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Arquitetos: Kaizen Architecture
- Área: 480 m²
- Ano: 2024
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Fabricantes: GNG Tiles, Ihome, Terracotta Tiles Centre, Toto
Casas Comerciais Rumah Kechik / Kaizen Architecture
Edifício CapitaSpring / BIG + Carlo Ratti Associati
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Arquitetos: Bjarke Ingels Group, Carlo Ratti Associati
- Área: 93000 m²
- Ano: 2022
Casa Water Courtyard / Guz Architects
Edifício da Justiça Estadual de Singapura / Serie Architects + Multiply Architects
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Arquitetos: Multiply Architects, Serie Architects
- Área: 113000 m²
- Ano: 2019
Arquiteturas e máscaras: a representação do tempo nas imagens
Fabricado entre 1924 e 1928, o Avions Voisin C7 apresentava uma construção inovadora para a época. O uso intenso de vidro, uma carroceria de alumínio e os ângulos agudos remetiam às formas de uma aeronave. Este era o automóvel que Le Corbusier gostava de estacionar em frente às suas obras – para o arquiteto, o automóvel era a tradução definitiva da modernidade e da técnica combinadas em um único objeto. Ele acreditava firmemente que a arquitetura tinha muitas lições a aprender com a máquina.
Com 3 marchas e 30 cavalos de força, dificilmente alguém utilizaria esse carro atualmente, e a indústria automobilística já sofreu inúmeras inovações desde a época. A arquitetura de Corbusier, no entanto, não parece tão datada aos olhos: são os automóveis registrados junto a um edifício recém construído que mais evidenciam o quão antiga é a foto. Localizar subsídios que denunciem o período da fotografia é um método eficiente, e para a arquitetura isso é ainda mais evidente. Seja um eletrodoméstico, um monitor de computador ou um detalhe específico, há elementos que tornam esse trabalho mais fácil.
Loja Apple Marina Bay Sands / Foster + Partners
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Arquitetos: Foster + Partners
- Ano: 2020
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Fabricantes: Terrazzo & Marble
Série fotográfica registra os cemitérios verticais hiperdensos de Hong Kong
Hong Kong tem um dos skylines mais impressionantes do mundo: arranha-céus contemporâneos se elevam em meio às montanhas e ao porto, casas antigas aninhadas entre estruturas futuristas, luzes de neon, paisagens quase distópicas. Mas entre as inúmeras arquiteturas notáveis de Hong Kong, seus espaços dedicados à morte não encontram paralelo em nenhuma outra parte do mundo.
Ao longo de cinco anos, o fotógrafo de arquitetura Finbarr Fallon registrou os cemitérios hiperdensos de Hong Kong, explorando a geometria sublime de suas covas e jazigos escalonados em uma série intitulada "Dead Space".