
-
Arquitetos: Archipatch
- Área: 159 m²
- Ano: 2021
Se você deseja aproveitar ao máximo sua experiência em nosso site, cadastre-se..
Se você deseja aproveitar ao máximo sua experiência em nosso site, cadastre-se..
Carla Juaçaba, arquiteta brasileira, foi anunciada como vencedora do AR Emerging Architecture Awards 2018, em Amsterdã. A empresa receberá um prêmio de 10 mil libras em reconhecimento a projetos exemplares como a capela do Pavilhão da Santa Sé na Bienal de Veneza de 2018 e a Casa Santa Teresa no Rio de Janeiro.
O escritório foi escolhido a partir de uma lista de finalistas de 14 arquitetos por um painel de jurados com a arquiteta espanhola Ángela García de Paredes de Paredes Pedrosa, finalistas dos primeiros prêmios da AR Emerging Architecture de 1999; O arquiteto indiano Gurjit Singh Matharoo foi elogiado na edição de 2009; e Ronald Rietveld da prática holandesa RAAAF, vencedores em 2013.
A construção de locais de culto sempre foi uma prática complexa, conseguindo separar o humano e liberar a fronteira entre corpo, mente e espírito. A presença do sagrado é crucial no projeto e construção de lugares de culto, e é por isso que quase todo edifício religioso possui características semelhantes: grandiosidade, materialidade monolítica, elementos naturais e uma planta que leva em conta a circulação do indivíduo no espaço. Estruturas religiosas contemporâneas, no entanto, encontraram uma maneira de se adaptar à evolução da arquitetura. Diferentemente dos períodos gótico ou barroco, a arquitetura contemporânea não possui uma identidade dominante, mas é uma combinação de pós-modernismo, futurismo, minimalismo, modernismo e tudo o que há entre estes. Os arquitetos descobriram uma maneira de transformar esses lugares exclusivos dedicados à religião em estruturas de espiritualidade, contemplação e manifestação.
Reunimos aqui uma seleção de edifícios religiosos contemporâneos que provam que os arquitetos estão rompendo todos os limites programáticos da arquitetura.
Nada mais racional que aproveitar a iluminação solar natural como garantia para melhorar a qualidade espacial de seus projetos, além de economizar energia. A consciência da finitude dos recursos naturais e demandas por redução do consumo energético têm diminuído cada vez mais o protagonismo de sistemas artificiais de iluminação, de modo que arquitetos tem buscado assumir novos posicionamentos na concepção projetual, apropriando-se determinados sistemas construtivos no aproveitamento dos recursos naturais. Nesse diálogo, diferentes tipos de artifícios têm sido adotados para a captação lumínica natural.
Tais sistemas podem ainda garantir excelentes propriedades espaciais se projetados corretamente. Conheça, a seguir, 5 sistemas indispensáveis à iluminação zenital: