O escritório Steven Holl Architects divulgou sua proposta para uma nova biblioteca publica e museu localizados em uma área em desenvolvimento de Shenzhen, China. Buscando criar um espaço público com dois edifícios conectados por baixo do nível da praça, a volumetria se baseia em três subtrações. Embora a proposta tenha recebido o maior número de votos do júri, as autoridades municipais preferiram dar prosseguimento a outro projeto.
LEED: O mais recente de arquitetura e notícia
Steven Holl divulga proposta para o Museu de Arte e Biblioteca de Shenzhen
ASH + ASH / Hennebery Eddy Architects
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Arquitetos: Hennebery Eddy Architects
- Área: 280 m²
- Ano: 2014
Primeira obra de Steven Holl na América Latina é premiada pela Sociedad Colombiana de Arquitectos
Atualmente em construção, a primeira obra de Steven Holl na América Latina, o futuro edifício de doutoramento das faculdades de Ciências Econômicas, Direito, Ciências Poóiticas e Sociais da Universidade Nacional (UNAL), foi eleita pela Sociedad Colombiana de Arquitectos como um dos melhores projetos urbanísticos do país.
"[O edifício] fará com que a Colômbia tenha uma visão inovadora com critérios de vanguarda em temas de infraestrutura", informou a Agência de Notícias da universidade sobre a recente premiação.
Saiba mais detalhes sobre o edifício, a seguir.
Conclusão do Museu do Amanhã de Santiago Calatrava é anunciada para segundo semestre deste ano
A construção do Museu do Amanhã de Santiago Calatrava está encaminhada e em vias de ser concluída. Localizado no Pier Mauá, no Rio de Janeiro, o museu tem cerca de 15mil metros quadrados de área construída que, juntamente com os jardins, áreas de lazer externas, ciclovias e um espelho d'água, totalizam 30.000m². O térreo do edifício incluirá uma loja, um auditório, salas para exposições temporárias, um restaurante, escritórios para a administração e espaços de pesquisa e atividades educacionais. O pavimento superior, conectado ao térreo através de rampas, contará com salas para exposições permanentes, um café e mirantes com vistas panorâmicas.
A arquitetura precisa de consciência social
Nos últimos anos, o mundo da arquitetura viu um aumento significativo no interesse por projetos com consciência social; da sustentabilidade à habitação social, de espaços públicos a projetos para áreas afetadas por desastres, a arquitetura está começando a enfrentar alguns dos maiores desafios humanitários de nosso tempo. Mas, apesar de sua popularidade, o projeto de interesse público é ainda apenas uma atividade marginal na arquitetura, presa a projetos existentes ou praticada por um seleto grupo de pessoas. Neste breve ensaio originalmente publicado na Metropolis Magazine, a editora-chefe da Metropolis, Susan Szenasy, argumenta que, em vez de trabalhar na periferia, "o impulso para melhorar as condições de vida de todos deveria estar no centro da arquitetura e do design contemporâneos."
Em um ensolarado final de semana de abril, um grupo de designers comprometidos, apaixonados e realizados e seus colaboradores das Américas e de outras partes se reuniram no centro de Detroit para falar sobre projetos socialmente responsáveis. Era a 15ª conferência Structures for Inclusion. O organizador, Bryan Bell, é o arquiteto por trás da organização sem fins lucrativos Design Corps, e o espírito por trás do programa SEED (Social Economic Environmental Design).
Utopia Arkitekter selecionado para projetar centro de viagens em Uppsala, Suécia
O escritório sueco Utopia Arkitekter foi selecionado para projetar o novo centro de viagens em Uppsala após seu "edifício escultural" vencer o concurso de projetos organizado pela prefeitura de Estocolmo. Contando com um centro de viagens, um centro de ginástica e um restaurante nos pavimentos inferiores, e escritórios nos superiores, o edifício pretende alcançar a certificação LEED Platinum. O projeto incorpora a bicicleta como importante meio de transporte, oferecendo aos usuários diversas infraestruturas para o ciclismo urbano, incluindo vestiários e chuveiros, além de proporcionar uma troca confortável do transporte sobre duas rodas para os trens.
Mais informações, a seguir.
Edifício comercial em Dubai é eleito o "mais sustentável do mundo"
O edifício The Change Iniciative (TCI) em Dubai, Emirados Árabes Unidos, recebeu 107 do total de 110 pontos do certificado LEED, o que faz dele o "edifício mais sustentável do mundo". O prédio de 4.000m² - que oferece "soluções sustentáveis" a seus clientes - recebeu o certificado LEED Platina com a pontuação mais alta já alcançada por um edifício, superando o recorde anterior de 105 pontos.
Porque o LEED não funciona na África Rural e o que funcionará
Originalmente publicado no site Intercon, o arquiteto norte-americano residente na África Charles Newman, credenciado pela LEED discute os percalços da cerificação nas regiões rurais da África. Newman que atualmente trabalha para o International Rescue Comitte em Bukavu e na República Democrática do Congo como Gestor de Reconstrução Comunitária, se dedica à integração da sustentabilidade em comunidades ao redor do mundo. Pira saber mais sobre seu trabalho e suas viagens, acesse seu blog Afritekt.
Quando em uma pequena cidade do sual da República Democrática do Congo em meados de 2012, um colega me abordou pedindo orientações para uma proposta ampla na área da saúde que ele estava elaborando. Uma porção do financiamento seria destinada à construção de centenas de clínicas através do Congo e ele mencionou que o doador estaria muito interessado em qualificações de edificação "verde". Sabendo que eu era um Profissional Credenciado do LEED, ele indagou como poderíamos incorporar tais critérios no design dos projetos a serem feitos. Lancei algumas diretrizes gerais, como o emprego de materiais locais - reciclados, se possível - agregando infraestruturas existentes, ventilação natural, etc. Ele apontou algumas questões, e então começou a esquadrinhar um pouco mais. "E quanto ao sistema de pontuação da LEED? Seria possível aplicá-lo à nossa estratégia"?
Minha resposta foi franca: "Na verdade, não. O LEED não funciona aqui na África rural".
LEED significa Leadership in Energy and Environmental Design (em português algo como Liderança em Energia e Design Ecológico), e se tornou o mais padrão mais reconhecido para edificação "verde" em por volta de 30 países pelo mundo. O LEED funciona como uma pontuação que avalia edifícios em termos de design, construção e performance. Cem pontos é o máximo possível. 40 pontos garantem o título de "Certificado"; 50 o grau Prata; 60, Ouro; e 80, Platina. O sistema de avaliação é dividido em sete categorias, tais como Implantação Ecológica, Eficiência Hídrica e Qualidade Ambiental Interna. A maior parte dos pontos funciona quantitativamente, enquanto outros, como os créditos por Inovação em Design, compreendem explanação e interpretação. O LEED se tornou amplamente empregado no mundo por bons motivos: a construção dentro dos padrões LEED fundamentalmente reduz a pegada de carbono de uma edificação, criando um produto potencialmente lucrativo financeiramente (e de modo responsável).
Projetos sustentáveis em ascensão enquanto o LEED fica para trás
O LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) tem sido um termo comum no vocabulário dos arquitetos desde 1998. Desenvolvido pelo US Green Building Council, fornece uma classificação para o projeto, construção e operação de edifícios de alta eficiência, casas e bairros. LEED trouxe um novo significado para o termo Projeto Verde e tornou isso uma prioridade para criar estruturas ecológicas. Foi bem sucedido no lançamento de ideais projeto verde em nossas mentes, mas 15 anos após sua criação, seria ele necessário para o crescimento das Edificações Sustentáveis?
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