- Ano: 2019
Descrição enviada pela equipe de projeto. No projeto físico da loja essas intenções se materializam: Trazendo referências à natureza, através da utilização de materiais naturais, processados pelo homem com refinamento estético e tecnológico e com responsabilidade ambiental. os materiais e técnicas escolhidas mesclam conhecimento tradicional com recursos avançados de fabricação, promovendo um equilíbrio entre tradição artesanal e a industria contemporânea. Através do desenho, ao mesclar referências modernas com o desenho contemporâneo, buscando a inovação dentro da rica tradição da arquitetura e design brasileiros. desse modo é possível atingir diferentes grupos etários e culturais, gerando simultaneamente a sensação de reconhecimento, pertencimento e inovação.
Com o uso intensivo porém nunca gratuito de recursos tecnológicos inovadores, incentivando uma interação produtiva e eficiente entre o visitante e as narrativas da loja e potencializando-a como canal de venda. O projet, portanto: 1. define com precisão cinco formas de comunicação com o visitante:. o ambiente, que engloba os demais;. os produtos;. as informações disponibilizadas;. as experências oferecidas; . as tecnologias utilizadas; 2. não agrupa ou segrega essas formas de comunicação, mas as distribuí por todo o ambiente, criando a possibilidade de diferentes combinações e gradações; 3. define elementos comuns a todas as marcas e distintivos da natura - ingredientes, ativos e óleos - que são o fio condutor das narrativas e estão presentes em todas a loja; 4. define uma zona visual marcada e claramente reconhecível - zona quente - que percorre todo o espaço e guia o visitante através das narrativas a serem criadas. paredes. As paredes da loja deverão organizar o conjunto de marcas e produtos e criar uma lógica recorrente de organização dos mesmos.
A criação de faixas horizontais deverá predominar como estrutura básica, mantendo o portfolio total de produtos na parte superior - porém facilmente acessível - e, na altura de maior contato visual uma zona de maior intensidade, em que os produtos convivem com informação e outros elementos visuais. A chamada “zona quente” é a que trará a versatilidade e flexibilidade necessárias, sem desorganizar a disposição dos produtos. Complemetam o plano vertical as faixas de presenteáveis, e o mobiliário de estoque de reposição rápida. Ilhas. As ilhas concentrarão as atvidades ligadas à experimentação de produtos, os arranjos temporários de lançamentos e serão organizadas por critérios transversais às marcas, conjugando produtos por categoria - perfumaria, maquiagem, saboaria - e não segundo a lógica da estrutura de marcas.
Mais livres quanto aos arranjos de produtos sobre elas, são entretanto pontos fixos no espaço, que organizam o fluxo e concentram as atividades de maior duração, liberando assim para um fluxo mais eficiente a periferia da loja, onde se concentram os produtos à venda. além da experiência terão pontos de apoio aos vendedores, dispersando a infraestrutura de venda - embalagem, impressoras, etc, dispersão nececessária com a eliminação do caixa fixo. vitrines possibilidade de diferentes arranjos dos módulos das prateleiras. Conceito modularidade. Grelha composta por módulos multiplos de 15 cm. essa grelha organiza todo o mobiliário e disciplina a percepção do espaço, criando alinhamentos e relações entre os setores que estrutura o espaço.