Zoya Gul Hasan

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR

7 Arquitetos que não têm medo de usar as cores em seus projetos

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Alguns arquitetos são apaixonados por cores, alguns são impassíveis a ela, outros a odeiam e tem aqueles que preferem descartá-la como algo desnecessário na arquitetura. Em um ensaio sobre o assunto, Timothy Brittain-Catlin menciona o "puritanismo inato entre os clientes de arquitetura", os arquitetos e seu "constrangimento em relação ao uso da cor", e como "o modernismo buscou contornar o uso das cores vibrantes na arquitetura". O debate sobre a cor na arquitetura está longe de ser algo novo, no entanto não há uma conclusão unânime, e provavelmente, nunca a teremos.

Atualmente, onde o estereótipo do arquiteto sobriamente vestido de preto ainda persiste, e enquanto meditamos silenciosamente sobre a estranha definição da Cosmic Latte, existem arquitetos que não têm medo de usar amplamente a cor em tudo o que fazem. Por isso, editamos uma lista com 7 importantes arquitetos que seguiram este caminho, tanto no passado como no presente.

Qual o melhor computador para arquitetos e estudantes?

Comprar "o computador perfeito" é algo que mescla indecisão e ansiedade - despendemos horas de pesquisa, comparamos marcas e especificações, lemos avaliações de produtos e pedimos conselhos e sugestões a colegas. Para os não-familiarizados com o mundo dos hardwares, isso significa se deparar com muitos jargões técnicos. i7? Intel? SSD? Quatro núcleos? Para os mais experientes, isso pode significar ser inundado de opções e mergulhar numa penosa indecisão. O último vídeo de arquiteto, escritor e empresário Eric Reinholdt, publicado em seu canal do YouTube 30X40 Design Workshop, aborda a complexa questão de escolher o computador certo para a arquitetura em seis passos simples.

Renzo Piano: "Criatividade só faz sentido quando compartilhada"

Se você perde a capacidade de criar emoções, então não funciona, não é suficiente.
- Renzo Piano

Neste minucioso vídeo biográfico do Louisiana Channel, Renzo Piano fala sobre suas influências, a importância de viajar, o prazer em desenhar, o verdadeiro significado da criatividade, quão estúpidos podem ser os computadores, como "a beleza pode transformar o mundo" e muito mais.

Como a "procrastinação estruturada" pode ajudar a tirar proveito de seus maus hábitos

No divertidíssimo TED talk do blogueiro mundialmente famoso Tim Urban, a procrastinação é explicada através de três personagens enigmáticos: Rational Decision Maker, Instant Gratification Monkey, and Panic Monster. Para a maioria das pessoas que procrastina ininterruptamente, o "macaco" é o personagem principal enquanto as decisões acabam sempre ficando para depois. O monstro do pânico dá as caras somente quando o prazo se aproxima perigosamente do fim - e é aí que todo o trabalho é feito, entre muita lamentação, antipatia e promessas infinitas de nunca procrastinar novamente. Mas é claro que estas promessas nunca serão cumpridas e bola pra frente!

Enquanto multiplicam-se na internet dicas e guias sobre como parar de procrastinar, para muitas pessoas, tudo isso simplesmente não serve para nada. E enquanto os prazos, como diz Urban, funcionam para que alguns realizem o trabalho mais cedo ou mais tarde, a "procrastinação a longo prazo" afeta principalmente aqueles responsáveis por definir seus próprios prazos - como empresários, estudantes de doutorado ou freelancers. Então, o que fazer para parar de procrastinar? Neste exato momento! O que você precisa conhecer é o conceito de "procrastinação estruturada" de John Perry - o mesmo conceito que Piers Steel forjou anteriormente com o nome de "procrastinação produtiva". Leia mais sobre alguns conselhos extraídos da literatura pró-procrastinação.

Diagrama interativo permite visualizar mapa político da arquitetura mundial

Se tivéssemos que identificar, categorizar e mapear os escritórios emergentes de arquitetura do século XXI ao redor do mundo, e apresentá-los em um diagrama único, como ele seria? Considerando que o exercício profissional da arquitetura consiste em múltiplas abordagens, atitudes e posturas políticas distintas, como seria possível abranger todas elas? E como seria possível, de centenas de escritórios e empresas emergentes no todo o mundo, não deixar ninguém fora?

Dê uma olhada no Mapa político da arquitetura V 0.2. para descobrir.

Sede da Mondadori de Oscar Niemeyer, pelas lentes de Karina Castro

Como um dos pioneiros do modernismo brasileiro, Oscar Niemeyer é célebre por suas formas ousadas e sinuosas e pelo uso da "curva livre e sensual". Paul Goldberger descreveu isso quando afirmou que Niemeyer não comprometeu os ideais utópicos do modernismo, mas, quando filtrado através da sua sensibilidade, o severo e implacável rigor da modernidade europeia tornou-se tão suave como a música brasileira.

Quando Georgio Mondadori, presidente da editora italiana Mondadori, encomendou a Niemeyer o projeto da nova sede da empresa em 1968, queria que o prédio parecesse ao Palácio Itamaraty (também conhecido como Palácio dos Arcos) em Brasília. Niemeyer concordou, mas, dado seu espírito brincalhão, desviou-se deliberadamente do projeto anterior e procedeu a construção do que mais tarde ele identificaria como sua obra favorita na Europa. Continue lendo para ver um conjunto impressionante de dezesseis fotografias do edifício Mondadori feitas pela fotógrafa e artista visual Karina Castro, com sede em Milão, que foi convidada por Mondadori para capturar sua sede 40 anos após a conclusão do edifício.

Sede da Mondadori de Oscar Niemeyer, pelas lentes de Karina Castro - Image 1 of 4Sede da Mondadori de Oscar Niemeyer, pelas lentes de Karina Castro - Image 2 of 4Sede da Mondadori de Oscar Niemeyer, pelas lentes de Karina Castro - Image 3 of 4Sede da Mondadori de Oscar Niemeyer, pelas lentes de Karina Castro - Image 4 of 4Sede da Mondadori de Oscar Niemeyer, pelas lentes de Karina Castro - Mais Imagens+ 10

Da antiga cidade de Eridu à Metropolis de Fritz Lang: animação mostra a busca pela cidade ideal

As cidades são um universo por si só; expandindo-se furiosamente, expelindo-se, zunindo no tempo e no espaço. Elas são agredidas, esquadrinhadas, levadas ao limite, incendiadas; São entranhas traiçoeiras que engendram guerras, vitórias banhadas em sangue e regozijo. O espaço construído sempre foi um reflexo dos medos, anseios e ideais de seus habitantes, e é, como tal, uma das primeiras e mais poderosas formas de expressão humana.

Neste ano, no dia mundial das cidades, assista a "The Perfect City", uma animação criada pelo designer Al Boardman para a nova série da BBC "Designed" do site BBC Culture. A série retrata a busca do "ideal" e do 'perfeito' no projeto do espaço urbano ao longo da história da humanidade. Narrado e dirigido pelo renomado crítico de arquitetura e escritor Jonathan Glancey, o vídeo mostra em apenas 2 minutos alguns dos principais exemplos do planejamento urbano na historia da humanidade, antigo e novo, bem sucedido e mal sucedido.

Pavilhão inflável e fácil de construir fornece abrigos rápidos e baratos para desabrigados

SheltAir, um pavilhão desenvolvido e projetado por Gregory Quinn como parte de sua tese de doutorado na Universidade de Artes da Berlim é, como o próprio nome sugere, um abrigo construído com a ajuda do ar: um sistema meticulosamente concebido que compreende uma estrutura elástica e um cimbramento pneumático sob a forma de almofadas cheias de ar.

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Os edifícios mais caros do mundo

Se a Grande Pirâmide do Egito fosse construída hoje, custaria entre 1,1 e 1,3 bilhão de dólares, de acordo com uma estimativa de custos da Turner Construction Company - não é surpreendente, considerando o valor semelhante para construir o Trump Taj Mahal ou as Petronas Twin Towers. Os requisitos estruturais complicados, o cronograma apertado, os programas complexos, a necessidade de resistir a terremotos ou furacões, o uso de sistemas mecânicos e eletrônicos avançados e materiais e acabamentos onerosos podem pesar no orçamento final. Mas às vezes - e especialmente nos casos em que governos ou clientes poderosos se propõem a bater recordes, como o "edifício mais alto do mundo" - o dinheiro é gasto sem nenhum motivo, exceto por uma ostentação descarada de riqueza, poder ou força.

Emporis, a renomada provedora global de construção de dados, compilou uma lista dos 200 edifícios mais caros dos últimos anos, e não é de surpreender que muitos arranha-céus estejam na lista. Veja, a seguir, os 20 mais caros.

Quando telhados tornam-se ruas: vila histórica de Masuleh, no Irã

Mais de mil metros acima do nível do mar nas encostas da serra de Alborz em Gilan, no norte do Irã, uma vila que remonta a 1006 DC agita-se com a vida. As estruturas castanho-ocre de Masuleh seguem o declive da montanha em que a vila se implanta - ou melhor, brota - dando à aldeia a sua qualidade mais incomum: os telhados de muitas casas se conectam diretamente ou formam parte da rua servindo às casas acima.

Quando telhados tornam-se ruas: vila histórica de Masuleh, no Irã - Image 1 of 4Quando telhados tornam-se ruas: vila histórica de Masuleh, no Irã - Image 2 of 4Quando telhados tornam-se ruas: vila histórica de Masuleh, no Irã - Image 3 of 4Quando telhados tornam-se ruas: vila histórica de Masuleh, no Irã - Image 4 of 4Quando telhados tornam-se ruas: vila histórica de Masuleh, no Irã - Mais Imagens+ 8

Os 9 grupos mais inspiradores e audaciosos da arquitetura dos anos 60 e 70

A primeira viagem espacial à lua, os protestos anti-guerra generalizados, Woodstock e os hippies, comunidades rurais e ambientalismo, o Muro de Berlim, o movimento de libertação das mulheres e muito mais - as tumultuadas décadas de sessenta e setenta ocupam um lugar inesquecível na história da humanidade. Com as injustiças sendo questionadas abertamente e ideias radicais que propunham destituir muitas das convenções existentes em várias esferas da vida, as coisas não foram diferentes no mundo da arquitetura.

O mundo idealizado pelos modernistas foi logo questionado por experimentos utópicos dos grupos "anti-arquitetura" ou "design radical" dos 1960-1970. Restabelecendo a arquitetura como um instrumento de crítica política, social e cultural, elaboraram manifestos e projetos arrojados, experimentaram com a colagem, música, performance artística, mobiliário, design gráfico, zines, instalações, eventos e exposições. Enquanto certos indivíduos desta época como Cedric Price, Hans Hollein e Yona Friedman perduraram como importantes nomes na esfera do radicalismo e do não construído, o espírito revolucionário dessas décadas também viu o nascimento de vários jovens coletivos de arquitetura. No que há de mais excêntrico, veja a lista (de forma alguma exaustiva) de alguns grupos que ousaram questionar, cutucar, expandir, se rebelar, interromper e redefinir a arquitetura nos anos 60 e 70.

Reservatório de pequena escala torna mais simples o aproveitamento das águas pluviais

No início deste mês, Studio Bas van der Veer, o estúdio holandês de design de produtos, divulgou seu projeto para um reservatório de água pluvial na feira spoga + gafa 2017, em Colônia, Alemanha. Van der Veer, graduado da Academia de Design Eindhoven, desenhou inicialmente o produto - então intitulado 'A Drop of Water' - como parte de sua tese em 2009, pelo qual ele não só ganhou o prestigiado Prêmio René Smeets pelo melhor projeto na exposição de trabalhos da escola, como também foi selecionado para o Prêmio Melkweg. Ao longo dos anos, o design ganhou inúmeros elogios, incluindo o Journées des Collections Jardin - Innovation Award e o Prêmio Tuinidee.

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Maior arranha-céu de madeira do mundo é concluído em Vancouver

"Torre de madeira", "arranha-céu de compensado", pode chamá-lo como quiser, mas a era da madeira já chegou. Brock Commons Tallwood House, o edifício da moradia estudantil da University of British Columbia (UBC), recentemente concluído em Vancouver, ocupa atualmente uma posição de destaque no mundo da arquitetura - pelo menos até a próxima torre de madeira superar o que foi possível alcançar até agora.

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Museu Blau de Herzog & de Meuron pela perspectiva de um fotógrafo

"Procuramos materiais tão belos como a flor de cerejeira no Japão, tão densos e compactos quanto as formações rochosas dos Alpes ou tão misteriosos e impenetráveis como a superfície dos oceanos. Buscamos materiais tão inteligentes, versáteis e complexos quanto os fenômenos naturais, ou seja, materiais que não apenas atraiam os olhos impressionados do crítico de arte, mas que também sejam realmente eficientes e atraiam todos os nossos sentidos [...] " - Jacques Herzog

Como várias outras obras de arquitetura do renomado escritório suíço Herzog & de Meuron, o Forum Building, também conhecido como Museu Blau de Les Ciències Naturals em Barcelona, é notável, dentre outra coisas, por sua sensibilidade em relação aos materiais. Um volume triangular de concreto azul-acinzentado, parcialmente perfurado e aberto para revelar o contraste de superfícies reflexivas, o edifício é algo difícil de ignorar, especialmente para um fotógrafo de arquitetura.