A arquitetura enquanto construção dispõe de muitos meios para se expressar. É possível transmitir ideias através da organização do programa e dos materiais empregados; podemos comunicar pelo ritmo das fachadas e aberturas; conseguimos passar uma mensagem pela transparência ou opacidade dos volumes e superfícies que desenhamos. Podemos ainda nos expressar pela estrutura e seu arranjo - e esta talvez seja a faceta da arquitetura que mais ansiosamente buscamos explorar.
Casas brasileiras: 15 residências com balanços estruturais
Casas brasileiras: 10 residências que usam pré-fabricação
Em todo o processo da construção civil, que compreende da concepção do projeto arquitetônico à sua materialização no mundo, o canteiro de obras talvez seja o lugar onde mais surgem problemas. Das mais variadas naturezas, os contratempos nas obras são menos recorrentes quanto mais tempo se dedica às etapas de desenho e planejamento, isto é, quanto mais tempo se investe fora do canteiro, menores as probabilidades de surgirem grandes transtornos na construção.
Casas brasileiras: 11 residências com cobogó
O cobogó é um elemento bastante difundido na cultura arquitetônica brasileira. Sua origem e nome remontam aos criadores dessa peça que contribui tanto para filtrar a luz natural e a ventilação, quanto para proporcionar ritmo e leveza nas fachadas e repartições internas. Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis são os engenheiros que, no começo do século XX, trabalhando em Recife, idealizaram esse tipo de elemento vazado.
Casas brasileiras: 12 residências com teto-jardim
Ocupar a cobertura das edificações é um feito milenar, no entanto, apenas com o movimento moderno e os cinco pontos da arquitetura de Le Corbusier é que a "quinta fachada" começou a ser explorada em todo o seu potencial. Pilotis, planta livre, janela em fita e fachada livre elementos estruturais se uniam ao uso da cobertura como jardim para constituir as diretrizes para a nova arquitetura. O modernismo enquanto linguagem universal ruiu, mas permanecem na arquitetura contemporânea vários de seus preceitos.
Casas brasileiras: 14 residências com menos de 200m²
Projetar uma residência é uma experiência que certamente quase todos os arquitetos já experienciaram ou irão experienciar ao longo de sua carreira. No entanto, conciliar os pedidos dos novos moradores junto as exigências técnicas, acarretam em desafios diários, ora pelo baixo orçamento, ora pelas medidas reduzidas, que por vezes explanam um agente intrigante no exercício. Nesse contexto, frequentemente, arquitetos se encontram desafiados a maximizar o programa residencial num espaço reduzido.
Casas brasileiras: 12 residências no campo
O futuro da arquitetura é urbano, já não há o que questionar a respeito disso. Projeções apontam que em 2050, isto é, em pouco mais de 30 anos, 75% da população mundial viverá em cidades, ao passo que no Brasil a cifra ultrapassará os 90%. No entanto, nossa disciplina deve se preocupar com a qualidade e vida de todos, assim, projetos em contextos rurais continuarão a fazer parte da agenda de arquitetas e arquitetos do mundo todo.
Casas brasileiras: 14 residências com pátio
Há diferentes maneiras de organizar a implantação de uma residência em um lote. Junto aos limites laterais, recuada do fundo ou de um dos lados, alinhada à rua ou recuada, ou, ainda, isolada no terreno. Para cada estratégia, qualidades e insucessos. Em glebas de pequena dimensão, um modo interessante de implantar a casa, ao menos em relação à insolação e ventilação dos espaços, é criando pátios.
Casas brasileiras: 16 residências com telhado
Frequentemente usada para se referir a qualquer tipo de cobertura, a palavra "telhado", a rigor, refere-se a um tipo específico composto por um ou mais planos inclinados conhecidos como "águas" sobre as quais são assentadas telhas. Isso diferencia o telhado de outras coberturas, como lajes planas, cúpulas e abóbodas. O ângulo de inclinação destas "águas" está diretamente relacionado à incidência de ventos na edificação e ao tipo de telha usada, sendo essencial para o escoamento de águas pluviais e resguardo do interior da casa.
Casas brasileiras: 15 residências térreas
Apesar das legislações apontarem para o necessário adensamento e, consequentemente, verticalização dos edifícios residenciais nos centros urbanos, em busca da melhor eficiência e acesso à infraestrutura das cidades, há alguma coisa que foge ao plano absolutamente racional e adentra a esfera subjetiva quando pensamos em casas térreas.
Casas brasileiras: 10 residências de vidro em planta e corte
A exploração plástica da arquitetura tem alguns espaços de experimentação possíveis dentro da prática de projeto. Propor formas, implantações e composições diversas é uma estratégia que ganha muito quanto aliada à investigação material nas obras. O vidro é um material que permite lidar com alguns dos componentes centrais do pensamento da arquitetura, isto é, iluminação natural, transparência e opacidade de superfícies, suspensão de limites espaciais e as relações visuais que se estabelecem entre partes de um edifício.
Quando deslocado de sua concepção imediata de uso enquanto janela, o vidro pode representar estratégias para lidar com situações complexas de trabalho, enriquecer a qualidade espacial de um projeto ou, ainda, servir como elemento de equilíbrio entre noções de peso e leveza a partir de sua combinação com outros materiais como aço, madeira e concreto.
Casas brasileiras: 15 projetos com aço em planta e corte
Elementos metálicos vêm sendo usado na arquitetura e construção civil há centenas de anos, seja como elemento decorativo, coberturas ou mesmo para reforçar estruturas de alvenaria. No entanto, é apenas na segunda metade do século XVIII que surgem as primeiras pontes cuja estrutura era inteiramente feita em ferro fundido. Um século mais tarde, o ferro foi substituído por uma liga mais resistente e maleável, muito usada ainda hoje na arquitetura: o aço.