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"(...) Pessoalmente, gosto de ter limites. Penso que para os que têm poucas habilidades seria muita liberdade. Quando se tem menos limites deve-se tomar mais cuidado. (...)"
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"(...) Pessoalmente, gosto de ter limites. Penso que para os que têm poucas habilidades seria muita liberdade. Quando se tem menos limites deve-se tomar mais cuidado. (...)"
Um dos maiores arquitetos mexicanos, Luis Ramiro Barragán Morfín (9 de março de 1902 - 22 de novembro de 1988) revolucionou a arquitetura moderna em seu país com o uso de cores vibrantes oriundas da arquitetura vernacular mexicana. Entre seus mais importantes projetos estão a Casa Barragán, a Capela das Capuchinas, as Torres de Satélite, "Los Clubes" e a Casa Gilardi.
"Quando projeto edifícios, penso tanto na composição global como nas partes de um corpo e como estas se encaixam. Além disso, penso em como as pessoas se aproximam da construção e a experiência deste espaço... Se oferecemos às pessoas o nada, elas podem refletir sobre o que pode ser feito a partir do nada."
"Arquitetos, escultores, pintores, todos devemos retornar ao artesanato, pois não existe "arte por profissão". Não há nenhuma diferença essencial entre artista e artesão, o artista é uma elevação do artesão."
"A complexa trama de diferentes usos nas cidades não é uma forma de caos. Pelo contrário, representa uma forma complexa e altamente desenvolvida de ordem."
"A monumentalidade é enigmática. Não pode ser criada intencionalmente. Não são necessários nem o material mais requintado nem a tecnologia mais avançada... ."
Projetado pelo escritório novaiorquino de arquitetura da paisagem Nomad Studio (fundado pela espanhola Laura Satín e o norte-americano William E. Roberts), Green Air é a segunda instalação de uma obra em dois atos no Museu de Arte Contemporânea de Saint Louis. Green Air é um jardim aéreo escultural feito em parte com resíduos da instalação anterior, Green Varnish, que cria um diálogo em termos de forma, materiais, tempo e espaço com ela.
Se aproxima o final de semestre e é o momento no qual os estudantes começam uma maratona de produção para enfrentar as esperadas entregas. Com a ideia de ajudar na representação de seus projetos, selecionamos projetos do nosso Arquivo que possuem cortes perspectivados que ajudam a dar expressão e vida em seus cortes.
Este método de representação é cada vez mais recorrente em concursos de arquitetura, já que permite misturar um desenho técnico com a imagem, um corte perspectivado permite expressar facilmente as qualidades do espaço projetado num desenho em duas dimensões.
Veja a seguir, a seleção de cortes perspectivados que vão desde uma estética realista até um desenho feito à mão.
Falamos de sustentabilidade, habitabilidade e uso do solo para descrever um projeto, porém, evitamos outros termos relativos a ele, como rentabilidade, mais valia e externalidades, simplesmente por não sabermos como usá-los. A arquitetura não existe fora da economia e, na verdade, o modo como construímos cada edifício afeta diretamente a economia das nossas cidades.
Entre tantos parâmetros que restringem um projeto, a arquitetura se torna um mediador entre as especialidades e é muito importante falar a língua de cada uma. Por isso, neste artigo você vai entender facilmente alguns conceitos econômicos básicos que se relacionam com a disciplina de arquitetura.
Desde a construção do Guggenheim de Frank Lloyd Wright ou mesmo antes, museus e edifícios culturais deixaram de basear suas virtudes em torno de seus conteúdos e passaram a valer-se de si mesmos, tornando-se objetos com suas próprias qualidades estéticas que complementam, de certo modo, as obras que abrigam.
“Displayed” é uma espécie de documentário composto por dois curtas metragens que retratam dois museus icônicos de Nova Iorque, o New Museum (SANAA, 2007) e o MoMA (remodelado por Yoshio Taniguchi em 2004).
Apresentamos a seguir a mais recente série fotográfica de Angel Fernandez Orozco, fotógrafo formado em arquitetura na Universidad de Valparaíso.
Cimento com capacidade de gerar luz? Concreto para construir em Marte? Madeira translúcida? Móveis biodegradáveis? Tijolos que absorvem a poluição? À primeira vista parece loucura, mas estas são apenas algumas das pesquisas que estão sendo desenvolvidas ao redor do mundo para levar a indústria da construção a outro nível.
Confira a seguir quais são suas motivações e como foram desenvolvidos alguns experimentos que já estão sendo testados em grande escala.
Gabriel Dawe expôs usa instalação Plexus 41, na Galeria Renwick, durante a exposição coletiva WONDER, na qual cada obra tinha em comum o uso da grande escala e materiais inesperados. Dawe utilizou aproximadamente 100 km de fio de algodão para criar uma colorida instalação que se assemelha ao espectro de luz.
Fabiola Morcillo Núñez, uma arquiteta da Universidade do Chile, tem 26 anos de idade e desenha formalmente há aproximadamente um ano sob o nome de 1989. Seu projeto de ilustração utiliza ferramentas básicas da arquitetura para construir espaços fictícios e imaginários influenciados pela arquitetura asiática e pop art.
Fabiola tem consciência dos benefícios projetuais do papel e usa suas habilidades para imaginar espaços que vão além dos limites possíveis.
Hoje a série de Fotografia e Arquitetura apresenta o fotógrafo barcelonês Gregori Crivera, quem trabalhou em conjunto com Pablo Bofill para fotografar a magnífica obra de seu pai em Calpe España. A Muralha Vermelha é um edifício de habitações, dentro da urbanização de La Manzanera. O edifício tem claras referências da arquitetura árabe mediterrânea do lugar, como resultado da inspiração do renomado arquiteto Ricardo Bofill Levi, pela tradição mediterrânea do casbah.
Em sua fotografia, Civera consegue captar as vívidas cores que dão vitalidade a esta obra desde 1972, exagerando no contraste que estas produzem com a natureza árida da região. Além da suavidade da gama cromática e ângulos escolhidos, as imagens atenuam o impacto das formas duras e imponente composição que se assemelha a uma fortaleza para nos introduzir ao mundo cotidiano deste conjunto habitacional.
O Museu Nacional Honestino Guimarães, ou Museu Nacional de Brasília, é uma das tantas impressionantes obras de arquitetura encontradas na capital federal. Projetado por Oscar Niemeyer em parceria com Lúcio Costa, o edifício tem 14 mil metros quadrados de espaços dedicados a galerias, serviços e áreas de apoio. A expressão minimalista do edifício -- uma semi esfera perfeita e uma proeminente rampa de acesso -- rende um caráter surrealista à obra situada na Explanada do Ministérios.
Apresentamos aqui algumas fotografias de Gonzalo Viramonte que buscam registrar a essência do edifício.
Mais uma vez o fotógrafo de arquitetura Gonzalo Viramonte compartilhou conosco uma série de seus trabalhos, desta vez, sobre a Concha Acústica de Brasília. Esta obra de 1973 tem autoria de Oscar Niemeyer e consiste em uma plataforma com uma cobertura de concreto cuja geometria se dobra sobre si mesma -- literalmente como uma concha sobre a Praça Duque de Caxias.
Recentemente, tivemos a oportunidade de entrevistar a arquiteta equatoriana Lorena Darquea (1987), especialista em fotografia de arquitetura. Apesar de sua nacionalidade, Lorena cursou seus estudos de arquitetura no México e realizou um intercâmbio na Finlândia, o que despertou sua paixão pela fotografia de arquitetura.
"Vejo a arquitetura de outra forma, vejo como a fotografia é um complemento à arquitetura e percebo que existem outras formas de projetar e construir. De certa forma já não estou projetando como antes", comenta Lorena sobre como a aproximação da fotografia à arquitetura mudou sua forma de entender a obra.
A seguir a entrevista completa.