
- Ano: 2014
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O bambú é um material construtivo utilizado desde a antiguidade e das mais diversas formas. Competindo com materiais inovadores e de altíssimo desempenho como o plástico e o aço, o bambu nunca perdeu seu espaço, mostrando porque é -- ainda hoje - uma das soluções construtivas mais eficientes, econômicas e sustentáveis.
O México é um país que vem se destacando no cenário global da arquitetura, com projetos que mesclam elementos tradicionais e contemporâneos de maneiras bastante inventivas. As técnicas construtivas características de cada região e o uso de materiais de acordo com as necessidades térmicas, econômicas ou estéticas, resultam em propostas muito singulares.
Um exemplo disso são os projetos em bambu. Seja como elemento construtivo ou decorativo, usado em revestimentos, fachadas ou coberturas, este material comprovou sua versatilidade frente a materiais mais usuais, como aço ou compostos plásticos.
Embora as pesquisas sobre esse material tenham avançado significativamente nos últimos anos, sabemos que ainda há muito a aprender - e esse conhecimento será reforçado a partir de novos projetos que se baseiam em conhecimentos do passado e os empregam com técnicas atuais. Por isso, apresentamos uma lista de oito projetos no México que exploram o bambu de diferentes modos.
Transborder anunciou sua data de conclusão estimada de 2020 para a extensão do Centro de Estudos do Holocausto e Minorias Religiosas em Oslo. O edifício, Villa Grande, já foi a residência do líder do Partido Nazista norueguês durante os anos da invasão. A nova extensão tenta ter uma “atitude consciente em relação às camadas históricas do edifício”, reconhecendo e reconstruindo criticamente a ideologia de ódio sobre a qual foi construída.
Quando alguns arquitetos foram convidados a repensar os edifícios negligenciados de Chicago para uma exposição, Dirk Lohan projetou um plano de requalificação para a Igreja Batista Peregrina de Louis Sullivan. Em breve, o edifício de referência de Sullivan se tornará o primeiro Museu Nacional de Música Gospel dos EUA, e contatá com um café, lojas, espaço para eventos, uma biblioteca e um auditório para 350 pessoas.
Em 1961, o arquiteto Louis I. Kahn foi contratado pela Fine Arts Foundation para projetar e desenvolver um grande complexo de artes no centro de Fort Wayne, Indiana. O ambicioso Centro de Belas Artes, agora conhecido como Arts United Center, atenderia a comunidade de 180.000 pessoas oferecendo espaço para uma orquestra, teatro, escola, galeria e muito mais. Como um Lincoln Center em miniatura, os desenvolvedores esperavam atualizar e melhorar a cidade através de uma nova arquitetura cívica. No entanto, devido a restrições orçamentárias, apenas uma fração do projeto total foi concluída. Esse é um dos projetos menos conhecidos de Kahn, que durou mais de uma década, e seu único edifício no Centro-Oeste dos Estados Unidos.
Novas imagens e detalhes do The Shed em Hudson Yards foram divulgadas e mostram a estrutura revestida com painéis ETFE, prestes a ficar pronta para a inauguração prevista para o primeiro semestre de 2019.
As novas imagens mostram como serão alguns dos espaços interiores do centro cultural, incluindo as galerias e o vasto lugar de eventos criado quando a estrutura de aço com rodas é lançada em sua extensão mais distante. Este espaço será conhecido como "o McCourt", em homenagem ao empresário Frank McCourt Jr, que doou US $ 45 milhões para o projeto.
Projetado por Diller Scofidio + Renfro em colaboração com Rockwell Group, o centro cultural de 200 mil metros quadrados foi concebido como um sucessor espiritual para o visionário 'Fun Palace' de Cedric Price, uma estrutura flexível que poderia se transformar para abrigar diferentes tipos de eventos.
Para aqueles que estão familiarizados com o trabalho mais icônico de Bernard Tschumi, a Sala de Concertos de Limoges pode parecer uma saída incrivelmente convencional dos projetos radicais e intensivamente teóricos que introduziram o arquiteto suíço. Nesse sentido, a clareza visual do projeto não provoca os mesmos discursos complexos sobre a violência arquitetônica e o erotismo que guiavam suas buscas iniciais e certamente é uma evolução mais funcional da sua polêmica quanto aos espaços não programáticos exibidos no Parc de la Villete. Por outro lado, o conceito e a forma de Limoges não são nenhuma novidade, emergindo quase que na totalidade de um protótipo de sala de concertos que Tschumi desenvolveu no final da década de 1990 para uma situação similar em Rouen. Mas Limoges é importante por outros motivos: além de suas escolhas materiais e espaciais, é uma das ilustrações mais articuladas das explorações de movimento e fechamentos de Tschumi - "vetores e envoltórias" - que informam muito do seu trabalho recente.