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Arquitetos: Diller Scofidio + Renfro
- Área: 102193 m²
- Ano: 2016
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O New Museum é o produto de uma visão ousada para estabelecer um centro radical e politizado de arte contemporânea na cidade de Nova York. Com o objetivo de distinguir-se das instituições de arte existentes na cidade com um foco em artistas emergentes, o nome do museu incorpora seu espírito pioneiro. Nas duas décadas seguintes à sua fundação, em 1977, ganhou uma forte reputação de seu programa artístico, e eventualmente cresceu mais que sua discreta sede em um loft no SoHo. Para estabelecer uma presença visual e atingir um público mais amplo, em 2003, o escritório japonês de arquitetura foi contratado para projetar uma nova sede para o museu. A estrutura resultante, uma pilha de caixas retilíneas que se erguem sobre Bowery, seria o primeiro e, até agora, o único museu de arte contemporânea construído propositadamente em Nova York. [1]
Embora estejam separadas por apenas alguns quilômetros, Manhattan e New Jersey parecem muito distantes; o Rio Hudson obriga os habitantes a tomarem caminhos longos ou depender do sobrecarregado sistema de balsas. Inspirado pela necessidade de conexão entre essas duas cidades, Kevin Shane começou a pensar em uma ponte peatonal - apelidada de Liberty Bridge - que conectaria a cidade de New Jersey ao Battery Park. Saiba mais sobre esta proposta, a seguir.
"Nova Iorque é a cidade mais caminhável dos Estados Unidos e apresenta várias qualidade de desenho urbano", comenta Reid Ewing, pesquisador da Universidade de Utah. Junto a outros quatro pesquisadores de diferentes universidades dos EUA, Ewing realizou um estudo para identificar os elementos de desenho urbano presentes nas ruas da maior cidade americana que fazem com que mais pedestres queiram ocupar as ruas.
Para determiná-los, os pesquisadores selecionaram 20 características de desenho e paisagem urbana e as compararam com o número de pedestres que transitam por 588 quadras de Nova Iorque, concluindo que três destes elementos são essenciais e têm um impacto positivo nos cidadãos e no entorno.
Saiba quais são estes elementos, a seguir.
Com o andamento da construção de seu edifício residencial 520 West 28th Street, adjacente ao High Line, o escritório Zaha Hadid Architects construiu uma proteção temporária para os pedestres, para o caso de queda de materiais de construção. No entanto, como é frequentemente o caso dos projetos de Zaha Hadid, esta não é uma proteção qualquer, funcionando também como instalação artística.
Intitulada Allongé, a instalação é "inspirada na conectividade e dinamismo do movimento ao longo do High Line", permitindo aos visitantes do elevado caminharem sob uma cobertura de 34 metros de comprimento sustentada por uma estrutura metálica curvilínea que oferece uma experiência espacial que antecipa o edifício de Hadid.
Hoje a Suprema Corte dos Estados Unidos deliberou que o casamento entre pessoas do mesmo sexo deve ser legalizado em seus 50 estados, passando por cima das leis de 14 deles, que até então continuavam a considerar a prática ilegal. A decisão foi anunciada pouco antes das Paradas do Orgulho LGBT, que acontecerão neste final de semana em muitas cidades do mundo, e, para celebrar essa decisão histórica, compilamos algumas imagens de edifícios icônicos iluminados em homenagem a esse marco dos direitos humanos.
Nenhum arquiteto desempenhou um papel tão importante na definição do skyline de Manhattan no século XX como o Ralph Thomas Walker, vencedor da AIA Centennial Gold Medal e apelidado pelo New York Times de "Arquiteto de Século". [1] Mas um escândalo envolvendo alegações de contratos roubados por um funcionário de seu escritório precipitou sua retirada do mundo da arquitetura e sua queda a um relativo anonimato. Apenas recentemente sua prolífica carreira foi reexaminada e seu trabalho se tornou tema de uma exposição na Walker Tower em 2012.