Apresentamos a seguir uma seleção de 11 fotografias que mostram coberturas impressionantes - espaços que podem se tornar o ambiente mais agradável de um projeto. Algumas surpreendem com belos jardins, outras, com piscinas ou mesmo brinquedos infantis. Veja, abaixo, fotos de coberturas feitas por fotógrafos como Nico Arellano, Hiroyuki Oki e Amit Geron.
11 Coberturas impressionantes para inspirar seu projeto
Como incorporar jardins e hortas em projetos residenciais
Os jardins internos podem contribuir com importantes benefícios para a vida doméstica, variando da beleza estética à melhoria da saúde e da produtividade. Pesquisas mostraram que plantas nos interiores das edificações ajudam a eliminar os poluentes do ar, os chamados de compostos orgânicos voláteis (COV), liberados de colas, móveis, roupas e solventes, conhecidos por causar doenças. Eles também aumentam as percepções subjetivas de concentração e satisfação, bem como medidas objetivas de produtividade. Jardins internos podem até reduzir o uso de energia e os custos devido à menor necessidade de circulação de ar. Esses benefícios complementam as óbvias vantagens estéticas de um jardim bem projetado, tornando o jardim interno um recurso residencial atraente em várias frentes.
A simplicidade e conforto das coberturas de palha em 13 restaurantes vietnamitas
Empregar materiais naturais biodegradáveis é uma das estratégias ambientais mais eficientes da construção civil atualmente. Embora alguns possam considerá-la passadista, é uma maneira fácil e acessível de promover uma arquitetura ecológica. A implementação de telhados de palha é um excelente exemplo de solução construtiva sustentável e, ainda, eficiente em termos de conforto ambiental.
Criando jardins verticais e fachadas verdes com cabos de aço
Com a alta densidade populacional das cidades e o apetite voraz do mercado por cada metro quadrado, não é incomum que a vegetação urbana seja algo deixado de lado. É por essa razão que florestas, hortas e jardins verticais venham despertando tanto interesse e figurado em propostas diversas. Utilizar o plano vertical para manter plantas parece uma saída coerente e de bom senso, sobretudo quando não há possibilidade de trazer o verde para o nível das pessoas, nas ruas.
Casa Thao Dien #2 / MM++ architects
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Arquitetos: MM++ architects
- Área: 300 m²
- Ano: 2014
Cúpula de Cerimônias Son La / VTN Architects
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Arquitetos: VTN Architects
- Área: 1000 m²
- Ano: 2017
Residência de concreto 01 / Ho Khue Architects
Casa Thao Dien / MM++ architects
Casa Termiteiro / Tropical Space
36 Escritórios de arquitetura do Sul Global que você precisa conhecer
Os países que fazem parte do chamado Sul Global sofreram muitas transformações em suas cidades nos últimos anos devido, sobretudo, ao rápido crescimento dos centros urbanos e aos já conhecidos desafios econômicos e sociais característicos dos países "em desenvolvimento". O crescimento urbano, o desenvolvimento sustentável, a qualidade de vida, a saúde nas cidades e o desenvolvimento de sua própria identidade cultural são algumas das questões com as quais as arquiteturas locais tiveram - e ainda terão - que lidar.
Alguns jovens profissionais da arquitetura entenderam a importância de projetar tendo em vista seu próprio território, conferindo a essa arquitetura uma identidade claramente local. Ao desenvolverem novas tipologias e usarem seus próprios recursos materiais, apresentam soluções inovadoras, específicas para o local e, acima de tudo, essencialmente contemporâneas no sentido de se pensar o futuro da arquitetura e do planeta como um todo.
Casa em Cascata / Nha Dan Architects
O céu é o limite: 26 projetos que utilizam a cobertura como espaço habitável
Quando falamos em cobertura ou quinta fachada, é comum pensarmos em lajes planas. Na realidade, existe uma ampla gama de usos e possibilidades que se materializam de maneiras diferentes, dependendo das necessidades técnicas específicas de cada cobertura, bem como das possibilidades espaciais e climáticas de cada local. Coberturas também podem ser um espaço propício para o desenvolvimento de estruturas, extensões, áreas de lazer, espaços interativos e até a integração paisagística das obras.
O que as escolas mais inovadoras do século XXI têm? 8 exemplos que você precisa conhecer
Se pensarmos como era o sistema educativo antigamente, percebemos que tanto a pedagogia aplicada nas escolas, como as infraestruturas escolares, eram muito diferentes do sistema atual. O modelo educativo do século XX poderia ser definido como similar ao 'modelo espacial das prisões, sem interesse nenhum em estimular uma formação integral, flexível e versátil', como já foi exposto há algum tempo aqui no ArchDaily.
Entretanto, agora, nos encontramos em uma época em que as transformações sociais, econômicas e os avanços na tecnologia têm criado uma sociedade mais global na qual a informação e a aprendizagem são cada vez mais acessíveis. Esta mudança radical tem transformado a sociedade em que vivemos, tornando obsoleto o modelo educativo atual baseado em um ensino rígido e unidirecional.
Desta maneira, existem escolas que não somente romperam com o modelo de ensino tradicional, mas também, traçaram novas referências educativas internacionais, explorando novos paradigmas e abrindo novas possibilidade dentro do desenho dos espaços educacionais. Posto que a arquitetura como os modelos educativos costumam refletir a ideologia de uma sociedade, como se define a escola do século XXI?
Centro Educacional da Academia Viettel / VTN Architects
Projetos de escolas e creches para diferentes climas
Crianças europeias passam aproximadamente 200 dias por ano nas suas escolas primárias. Ainda que grande parte do mundo não tenha toda essa carga letiva, depois da própria casa, geralmente o local em que as crianças e adolescentes passam mais tempos são nas instituições educacionais. Podem ser locais de aprendizado, brincadeiras e convívio. E, por mais triste que possa ser, também podem ser os locais seguros, de oportunidades e mesmo de alimentação para crianças que vivem em ambientes de abandono, fome e violência. Através de uma pesquisa ampla no Reino Unido, concluiu-se que as diferenças nas características físicas das salas de aula explicavam 16% da variação no progresso da aprendizagem ao longo de um ano. Ou seja, quanto mais bem projetada a sala de aula, mais bem as crianças se dão academicamente. Ainda segundo o estudo, os fatores que mais influenciam são a luz solar, a qualidade do ar interno, o ambiente acústico, a temperatura, o projeto da própria sala de aula e a estimulação dentro dela.