
Terremotos, pandemias, conflitos e desastres ambientais são alguns dos eventos que têm desafiado arquitetos, urbanistas, designers e engenheiros a encontrar formas de desenvolver estruturas e infraestruturas de maneira rápida, prática, eficiente e adequada tanto à situação como ao local em que serão implementadas. Na busca por materiais que estejam disponíveis e cumpram as exigências para cada tipo de situação, aqueles considerados “alternativos”, ou não usuais – ao menos no contexto dos abrigos emergenciais –, se apresentam como possibilidades para experimentação e posterior aplicação em estruturas de emergência. Ao abordarmos edificações temporárias, contêiners e lonas tensionadas sempre nos vêm à cabeça. Mas há materiais de grande disponibilidade e com boas características físicas que podem cumprir funções emergenciais.