
As normativas urbanísticas, em conjunto a outros tipos de medidas e políticas com forte incidência espacial postas em prática na última ditadura cívico militar argentina entre os anos 1976 e 1983, tanto na cidade como na província de Buenos Aires, conjugaram-se para exercer um papel essencial na configuração metropolitana, deixando uma marca territorial característica que se manifesta imediatamente na tomada do governo por parte das Forças Armadas e se aprofunda ao final da década de 1970, quando os marcos normativos anteriormente sancionados começam a evidenciar efeitos mais profundos.
