Niall McLaughlin & Yeoryia Manolopoulou

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR

Losing Myself: Por dentro do Pavilhão da Irlanda na Bienal de Veneza 2016

Como parte da cobertura do ArchDaily Brasil na Bienal de Veneza 2016, apresentamos uma série de artigos escritos pelos curadores das exposições e instalações à mostra no evento.

Nosso relato é uma reflexão sobre as lições aprendidas projetando e revisitando edifícios para as pessoas com demência. Os visitantes entram no nosso espaço no final do Arsenale através de uma abertura nas paredes divisórias. A sala é escura, em contraste com o brilho projetado no chão. O piso acomoda um desenho animado, de 4,8 m x 6,4 m, do Centro Respite de Alzheimer. O desenho é dinâmico, com múltiplas mãos projetadas movendo-se através do plano do chão, enquanto criam fragmentos de um plano. Eles se fundem e se sobrepõem. Essas mãos representam dezesseis indivíduos que habitam uma série de salas no Centro do Alzheimer. A projeção consistentemente trabalha a clareza de uma planta completa, mas fica aquém de alcançá-la.

Losing Myself: Por dentro do Pavilhão da Irlanda na Bienal de Veneza 2016  - Image 1 of 4Losing Myself: Por dentro do Pavilhão da Irlanda na Bienal de Veneza 2016  - Image 2 of 4Losing Myself: Por dentro do Pavilhão da Irlanda na Bienal de Veneza 2016  - Image 3 of 4Losing Myself: Por dentro do Pavilhão da Irlanda na Bienal de Veneza 2016  - Image 4 of 4Losing Myself: Por dentro do Pavilhão da Irlanda na Bienal de Veneza 2016  - Mais Imagens+ 18