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Arquitetos: Jacobsen Arquitetura
- Área: 2691 m²
- Ano: 2020
Residencial Ubá / Jacobsen Arquitetura
Casa AK / Aguirre Arquitetura
Casa CWN / Bernardes Arquitetura
Casa do Lago / Felipe Caboclo Arquitetura
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Arquitetos: Felipe Caboclo Arquitetura
- Área: 607 m²
- Ano: 2019
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Fabricantes: Alwitra, Inovar, Neobambu, Rewood, Santa Clara
Arquitetura construída em fábricas? 10 casas pré-fabricadas e seus detalhes construtivos
Você moraria em uma casa construída em uma fábrica? A evolução tecnológica no projeto e produção arquitetônica está trazendo mudanças inegáveis na maneira como pensamos e construímos a arquitetura. A possibilidade de materializar uma casa através de um sistema de peças fabricadas industrialmente em uma área fora do canteiro final da obra abriu a porta para muitos arquitetos investigarem e experimentarem novos materiais e tecnologias alimentados pela fabricação digital.
Funcionais e simbólicas: claraboias circulares em residências e edifícios públicos
Durante a primeira metade do século II dC, um dos edifícios mais emblemáticos da história da arquitetura foi erguido em Roma: o Panteão de Agripa. Sua principal característica é uma cúpula de concreto arrematado em uma abertura central perfeitamente redonda. Este óculo deu início a uma série de projetos posteriores que destacaram o valor das aberturas circulares, replicadas como claraboias envidraçadas e como elementos de composição em fachadas, evoluindo, por exemplo, em direção às rosáceas detalhadas e coloridas das antigas basílicas góticas. Em todas as suas configurações, o óculo (do latim Oculus, que significa olho) apresenta-se com um simbolismo que vai além da janela tradicional: sua projeção luminosa marca graciosamente a passagem do tempo, tornando-se um marco que permite um destaque solene espaço ou elemento arquitetônico.
Casa SJ / Aguirre Arquitetura
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Arquitetos: Aguirre Arquitetura
- Área: 770 m²
- Ano: 2016
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Fabricantes: Lumini, Marmomax, Móveis Resende, TecLine Esquadrias, kitchens
Lajes impermeabilizadas com água? Entenda a solução desenvolvida por Brasil Arquitetura
Durante o período moderno observou-se a mudança do protagonismo dos edifícios que utilizavam os tradicionais telhados inclinados com telhas, escoando as águas o mais rápido possível, para dar lugar às conhecidas ‘lajes planas impermeabilizadas’. Ao mesmo tempo que essa solução proporciona uma estética limpa e austera ao projeto, proporcionando a utilização da última laje como um espaço de estar e contemplação, ela pode ser uma tremenda dor de cabeça aos futuros ocupantes da edificação, quando a execução e o detalhamento não forem cuidadosos. Não é por acaso que histórias de infiltrações em famosos edifícios modernos são conhecidas, como na Ville Savoye e na Casa Farnsworth, de grandes mestres da arquitetura. Atualmente, a indústria da construção civil já desenvolveu produtos e técnicas mais sofisticadas que reduzem drasticamente as possibilidades de infiltrações posteriores. Mas pode-se dizer que lajes planas impermeablizadas continuam sendo pontos frágeis nas edificações. O escritório Brasil Arquitetura aprimorou uma solução inventiva e muito simples para evitar infiltrações em lajes planas, muito usada na década de 70 por arquitetos como Paulo Mendes da Rocha, Vilanova Artigas e Ruy Ohtake, preenchendo-as com vegetação. Conversamos com eles para entender melhor o sistema.
O que o futuro e a crise climática reservam para as cidades costeiras?
As cidades litorâneas sempre foram um ponto de atração para moradores, turistas e empresas. Além das características estéticas, a proximidade com o mar tornou estas cidades um foco de transporte marítimo com a construção de portos, bem como polos de atividades recreativas e aquícolas. No entanto, nas últimas décadas, essas regiões têm sido ameaçadas pelo aumento dos níveis de água, inundações e ciclones recorrentes, juntamente com outros desastres naturais que puseram em perigo suas comunidades, colocando sua população, ecossistema e ambiente construído em risco.
Casa JCA / Bernardes Arquitetura
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Arquitetos: Bernardes Arquitetura
- Área: 967 m²
- Ano: 2013
Ampliação Casa Boaçava / UNA Arquitetos
Casa CE / Jobim Carlevaro Arquitetos
Como usar policarbonato translúcido em fachadas de edifícios?
Seja se mesclando ou se destacando, incorporando transparência ou solidez, expressando aspereza ou suavidade, uma fachada é o meio pelo qual nos relacionamos com a arquitetura. Ela conta uma história e muitas vezes pode definir o tom para o restante do interior. Mas, além de definir uma experiência puramente visual, a envoltória de um edifício também deve ser prática, durável e ter a capacidade de gerenciar adequadamente as necessidades de iluminação e ventilação natural. Afinal, por ser o ponto de contato com o exterior, é responsável por mitigar os sons e fornecer proteção contra as condições climáticas, como vento, chuva, calor e umidade. Ao projetar uma fachada, é importante considerar um equilíbrio entre desempenho e uma bela estética. É claro que muitos materiais atendem com sucesso a esses critérios. Mas quando se trata de criar um ambiente confortável e cheio de luz, garantindo resistência, facilidade de instalação e versatilidade, as propriedades dos painéis de policarbonato translúcido parecem incomparáveis.
Estação Antártica Comandante Ferraz / Estúdio 41
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Arquitetos: Estúdio 41
- Área: 4916 m²
- Ano: 2013
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Fabricantes: Schöck
Edifício Aníbal / Bernardes Arquitetura
Escola Secundária Dom Dinis / Ricardo Bak Gordon
Expografia “Marcel Gautherot: Registros modernos da invenção da Pampulha” / Vazio S/A
Uma praça d’água no deserto: o Pavilhão do Brasil na Expo 2020 Dubai
Inspirado nas águas dos rios e mangues brasileiros, o Pavilhão do Brasil na Expo 2020 Dubai convida os visitantes a uma experiência interativa imersa em uma atmosfera de sons, projeções, temperaturas e texturas que evocam as paisagens brasileiras. O projeto dos escritórios JPG.ARQ, MMBB Arquitetos, e Ben-Avid, com curadoria de Guilherme Wisnik e Alexandre Benoit, foi o ganhador do concurso realizado em 2018 para representar o país no evento, que acontece até março de 2022.