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Noticias de Arquitetura

SimCity criou uma geração de urbanistas

Enquanto trabalhava em Raid on Bungeling Bay — um jogo sobre bombardear cidades —, o lendário designer de jogos Will Wright descobriu que se divertia mais projetando as cidades do que as destruindo. Ele então se perguntou se os jogadores iriam gostar de ter essa mesma oportunidade.

Quatro anos depois, o resultado foi SimCity, um jogo que partiu das bases de um jogo tradicional, trocando as fases por uma jogabilidade aberta e os objetivos claros por um sandbox, uma “caixa de areia” para criar. Os jogadores receberam uma área sem nada construído, uma pilha de dinheiro e algumas ferramentas básicas de planejamento antes de poderem fazer o que quiserem.

A renderização como ferramenta de preservação do patrimônio na China

O patrimônio construído é um valioso tesouro que nos foi deixado por nossos ancestrais. Edifícios históricos falam não apenas sobre o passado, mas também sobre o presente. Eles nos fazem refletir sobre a nossa própria cultura—quem nós somos e de onde viemos. Entretanto, a medida que nossas cidades crescem e a nossa sociedade evolui, o progresso se dá, muitas vezes, às custas da ruína e do consequente desaparecimento deste mesmo patrimônio, o qual gradualmente parece ser desprovido de sentido. Neste contexto, a proteção e preservação de edifícios históricos parece nunca ter estado tão ameaçada quanto nos dias de hoje.

As 20 maiores cidades do mundo em 2021

De acordo com o último relatório das Nações Unidas sobre as populações nas cidades, até 2030, “projeta-se que as áreas urbanas abriguem 60% da população global e uma em cada três pessoas viverá em cidades com pelo menos meio milhão de habitantes”. Crescendo em tamanho e número, as cidades são centros de governo, comércio e transporte e, em 2021, as 20 maiores cidades do mundo já totalizam meio bilhão de pessoas. Com efeito, uma a cada cinco pessoas em todo o mundo vive em uma cidade com mais de 1 milhão de habitantes.

A seguir, reunimos as 20 maiores megacidades do mundo em 2021, de acordo com o número de pessoas que vivem em sua área metropolitana. Embora Tóquio seja a maior cidade em nível global, com um total de mais de 37 milhões de habitantes, a maioria das maiores cidades do mundo está nos dois países mais populosos, China e Índia. Entre elas, temos cinco metrópoles na China – Xangai, Pequim, Chongqing, Tianjin e Guangzhou – e três na Índia – Delhi, Mumbai e Calcutá. A maior cidade do continente americano é São Paulo, com 22 milhões de habitantes, seguida pela Cidade do México e Buenos Aires, na Argentina. Istambul, na Turquia, ocupa a 13ª posição com uma parte da cidade situada na Europa e outra parte na Ásia.

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O que é placemaking?

Apesar de muitas vezes serem utilizados como sinônimos, espaço e lugar podem assumir definições diferentes a depender do contexto em que são utilizados. Nesse sentido, o placemaking demonstra que a criação de lugares vai muito além da sua concepção física, envolvendo parâmetros como sociabilidade, usos, atividades, acessos, conexões, conforto e imagem de forma a criar vínculos entre as pessoas e o que então será entendido como lugar.

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Grande Museu Egípcio junto às pirâmides de Gizé está pronto para ser inaugurado

Projetado pelo escritório de arquitetura irlandês Heneghan Peng, o tão aguardado Grande Museu Egípcio—uma estrutura inteiramente dedicada à egiptologia e implantada junto às grandes pirâmides do Egito—, deverá finalmente ser inaugurado no próximo verão. A apenas 2 km de distância das pirâmides de Gizé e considerado o maior museu do mundo dedicado a uma única civilização, o complexo cultural do Grande Museu Egípcio está sendo construído para abrigar uma coleção de aproximadamente 100.000 artefatos antigos, cobrindo uma área total de 24.000m² além de contar com um museu infantil anexo, um centro de conferências, espaços educacionais, um núcleo de conservação e restauração assim como extensos jardins paisagistas dentro e fora do edifício principal.

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A estranheza das renderizações arquitetônicas “imperfeitamente perfeitas”

Há pouco mais de 50 anos, em 1970 mais especificamente, um roboticista japonês chamado Masahiro Mori cunhava um importante conceito ou hipótese no campo da estética, robótica e computação gráfica: Uncanny Valley—traduzido para o português como Vale da Estranheza. Naquela época, as renderizações arquitetônicas, ou melhor, colagens e fotomontagens, ainda eram feitas com o emprego de métodos analógicos. Uma década depois, o surgimento dos primeiros computadores pessoais e a popularização dos programas CAD impulsionaram uma ampla adoção de métodos digitais para a elaboração de imagens ilustrativas de projetos de arquitetura. Quase quarenta anos depois, as renderizações arquitetônicas evoluíram a tal ponto que é quase impossível distinguir um render de uma fotografia. Resultado direto do desenvolvimento de novas tecnologias, da utilização de softwares cada vez mais sofisticados e computadores cada dia mais rápidos e eficientes, os limites entre representação e realidade parecem se desmanchar no ar. A sutileza desta suspicaz semelhança, e o desconforto que ela provoca, é a nossa porta de entrada para o misterioso Vale da Estranheza de Mori.

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O que é arquitetura multidisciplinar?

Arquitetura é um campo complexo que exige a contribuição de muitas áreas para se fazer possível. Sem a colaboração de campos complementares, muitos dos projetos que conhecemos hoje seriam completamente diferentes ou sequer estariam de pé. Como seria Brasília seria o paisagismo de Burle Marx? O que seria do edifício da CCTV do OMA sem os cálculos estruturais da Arup? Seriam os projetos habitacionais do ELEMENTAL tão potentes sem a contribuição das comunidades que neles vivem? 

Abrimos aqui um espaço para você opinar e compartilhar sua experiência neste tópico específico. Compartilhe o que você pensa sobre a multidisciplinaridade na arquitetura e conte sua história. Os comentários serão selecionados e farão parte de um próximo artigo.

Museu da Universidade de Cornell projetado por I.M. Pei, pelas lentes de Nipun Prabhakar

O fotógrafo indiano Nipun Prabhakar compartilhou conosco uma série de imagens do Herbert F. Johnson Museum of Art, projetado pelo arquiteto sino-americano I.M Pei. O arquiteto fora contratado em 1968 pela Universidade de Cornell para construir um museu que também deveria servir como um centro cultural e de ensino para a comunidade acadêmica. Concluído em 1973, o edifício recebeu o Prêmio de Honra do Instituto Americano de Arquitetos em 1975.

Museu da Universidade de Cornell projetado por I.M. Pei, pelas lentes de Nipun Prabhakar - Image 1 of 4Museu da Universidade de Cornell projetado por I.M. Pei, pelas lentes de Nipun Prabhakar - Image 2 of 4Museu da Universidade de Cornell projetado por I.M. Pei, pelas lentes de Nipun Prabhakar - Image 3 of 4Museu da Universidade de Cornell projetado por I.M. Pei, pelas lentes de Nipun Prabhakar - Image 4 of 4Museu da Universidade de Cornell projetado por I.M. Pei, pelas lentes de Nipun Prabhakar - Mais Imagens+ 16

Evolução da planta residencial: da Revolução Industrial ao período entre Guerras

A introdução de novas técnicas e materiais, juntamente com as inovações na infraestrutura, resultantes da revolução industrial, abriu o caminho para a habitação vertical. Investigando especificamente um período de tempo em que um fluxo populacional foi direcionado para as cidades e as divisões de classes sociais foram questionadas, este artigo analisa a evolução da planta residencial na Europa entre 1760 e 1939.

Estudando a transformação da unidade habitacional durante a revolução industrial até o período entre guerras, este artigo destaca quatro exemplos proeminentes que repensaram os layouts tradicionais e responderam aos desafios de sua época. Ainda hoje influentes, os modelos mencionados, restaurados para uso, fazem parte do tecido urbano do século XXI. Localizados em Londres, Paris, Amsterdã e Moscou, as plantas mostram os padrões de bem-estar interior em constante mudança, diretamente ligados a uma metamorfose mais ampla, equalizando e proporcionando o crescimento das populações urbanas. Descubra a evolução das unidades habitacionais, desde as casas geminadas até as cidades-jardim da Inglaterra; o Bloco de Haussmann, uma vida vertical para uma burguesia moderna; a Extensão de Amsterdã, das Alcovas aos Blocos de Habitação Social; e a Transition Type House na Rússia.

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Madeira engenheirada na arquitetura indígena da América do Norte: adaptação e resiliência

A popularidade crescente dos produtos de madeira em massa, no Canadá e nos Estados Unidos, levou a uma redescoberta dos seus fundamentos entre os arquitetos. Não menos importante para os arquitetos indígenas, para quem a madeira engenheirada oferece um caminho para recuperar e desenvolver as tradições de construção de seus ancestrais. Como a madeira é um recurso natural renovável e uma fonte de empregos florestais, ela se alinha aos valores indígenas de administração e comunidade, obscurecidos pelas práticas de construção dominantes do século XX.

Entendendo Absorção e Difusão Acústica em projetos de arquitetura

Entendendo Absorção e Difusão Acústica em projetos de arquitetura - Image 6 of 4
Cortesia de Acoustical Surfaces

"Acústica", na arquitetura, significa melhorar o som nos ambientes. Apesar de ser uma ciência complexa, entender o básico - e tomar decisões eficientes - é muito mais fácil do que se imagina. O primeiro passo é entender que existem duas categorias técnicas usadas em acústica: isolamento e tratamento de som. Insonorização significa "menos ruído" e tratamento, "mais qualidade de som".

Casa da Arquitectura inaugura exposição sobre a história de Portugal nas Bienais de Veneza

A Casa da Arquitectura inaugura no dia 8 de maio a exposição Radar Veneza – Arquitetos Portugueses na Bienal 1975-2021, que propõe uma análise crítica das muitas formas como o Portugal democrático expôs e se expôs na mais prestigiada Bienal de Arquitetura do mundo.

Com curadoria de Joaquim Moreno e Alexandra Areia, Radar Veneza revela os objetos que fizeram parte de cada participação portuguesa e discute o próprio conceito de “representação” nacional e/ou oficial. A documentação relativa a cada edição é complementada por informações de carácter político-social, ao mesmo tempo que se valoriza a memória oral associada à construção da participação portuguesa. 

Pavilhão suíço na Bienal de Veneza explora as diversas dimensões de um país de muitas fronteiras

Intitulado “Oræ — Experiences on the Border”, (oræ, que em latim que significa “fronteiras”) o pavilhão suíço para a 17ª Bienal de Arquitetura de Veneza explora as diversas dimensões de um país de muitas fronteiras, investigando desde questões territoriais a assuntos políticos. Concebido por uma equipe multidisciplinar de arquitetos e artistas da cidade de Genebra, entre eles Mounir Ayoub e Vanessa Lacaille do escritório Laboratoire d'Architecture, o cineasta Fabrice Aragno e o escultor Pierre Szczepanski, o pavilhão apresenta uma série de projetos participativos desenvolvidos ao longo das fronteiras da Suíça, os quais evidenciam a diversidade do território helvético, de seus habitantes, da sua arquitetura e muito mais.

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De estruturas vazias a parques interativos: a evolução dos estacionamentos

Em teoria, as vagas de estacionamento têm apenas uma função: estacionar um carro com segurança até que ele seja usado novamente e, em termos de projeto, as garagens são flexíveis e simples, exigindo intervenções mínimas. No entanto, os estacionamentos hoje em dia não são mais considerados espaços de função única. Quanto mais vazio o local, mais potencial ele tem para integrar funções adicionais. Arquitetos e urbanistas redefiniram os estacionamentos tradicionais, acrescentando instalações recreativas e comerciais à estrutura. Em vez de uma planta típica com marcações amarelas e brancas no chão, agora estamos vendo estruturas convidativas que incorporam fachadas verdes e playgrounds na cobertura, com lava-carros, cafeterias e áreas de trabalho / estudo.

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As diversas qualidades do Hempcrete como um material natural sustentável

O cânhamo é uma das culturas mais antigas domesticadas pelo homem. Com sua ampla variedade de usos e aplicações, é fácil entender por que tem sido um produto desejável ao longo da história. As sementes e flores de cânhamo são usadas em alimentos saudáveis, medicamentos e produtos de beleza orgânicos; as fibras e os caules da planta do cânhamo são usados em roupas, papel e biocombustível. Hoje, até mesmo um resíduo do processamento de fibra de cânhamo, as chamadas lascas de cânhamo (hemp shives), vêm sendo utilizadas para criar materiais de construção sustentáveis, como o concreto de cânhamo (hempcrete).

Pavilhão belga na Bienal de Veneza explora relação entre arquitetura e cidade

Com o título de Composite Presence [Presença Composta em tradução literal], o pavilhão belga da 17ª Exposição Internacional de Arquitetura - A Bienal de Veneza, irá explorar a complexa relação entre arquitetura e as cidades de Flandres e Bruxelas, a partir do tema "a memória como uma prática arquitetônica". Com curadoria de Bovenbouw Architectuur, em colaboração com o Flanders Architeture Institute, o pavilhão nacional estará aberto para visitas de 22 de maio a 21 de novembro de 2021.

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Substituir asfalto por grama torna nossas cidades mais sustentáveis e acessíveis

O Índice de Prosperidade da Cidade (City Prosperity Index) é uma ferramenta criada pela UN-Habitat em 2012 para avaliar o progresso de uma determinada cidade segundo cinco princípios: produtividade, infraestrutura, qualidade de vida, igualdade e sustentabilidade ambiental. Em maior ou menor grau, cada um destes cinco fatores tem um impacto considerável na maneira como ocupamos nossas ruas e espaços públicos. Como uma das principais infra-estruturas urbanas, ruas e avenidas podem desempenhar uma infinidade de diferentes funções em uma cidade, facilitando tanto a mobilidade e o deslocamentos de pessoas, bens e veículos, quanto a organização e distribuição dos sistemas de energia, abastecimento de água, coleta de lixo, etc. Somando-se a isso, vias públicas muitas vezes podem assumir a condição de espaços verdes, praças e até parques lineares, promovendo a biodiversidade, proporcionando sombra e disponibilizando uma série de espaços de encontro e socialização. Nesse sentido, as ruas são muito mais do que apenas uma infra-estrutura de mobilidade, elas são também espaços públicos vibrantes, os quais dizem muito sobre progresso e a qualidade de vida de uma cidade.

SOM conclui reforma do mirante da icônica Willis Tower em Chicago

Após extenso processo de renovação, o escritório Skidmore, Owings & Merrill (SOM) concluiu o projeto de reforma do mirante da Willis Tower e inaugurou uma nova exposição interativa mostrando como a arquitetura moldou a identidade de Chicago ao longo da história.

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A ventilação natural não é a solução mais eficiente em todos os casos

A ventilação serve a duas finalidades principais em um espaço: em primeiro lugar, retirar os poluentes presentes e fornecer ar limpo. A segunda é atender às necessidades metabólicas dos ocupantes, proporcionando temperaturas agradáveis aos espaços, se o clima permitir. É sabido que ambientes com ventilação inadequada podem trazer sérios malefícios à saúde dos ocupantes e, principalmente em climas quentes, desconforto térmico. Um estudo da Universidade de Harvard mostrou que em edifícios com boa ventilação e melhor qualidade do ar (com menores taxas de dióxido de carbono), os ocupantes apresentam melhores desempenhos das funções cognitivas, respostas mais rápidas a situações extremas e melhor raciocínio em atividades estratégicas.

Não é difícil perceber que a ventilação desempenha papel vital na garantia de uma boa adequada do ar e no conforto térmico em edifícios. Todos já sentimos isso. Mas quando falamos de ventilação, sempre nos vêm à mente uma brisa leve da janela, balançando o nosso cabelo, com um aroma agradável e uma temperatura que nos traz conforto. Em climas amenos, isso pode até ser uma realidade na maioria dos dias do ano. Em climas severos ou locais poluídos isso é bem diferente.

Snøhetta projeta edifício para o campus de pesquisa e engenharia da Ford em Michigan

O escritório norueguês Snøhetta divulgou seu projeto para um novo edifício da Ford Motor Company, que faz parte da transformação do Campus de Pesquisa e Engenharia (R&E) da empresa em Dearborn, Michigan. Resultado de um processo de pesquisa e planejamento de três anos, o projeto foi desenvolvido em colaboração com o Grupo IBI, Ghafari e Arup, líder em sustentabilidade e engenharia.

Arquitetura para colorir: 7 cidades de cores vibrantes vistas de cima

Fascinantes e fotogênicas, cidades coloridas costumam não apenas atrair os olhares dos milhares de turistas que as visitam anualmente, mas também de muitas arquitetas e arquitetos em todo o mundo. Sob o ponto de vista aéreo — que aliás, é o mesmo através do qual muitos visitantes têm o primeiro contato com essas cidades, a partir das janelas dos aviões —, são sobretudo as diferentes tonalidades dos telhados e das coberturas as responsáveis pelo visual multicolorido.

Os motivos por trás da multiplicidade das cores observadas do alto podem ser bastante variados. Enquanto a arquitetura de algumas cidades faz uso das cores nas coberturas como estratégia climática, outras seguem a colorir as casas com base em uma tradição da qual muitas vezes não se sabe ao certo a origem. De toda maneira, a presença da variedade de cores em uma cidade sem dúvidas chama a atenção pelo seu apelo visual.

Arquitetura para colorir: 7 cidades de cores vibrantes vistas de cima - Image 1 of 4Arquitetura para colorir: 7 cidades de cores vibrantes vistas de cima - Image 2 of 4Arquitetura para colorir: 7 cidades de cores vibrantes vistas de cima - Image 4 of 4Arquitetura para colorir: 7 cidades de cores vibrantes vistas de cima - Image 5 of 4Arquitetura para colorir: 7 cidades de cores vibrantes vistas de cima - Mais Imagens+ 3

Lina Bo Bardi ganha nova biografia com lançamento em maio

Poucas figuras públicas foram mais brasileiras do que a arquiteta italiana Lina Bo Bardi. Chegando ao Brasil logo após a Segunda Guerra, ela se afeiçoou à cultura brasileira de tal maneira que se tornou uma de suas principais intérpretes, capaz de uma leitura das tradições locais ao mesmo tempo rigorosa e abrangente.

Crítico de arquitetura e ensaísta, Francesco Perrotta-Bosch examina a trajetória dessa artista brilhante à luz da seguinte questão: como uma estrangeira foi capaz de enxergar tanto de um país que não era o seu, a ponto de traduzi-lo para os próprios brasileiros?

Interiores brasileiros: 9 projetos com vidros canelados

Com o objetivo de manter a passagem de luz nos ambientes, mas na busca por garantir uma maior privacidade aos seus usuários, o uso do vidro canelado permite uma extensão das possibilidades de aplicação do vidro em projetos arquitetônicos.

As ondulações que caracterizam o vidro canelado são obtidas a partir do processo de estiragem do vidro liso, o que permite uma fragmentação da imagem que atravessa a superfície em faixas verticais ou horizontais, a depender da sua orientação.

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