
O pensamento arquitetônico em relação às obras com programas de infraestrutura, tendem, em geral, a balizar sua reflexão nas questões relativas à implantação, organização de fluxos, dinamização e boa articulação de seu uso, uma vez que costumam ser projetos ligados a um grande contingente de usuários e múltiplos usos simultâneos. Embora a grande escala seja certamente um norte inevitável para esse tipo de programa, em alguns casos, pensar em formas de ambientar as áreas internas destas construções é uma demanda tão importante quanto, sobretudo em casos como os dos aeroportos, locais onde a espera e a pausa são atividades contínuas e impostas a praticamente todos os usuários.