Processo de projeto. Image Cortesia de Eduardo Pimentel Pizarro
O que é favela, hoje, em São Paulo? Quais seus conflitos e potencialidades? Como arquitetos, urbanistas e planejadores poderiam propor uma forma mais gentil e inovadora de intervir nessa realidade? A partir destas questões são propostas estratégias de requalificação para a segunda maior favela da cidade de São Paulo, Paraisópolis.
Na esteira da divulgação da proposta de Rogers Stirk Harbour + Partners para o TaiwanTaoyuan International Airport, o UNStudio divulgou seu projeto que foi premiado com o segundo lugar no concurso. Considerado “o projeto mais inovador”, a proposta reimagina a escala da tipologia do aeroporto. Saiba mais a seguir.
O escritório BIG divulgou o projeto de um novo hub de transportes no coração de Västerås - uma das maiores cidades da Suécia. O ambicioso plano chamado "3B - Build Away the Barriers" prevê a reurbanização de 17 acres em torno de uma estação ferroviária numa tentativa de reconectá-la à cidade. Do modo como se encontra hoje em dia, os trilhos da estação dividem duas áreas da cidade; a proposta do BIG busca uni-las sob uma única "cobertura flutuante" moldada pelo "fluxo de pessoas e pela vida pública".
Os Jogos Olímpicos representam, sem dúvida alguma, um investimento colossal para os países que os recebem e organizam. Mas, uma vez findo o evento esportivo, qual o destino de todas as infraestruturas construídas paras as competições? Em alguns casos os edifícios não servem para mais nada e a natureza retoma seu espaço.
Veja a seguir alguns exemplos de cidades que receberam Jogos Olímpicos (de verão e inverno) e que evidenciam o destino de algumas dessas estruturas:
Crossrail, "o maior projeto de infraestrutura da Europa, custando mais, por exemplo, que as Olimpíadas de Londres", vem trilhando aos poucos seu caminho sob Londres. Podendo acessar a labiríntica coleção de túneis subterrâneos, Rowan Moore, do The Observer, disse que - apesar da superficial exaltação em torno disso - este empreendimento de £5 bilhões eventualmente valerá o investimento: além dos túneis e trilhos haverá cerca de 300 mil m² ("ou cerca de seis Gherkins") de espaços comerciais, e 100 mil m² de "áreas públicas". Leia o artigo completo aqui.
Nos primeiros anos do sistema de metrô da cidade de Nova York, a luz natural tinha um papel dominante na iluminação de espaços subterrâneos. A arquitetura enfatizava uma conexão com o céu, frequetemente através de aberturas zenitais implantadas nos canteiros centrais das avenidas.
Entretanto, provou-se extremamente difícil mantê-las limpas, e a luz eventualmente parou penetrar nos espaços subterrâneos. Com isso, a iluminação dos metrôs ficou exclusivamente a cargo da energia elétrica. Enquanto isso possibilitou grande flexibilidade nos projetos das estações, permitindo a construção em qualquer local e profundidade, também criou uma sensação de desorientação e alienação para alguns passageiros.
Para o projeto do Lower Manhattan's Fulton Center, a Arup, em conjunto com o arquiteto Grimshaw, procurou reconectar o sistema de metrô centenário ao mundo acima.