Casa Puppeteers / REDO architects
O minimalismo está morto?
A estética visual das últimas décadas pode ser definida como projetar com os princípios do “nada”. Seja por meio de arte, estilo de vida, moda, design industrial ou de interiores, há uma suposta necessidade de manter as coisas no mínimo, promovendo a tendência globalmente amada e altamente criticada do minimalismo. Minimalismo é essa noção de reduzir algo a seus elementos necessários, mas quem está decidindo o que é necessário e quem está decidindo o que é demais? Com essas questões em mente, combinadas com mudanças radicais no consumismo e na maneira como as pessoas vivem nos últimos anos, as tendências atuais mostraram que o minimalismo veio para ficar, mas não sem uma reviravolta.
Como projetar uma ilha de cozinha: Espaço eficiente e multifuncional
As ilhas são parte essencial do layout das cozinhas mais amplas, aumentando o espaço de bancada, armazenamento e o espaço para comer, além de oferecer um ponto focal para a área da cozinha. Servindo uma variedade de funções, elas podem ser projetadas de maneiras diferentes, com algumas banquetas ou cadeiras incorporadas, pias, gavetas ou até máquinas de lavar louça e microondas. Para determinar quais elementos incluir e como organizá-los, os arquitetos devem determinar o objetivo principal ou o foco para a ilha. Servirá principalmente como uma bancada para tomar café da manhã, um espaço para entreter convidados, uma extensão da cozinha ou como alguma outra coisa? E, com essa função em mente, como deve melhorar o fluxo de trabalho da cozinha em relação ao restante da área? Essas considerações, combinadas com os requisitos básicos de acessibilidade, exigem que o projeto da ilha seja cuidadosamente pensado. Abaixo, enumeramos alguns dos fatores essenciais do design da ilha de cozinha.
Casa Troviscal / M2.senos arquitectos
Edifício Mostarda / Aurora Arquitectos + Furo
Cinco Showroom, Coimbra / Branco del Río, Arquitectos
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Arquitetos: Branco del Río, Arquitectos
- Área: 272 m²
- Ano: 2021
Edifício Rosa / Aurora Arquitectos + Furo
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Arquitetos: Aurora Arquitectos, Furo
- Área: 353 m²
- Ano: 2021
A luz como elemento projetual: maneiras criativas de usar a iluminação artificial
A luz serve a um propósito essencial na arquitetura: nos ajudar a ver. Seja através de métodos naturais ou artificiais, os ambientes devem ser iluminados adequadamente para que os ocupantes possam habitá-los com segurança e cumprir suas funções diárias. Quando o sistema certo é selecionado, a iluminação também pode contribuir para a eficiência energética e sustentabilidade no edifício como um todo. No entanto, para além do seu evidente valor funcional e ambiental, o projeto de iluminação pode ter um grande impacto no conforto visual e na atmosfera dos interiores, chamando a atenção para as texturas, realçando as cores e definindo os volumes. Portanto, das muitas peças envolvidas no design de interiores, a iluminação é certamente aquela que pode melhorar ou destruir um espaço e até afetar o bem-estar dos usuários, razão pela qual deve ser considerada um elemento crucial do design por si só.
Apartamento CP / José Tiago Rosa + Nuno Miguel Tavares. Arquitectos
Salas de estar ainda são relevantes? 16 Projetos que adaptam estes espaços de encontro à arquitetura contemporânea
Hoje, a arquitetura se tornou — ou está se tornando — mais flexível e individualista, para acomodar os diversos estilos de vida, e necessidades espaciais das pessoas. Com esta adaptação, a tipologia residencial mudou, e as salas de estar correm perigo. Muitos insistem na necessidade de ter um espaço dedicado ao relaxamento e ao lazer, enquanto outros afirmam ser simplesmente um desperdício de espaço e dinheiro. Este debate levantou uma questão importante: ainda precisamos de salas de estar? Neste enfoque, veremos como as salas de estar evoluíram ao longo dos anos, e como os arquitetos readaptaram e integraram o conceito de "espaço de encontro" na arquitetura residencial contemporânea.
Edifício nas Escadinhas / Aurora Arquitectos
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Arquitetos: Aurora Arquitectos
- Área: 286 m²
- Ano: 2021
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Fabricantes: A Linha da Vizinha, CARPINTARIA MATEUS, Mármores Pardal, Traço de Luz
Casa em Janeanes / Branco-DelRio Arquitectos
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Arquitetos: Branco-DelRio Arquitectos
- Área: 317 m²
- Ano: 2013
Casa na Rua de Marracuene / Base Arquitetura
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Arquitetos: Base arquitetura
- Área: 180 m²
- Ano: 2014
Edifício na Costa do Castelo / Aurora Arquitectos
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Arquitetos: Aurora Arquitectos
- Área: 800 m²
- Ano: 2019
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Fabricantes: CASTAN, Carpintaria Mateus Lda., Duravit, FSB Franz Schneider Brakel, Fantini, +7
Casa Defensores de Chaves / Atelier Pupa
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Arquitetos: Atelier Pupa
- Área: 150 m²
- Ano: 2019
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Fabricantes: JRBOTAS, Koklatt, PORVENTURA, Superbotânica
Casa Lumiar / Atelier Pupa
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Arquitetos: Atelier Pupa
- Área: 160 m²
- Ano: 2019
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Fabricantes: Boa Safra, JRBOTAS, Koklatt
Cortinas como divisórias para uma arquitetura fluida e adaptável
Durante as últimas décadas, os espaços interiores tornaram-se cada vez mais abertos e versáteis. Desde as paredes grossas e múltiplas subdivisões das villas paladianas, por exemplo, às plantas livres e multifuncionais de hoje, a arquitetura tenta combater a obsolescência, fornecendo ambientes mais eficientes para a vida transcorrer, facilitando as experiências cotidianas de pessoas no presente e futuro. E enquanto as antigas vilas de Palladio ainda podem acomodar uma variedade de recursos e estilos de vida, reajustando seus usos sem alterar um centímetro de sua simetria e modulação originais, hoje a flexibilidade parece ser a receita para prolongar a vida dos edifícios tanto quanto possível.
Como projetar espaços neutros e flexíveis o suficiente para se adaptar ao ser humano em evolução, oferecendo as soluções que cada pessoa demanda hoje em dia? Um elemento antigo pode ajudar a redefinir a maneira como concebemos e habitamos o espaço: cortinas.
Clínica Twist / Pedra Silva Arquitectos
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Arquitetos: Pedra Silva Arquitectos
- Área: 276 m²
- Ano: 2019
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Fabricantes: Aleluia Cerâmicas, AutoDesk, Corian, Gerflor, Kinnarps, +5