Na arquitetura moderna, projetar envolve analisar, prever e determinar espaços e funções com precisão, sem lugar para erro. Ao longo da segunda metade do século XX, esse caráter racionalizante e guiado pela máxima eficiência foi duramente criticado, e errar – no sentido de vaguear, percorrer sem rumo e sem destino – passou a ser reconhecido como parte inevitável da experiência humana.
Rui Valporto
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Arquitetura errante: 4 projetos que abraçam o erro (para o bem e para o mal)
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