Há quase dois anos, a América do Sul foi atingida por uma crise na saúde pública que afetou centenas de milhares de mulheres. No Brasil, mais de 2.600 crianças nasceram com microcefalia – uma malformação que torna o crânio menor do que o normal – e outras complicações resultantes da infecção pelo vírus Zika. Os brasileiros se acostumaram com o nome pouco familiar da doença, que se rapidamente se espalhou pelo nordeste do país e cruzou as fronteiras com Colômbia e Venezuela. Porém, à medida que a doença se tornou uma preocupação internacional, ficou claro também que se tratava de um problema muito maior para alguns grupos do que para outros.
Katerina Elias-Trostmann
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O que a epidemia do Zika ensina sobre gênero e planejamento urbano climático
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