de passageiros, check-in, controle e embarque para vôos de saída; desembarque, recolhimento de bagagens e saída de passageiros do edifício para vôos de chegada.

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Estes módulos são separados pelos chamados canhões, que são como grandes fendas de luz, através das quais é possível levar iluminação natural aos níveis mais inferiores do edifício. Assim, os canhões são parte da estratégia global do empreendimento em termos ambientais – iluminação natural, qualidade do ar, entorno natural – que permitem incorporar o uso de energia alternativa, reduzir o consumo energético e, consequentemente, o custo de manutenção e operação. Nestes espaços são onde todos os movimentos verticais dos passageiros são realizados, seja por escadas, rampas ou elevadores. Estes também se constituem como elementos importantes para a orientação do passageiro, pois marcam a sequência de ações que ele deve desempenhar em seu caminho de chegada ou partida.

A existência de um Edifício Satélite, separado da construção do Terminal, é devida a várias razões. A principal delas é a separação de funções. Foi apresentada a necessidade de criar um edifício capaz de separar os fluxos de passageiros, por motivos de segurança, nos vôos não destinados à UE. Para isso, o dique do Satélite possui uma área elevada (nível 2) que separa o fluxo de chegadas não UE e internacionais. Assim, evita-se a mistura de passageiros de chegada e saída nestes vôos.

A separação do Edifício do Terminal e Satélite foi determinada por razões aeronáuticas, como a localização e o tamanho das pistas de aterrizagem e decolagem (existentes e novas). Os dois edifícios estão ligados por um túnel sob as pistas. O túnel é composto por dois pavimentos com três vazios cada um. O nível superior tem duas áreas laterais de aproximadamente 10 metros de largura para a circulação de veículos autorizados e um espaço central de 13 metros onde está o Transportador de Passageiros (APM, Automatic People Mover). A porção inferior, com três espaços de dimensões idênticas, é totalmente destinado ao Sistema Automatizado de Manuseamento de Bagagem (SATE).

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Todos os passageiros que utilizam a NAT Barajas tem que passar pelo Edifício do Terminal, independentemente de seu tipo de vôo, seja partida ou chegada. Isto porque é no Terminal que as funções de check-in e recolhimento de bagagens estão concentradas. Unindo a forma com a função, o uso de sistemas automáticos de transporte passageiros (elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes) em conjunto com a manipulação automática de bagagem (SATE) permitem o movimento paralelo tanto das bagagem quanto dos passageiros. Assim, o Edifício Satélite é reservado principalmente para controles de segurança próprios dos vôos internacionais e o embarque/desembarque de tais vôos. Há acesso direto ao Satélite a partir das vias externas, mas este é reservado apenas ao pessoal autorizado, e não para os usuários do aeroporto.

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Croquis

O volume total de passageiros que o novo Barajas será capaz de acomodar, incluindo os terminais T1, T2 e T3, será de 70 mil por ano, com possibilidade de movimentar até 18.000 pessoas nas horas de pico. Apesar da magnitude desta atuação, todo o projeto do NAT Barajas visa proporcionar uma área funcional e agradável para o passageiro, um espaço urbanístico e arquitetônico com escala humana, tanto externa quanto internamente, e alcançar uma máxima harmonia com o entorno, reduzindo ao mínimo possível seu impacto ambiental.

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Localização do Projeto

Endereço:Barajas, 28042 Madri, Espanha

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Localização aproximada, pode indicar cidade/país e não necessariamente o endereço exato.
Sobre este escritório
Cita: "Terminal do Aeroporto de Madri-Barajas / Estudio Lamela & Rogers Stirk Harbour + Partners" [Terminal del Aeropuerto Madrid-Barajas / Estudio Lamela & Rogers Stirk Harbour + Partners] 13 Jun 2017. ArchDaily Brasil. Acessado . <https://www.archdaily.com.br/br/873425/terminal-do-aeroporto-de-madri-barajas-estudio-lamela-plus-richard-rogers-partnership> ISSN 0719-8906

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