Descrição enviada pela equipe de projeto. Em toda a base, sob a forma de um longo pergaminho chinês, reconsideramos a relação entre arquitetura e os pátios. Escolhemos e organizamos quase 199 pinheiros para dispersar, considerando o museu de arte como o edifício principal. Já a restauração de edifícios antigos e o reassentamento do antigo arco em dois lados conformam as preferências volumétricas e posicionam o museu com um estilo oriental.
"Deixar em branco" é a expressão mais artística na pintura chinesa. A forma geométrica é a expressão mais objetiva do pensamento lógico ocidental. Na arquitetura do museu eliminamos os símbolos do Ocidente para criar a mais pura "brancura", conectando em conjunto com o novo corredor vários edifícios geométricos diferentes, a fim de criar um novo diálogo com o entorno; dentro da circulação vertical, utilizando proporções mais alongadas.
A importância de um museu de arte é apresentar a própria arte. Como uma plataforma para mostrá-la, com a arte como seu pilar, sendo a edificação um suporte, um complemento. No futuro ele também pode ser facilmente replicado em outro lugar com sua própria linguagem, por isso, conferiu-se à arquitetura e ao espaço mais possibilidades.
O museu transforma tudo em geometria pura, como disse o filósofo chinês Lao Tzu, "governar sem intervenção" do exterior para o interior. Com sua existência limpa, qualquer tipo de arte contemporânea é bem-vinda a uma vitalidade sem escrúpulos. O pátio é cercado pelos pinheiros e, para dar a vitalidade externa do Museu de Arte Song, a paisagem torna-se importante interna e externamente. O sentido oriental também se torna o ritmo natural da atração mútua entre a arquitetura tradicional e a moderna.