Antonia Piñeiro

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR

Jardins verticais, treliças, estantes e vasos de flores: integrando a vegetação em ambientes internos

Jardins verticais, treliças, estantes e vasos de flores: integrando a vegetação em ambientes internos - Mais Imagens+ 14

Nem todo projeto arquitetônico pode incorporar um projeto paisagístico, considerar um jardim ou acesso a uma ampla área verde. Espaços menores precisam de estratégias mais criativas para incorporar a vegetação. Independentemente do contexto, as plantas oferecem benefícios em todos os tipos de espaços, como a regulação da temperatura interna, uma opção de produção sustentável em menor escala do que uma estufa, além de suas qualidades estéticas. Neste artigo, apresentamos 4 estratégias simples e uma seleção de exemplos para incorporar plantas em espaços de pequena escala.

A iluminação pública está matando as aves

A conservação da biodiversidade tem ganhado espaço na discussão sobre as mudanças climáticas, principalmente em função das consequências que sua perda pode ter na saúde humana. Inúmeras espécies têm sido ameaçadas tanto pelo crescimento das áreas urbanas quanto pela expansão das áreas agrícolas e de produção, estimando-se que cerca de metade da população animal seja hoje destinada ao consumo humano. No entanto, parece que sabemos muito mais sobre as espécies comumente encontradas em terra firme. É difícil para muitos de nós reconhecer as espécies de aves e, assim, aprender sobre seu papel dentro de um ecossistema, enquanto nossos céus abrigam milhares de espécies de pássaros migrantes a cada ano. A verdade é que o projeto urbano que pensamos para nossa segurança, nossos carros e nossa arquitetura pode ajudá-los a sobreviver ou, de outra forma, matá-los.

Que vidros utilizar para evitar que aves se choquem com os edifícios

Você sabia que durante a segunda semana de maio é comemorado o dia mundial das aves migratórias?

Todos os anos, nessa data, são organizados festivais, eventos educacionais, exposições e excursões para celebrar e, acima de tudo, conscientizar sobre a conservação das aves migratórias. Essas espécies viram seus habitats transformados nas últimas décadas, em parte pela ação humana: projetistas e agentes imobiliários construíram e nutriram um imaginário urbano dominado por estruturas de vidro como símbolo de poder e progresso. Antes de prosseguir com a conquista do céu, vale a pena considerar algumas medidas a serem adotadas ao especificar materiais mais amigáveis ​​às espécies com as quais coabitamos.

Arquitetura para pessoas com deficiência auditiva: 6 dicas de projeto

Ao contrário do que podemos acreditar, a perda de audição nem sempre é congênita. Mais cedo ou mais tarde isso pode acontecer com todos nós. Segundo a OMS, quase um terço das pessoas com mais de 65 anos sofrem de perda auditiva incapacitante. A perda auditiva é mais uma "diferença" do que uma "deficiência". Embora as demandas espaciais das pessoas com impedimentos auditivos não sejam tão marcadas como espaços para cegos ou para aqueles com mobilidade reduzida, a redução da capacidade auditiva implica uma maneira específica de experenciar o ambiente. É possível aprimorar essa experiência através do projeto de interiores?

Arquitetura para pessoas com deficiência auditiva: 6 dicas de projeto - Image 1 of 4Arquitetura para pessoas com deficiência auditiva: 6 dicas de projeto - Image 2 of 4Arquitetura para pessoas com deficiência auditiva: 6 dicas de projeto - Image 3 of 4Arquitetura para pessoas com deficiência auditiva: 6 dicas de projeto - Image 4 of 4Arquitetura para pessoas com deficiência auditiva: 6 dicas de projeto - Mais Imagens+ 3

A impressão 3D pode ser considerada artesanal?

A impressão 3D pode ser considerada artesanal? - Image 1 of 4A impressão 3D pode ser considerada artesanal? - Image 2 of 4A impressão 3D pode ser considerada artesanal? - Image 3 of 4A impressão 3D pode ser considerada artesanal? - Image 4 of 4A impressão 3D pode ser considerada artesanal? - Mais Imagens+ 8

O artesanal está de volta. Uma reivindicação dos ofícios frente à produção industrial em massa que caracterizou o século XX, refletida em uma nova sensibilidade às matérias-primas, na recuperação de técnicas locais e na defesa dos pequenos comércios. Materiais como a terra e a cerâmica, os têxteis e a madeira têm sido revalorizados por designers, artistas e arquitetos ao redor do mundo, em busca de seu próprio estilo e da representação da nostalgia coletiva.