O AIA e sua Comissão do Meio Ambiente [Committee on the Environment - COTE] selecionaram os dez melhores exemplos de projeto sustentável e ecológico do ano de 2015. Em sua 19ª edição, o COTE Top Ten Awards reconheceu os projetos que apresentam os níveis mais altos de integração entre os sistemas naturais e a tecnologia para produzir espaços que impactam positivamente no seu entorno e minimizam os danos ambientais.
Todos os projetos serão homenageados na AIA National Convention 2015 e na Exposição de Design, em Atlanta. Confira os dez projetos mais sustentáveis deste ano, a seguir.
O American Institute of Architects (AIA) anunciou recentemente Moshe Safdie como o vencedor da AIA Gold Medal 2015. Elogiando-o por sua abordagem "compreensiva e humana no projeto de espaços públicos e culturais em todo o mundo, afetando milhões de pessoas e influenciando gerações de arquitetos mais jovens" o AIA acredita que o trabalho de Safdie tem tido uma influência duradoura na teoria e prática da arquitetura.
“Moshe Safdie continuou praticando arquitetura em sentido mais puro e completo da palavra, sem levar em consideração os modismos, com força para seguir seus ideais e ideias por todo o mundo em seus ensinamentos, escritos, prática e pesquisa." disse o presidente da Boston Society of Architects, Mike Davis.
O Chicago Architectural Club selecionou Christopher Marcinkoski e Andrew Moddrell do escritório PORT Architecture + Urbanism e Grant Gibson do CAMES/gibson como vencedores da competição Emerging Visions deste ano. Desde seu lançamento em 1998, a competição de portfólios procura reconhecer esforços significativos de jovens arquitetos, designers e novos escritórios de Chicago. Algumas obras projetadas pelos laureados serão expostas no AIA National Convention de 2014 em Chicago. Mais informações aqui.
"O edifício está realmente a cargo de uma mulher arquiteta?" Perguntei ao encarregado... O homem proferiu um poderoso sermão de apenas três frases curtas, pontuado pela seriedade de um orador. "Um arquiteto(a) é um(a) arquiteto(a)", disse ele "e você pode contá-los nos dedos de uma mão. Agora, este edifício está a cargo de uma arquiteta de verdade e acontece que seu nome é Julia Morgan, mas poderia ser também John Morgan." Jornalista em 1906 ao saber que Julia Morgan ganhara uma nova comissão. (Cortesia de Cal Poly San Luis Obispo, Biblioteca Robert E. Kennedy)
A recente notícia de que Jula Morgan recebeu postumamente a 2014 AIA Gold Medal, maior honraria do AIA, apesar de ser algo positivo e inspirador, levanta algumas importantes questões sobre o reconhecimento das mulheres na profissão. Ela é a primeira mulher, viva ou falecida, a receber a honra nos 106 anos de história do prêmio. De 1907 a 2012, todos os laureados foram homens.
O Instituto Americano de Arquitetos (AIA) anunciou recentemente sua decisão de premiar postumamente Julia Morgan, FAIA (1872-1957) com a 2014 AIA Gold Medal. Uma mulher "cujo extenso volume de obra serviu como uma inspiração para uma geração de arquitetas."
“Julia Morgan está indiscutivelmente entre os (as) maiores arquitetos e arquitetas americano(a)s de todos os tempos e é uma verdadeira joia da Califórnia", disse a Senadora Dianne Feinstein (D-CA) em sua carta de recomendação. "O legado de Morgan apenas cresceu com o passar dos anos. Ela foi uma arquiteta de alcance, profundidade e consistência impressionante, e é amplamente conhecida pela qualidade de sua obra por aqueles que praticam, lecionam e apreciam a arquitetura.
Em agosto o AIA postou um tópico em sua discussão sobre pessoas que se passam por arquitetas no LinkedIn. Desde então (e mais uma vez) a questão de proteger o título de "Arquiteto" tem sido um tópico em discussão, como explicado neste artigo no site Fast Company. Isto segue a revelação em BD ano passado de que o Conselho de Registro dos Arquitetos ordenou que a mídia britânica parasse de se referir a Renzo Piano e Daniel Libeskind como arquitetos. Com o tópico aparecendo com tanta frequência, e em diferentes países, o Fast Company evoca imagens de um "furioso debate global". Mas o que, de fato, está acontecendo no mundo da arquitetura para alimentar tal debate? Continue lendo para saber mais.
Começamos com uma premissa fundamental: edifícios ocupam apenas uma fração de terra nas cidades. Tão importante quanto estruturas físicas são os espaços públicos entre elas.
Em muitas cidades estes espaços têm sido desconsiderados. Hoje, entretanto, estamos testemunhando experimentações e inovações ousadas em cidades por todo o mundo: cidades reutilizando e reimaginando espaços antes subutilizados para melhorar comunidades e transformar vidas.
Na última semana, notamos como a participação do American Institute of Architect's (AIA) com a Iniciativa Global Clinton (CGI), bem como muitas outras iniciativas, significam o comprometimento da organização de colocar a resiliência em discussão. O artigo a seguir, escrito por Brooks Rainwater, Diretor de Políticas Públicas do AIA, descreve estes esforços e enfatiza como arquitetos estão lidando com os desafios globais mais urgentes.
Arquitetos estão demonstrando de forma crescente sua habilidade de ajudar a resolver problemas de larga escala nas áreas de resiliência e saúde. Ao mesmo tempo a ascendência contínua do projeto de impacto social ajudou a elevar a discussão e deu ênfase em considerações sobre igualdade, aumento da população global e a ideia de que design deve servir a todas as pessoas.
Com mais de 1.000 líderes globais reunidos em Nova York na última semana para Reunião Anual da Clinton Global Initiative, é uma época ideal para fazer a pergunta: como o design se encaixa na discussão global?
Neste artigo, originalmente publicado em AIArchitect, Sara Fernández Cendón discute as oportunidades e desafios para arquitetos norte americanos que estão tirando vantagem da explosão de desenvolvimento de infraestruturas no Brasil, particularmente para a Copa do Mundo FIFA 2014 e a preparação para as Olimpíadas de 2016.
Até o Brasil ser escolhido para sediar a Copa do Mundo FIFA em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016, apenas três países tinham hospedado os dois eventos consecutivamente. Geralmente, para receber tais eventos, o país precisa provar que já tem a estrutura necessária e comprometer-se de que fará o que for necessário para as coisas funcionarem sem problemas.
No caso do Brasil, a parte da "promessa" gerou um punhado de projetos para empresas de arquitetura de todo o mundo. O escritório Populous é o responsável pelo projeto conceitual de um estádio na cidade de Natal, por exemplo. E alguns observadores acreditam que os atrasos dos estádios da Copa do Mundo podem gerar uma onda de oportunidades de última hora para profissionais da construção estrangeiros. Mas mesmo que estes dois grandes eventos não tenham sido totalmente planejados e projetados por estrangeiros novos no Brasil, o país se tornando um mercado emergente para arquitetos americanos, construído em sua intensa sede de atualização comercial e infraestruturas de mobilidade.
A Menil Collection de Houston, projetada pelo arquiteto Renzo Piano, foi selecionada para o Prêmio dos 25 anos da AIA, 2013. Reconhecendo o desenho arquitetônico de importância no tempo, o Prêmio dos 25 Anos é dado ao edifício que tem resistido à prova dos 25 a 35 anos, materializando-se como uma excelência arquitetônica. Os projetos devem demonstrar excelência em sua função, na execução de seu programa original e nos aspectos criativos sob padrões de hoje. O prêmio será apresentado em junho deste ano na Convenção Nacional da AIA em Denver.
O Instituto Americano de Arquitetos (AIA) selecionou os ganhadores de 2013 dos Prêmios de Honra do Instituto (2013 Honor Awards), o reconhecimento mais alto da profissão, das obras que exemplificaram a excelência em arquitetura, arquitetura de interiores e desenho urbano. Selecionados entre mais de 700 trabalhos; 28 ganhadores de todo o mundo serão homenageados na “Convenção Nacional e Exposição de Desenho em Denver” da AIA 2013.
As honras máximas em arquitetura foram entregues às seguintes obras:
A AIA anunciou que Thom Mayne foi selecionado como o ganhador da Medalha de Ouro AIA 2013, uma das maiores honras da profissão, devido ao seu "governo ambicioso e projetos institucionais."