O júri do Prêmio Oscar Niemeyer apresentou as 20 obras finalistas da segunda edição do prêmio. Os organizadores procuram destacar bienalmente o melhor da produção arquitetônica "em momentos de inegável empoderamento e presença da arquitetura latino-americana no contexto internacional".
Emergindo da Rede Bienal de Arquitetura da América Latina (REDBAAL), a iniciativa premia uma obra construída por "seus valores como proposta arquitetônica e tecnológica, sua relação com o contexto, com aspectos sociais, culturais e ambientais". Na edição inaugural do Prêmio Oscar Niemeyer de 2016, o primeiro lugar foi o O lugar para a memória, projetado por Barclay & Crousse (Peru); seguido pela Biblioteca Brasiliana da USP, projetado por Eduardo de Almeida + Mindlin Loeb + Dotto Arquitetos (Brasil) e o terceiro lugar pela Capela San Bernardo, projetado por Nicolás Campodónico (Argentina).
"Devemos reconhecer o valor do local e enriquecê-lo com o global, apropriando-nos de tudo que nos enriquece como povos e sociedades." A arquitetura protege e comunica, é uma realização pública, do qual não podemos abstrair, a cidade também é composta de realizações arquitetônicas, com os quais a arquitetura deve pensar para e da cidade", explica a organização do prêmio no comunicado oficial.
O júri formado pelos arquitetos Carla Juaçaba, Carlos Jiménez, Fabián Farfán, Jean Pierre Crousse e César Shundi avaliou todos os projetos e determinou os vinte selecionados: